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Uso de dados e os internautas que valem ouro

on abril 13, 2018 Comentários desativados em Uso de dados e os internautas que valem ouro

Falamos, durante toda a semana, sobre o escândalo do Facebook e como as redes sociais podem coletar dados do usuário sem que ele perceba. Pois bem, depois de dias em julgamento com horas a fio no tribunal, Mark Zuckerberg apenas relatou o que já desconfiávamos-barra-sabíamos-barra-evitávamos-falar-sobre.

As gigantes da internet, como Facebook e Google, utilizam sim dados dos seus usuários de acordo com cada público específico para lucrar – e muito – sem que o internauta receba nada por isso.

Segundo nota do G1, 86% dos US$ 110,8 bilhões faturados pelo Google vêm da publicidade; 86,6% dos US$ 2,4 bilhões faturados pelo Twitter vêm da publicidade; e 98% dos US$ 40,6 bilhões faturados pelo Facebook vêm da publicidade.

O que isso significa? Aquilo que comentamos quando falamos do seqüestro de contas do YouTube: Nós somos conteúdo e conteúdo é dinheiro.

Aceite do uso de dados

Logo que criamos uma conta no Facebook ou no Google, por exemplo, sempre temos que dar um aceite nos termos de utilização. Sim, este que absolutamente ninguém lê e que indica que nós estamos sim autorizando o uso dos nossos dados para pesquisa.

O público, que tem uma vontade quase que incontrolável de fazer parte do que dita a moda e a sociedade, sempre acaba autorizando essa coleta. É como se estivéssemos vendendo os nossos dados para que pudéssemos ter acesso a rede social.

Como vimos na nota do G1,

“Os lucros são baseados nas informações dos usuários, mas eles não recebem nada disso em troca”.

Ou seja: nós somos a galinha dos ovos de ouro.

Ainda de acordo com a matéria, o principal problema não é o uso dos dados em si, mas a falta de transparência sobre como isso é feito.

O outro lado da moeda

As gigantes da tecnologia se defendem com este tipo de coleta de dados, afirmando que a ação serve para melhorar os serviços que oferecem. Por exemplo: Se não tivéssemos os famosos algoritmos, receberíamos muitas propagandas de produtos os quais não temos interesse, o que poderia fazer com que o usuário se frustrasse e deixasse de usar as plataformas.

Uma mulher solteira, por exemplo, que não pensa em ter filhos, ficaria irritada de só receber conteúdo voltado para crianças. Ela ficaria brava com a rede social e com a marca, isso geraria uma rejeição para as duas empresas.

Então entendemos que, de certa forma, a publicidade direcionada é, sim, interessante para o usuário, porque encurta o caminho dele na busca por produtos e o blinda de receber conteúdo indesejado.

O problema, então, é apenas um: A comunicação. As empresas falam pouco sobre o uso de dados dos usuários de internet enquanto estes últimos fazem vista grossa para este ato, afinal recebem um serviço interessante.

Vejamos e acompanhemos os próximos passos após estes escândalos da internet.

Fonte: G1 

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Andressa NascimentoUso de dados e os internautas que valem ouro

Era mobile: O mundo se volta para a conexão móvel

on março 9, 2018 Comentários desativados em Era mobile: O mundo se volta para a conexão móvel

Uma coisa é fato: o mundo já está se voltando, cada vez mais, para o mobile. As pessoas querem rapidez e dinâmica, querem respostas rápidas e atualmente passam mais tempo conectadas aos smartphones e tablets do que aos desktops.

O Google, que sempre pensa à frente, já percebeu isso. A gigante das buscas anunciou nesta semana que já está pensando em convencer os grupos influenciadores de padrões de internet a usarem a tecnologia do AMP (páginas móveis aceleradas).

Segundo o Canaltech, esta AMP é uma plataforma da Google criada para fazer com que as páginas de internet rodem mais rapidamente nos dispositivos móveis. Algo como o Instant Articles, do Facebook.

A ideia, em verdade, é incentivar as pessoas a utilizarem mais as plataformas móveis, especialmente para a leitura de notícias e abertura de sites fora das redes sociais. Ainda de acordo com o Canaltech, com a AMP qualquer página teria a vantagem de ter visualização instantânea e poder ser distribuída em várias plataformas para ser melhor posicionada nos mecanismos de busca.

Saiba mais sobre a AMP aqui.

Mundo mobile

A predileção pelo dispositivo móvel já vem sendo apontada há algum tempo pelos órgãos de pesquisa. Um estudo realizado pela ComScore em 2015, por exemplo, apontou que pelo menos no Brasil a população fica em média de 6 a 9 horas diárias conectada ao smartphone.

Temos que pensar na evolução da tecnologia e como ela se adapta à nossa rotina. Em uma era que já vivemos a internet das coisas, nada mais crível pensar sobre a conexão móvel. Hoje já temos tecnologias vestíveis, como os smartwatches, o Google Glass e outras, que já anunciam como será o futuro global.

Se antigamente era complicadíssimo falar com uma pessoa de fora do país, por exemplo, atualmente uma pessoa pode estar em qualquer lugar e atender sua videochamada.

O que precisamos pensar, para o Brasil, é: não adianta ter tantas opções de conexão se a nossa internet ainda for precária. Fica a reflexão sobre os serviços que nos são servidos, para que melhoremos e evoluamos cada vez mais de acordo com o mundo lá fora.

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Andressa NascimentoEra mobile: O mundo se volta para a conexão móvel

YouTube e a era do streaming

on dezembro 11, 2017 Comentários desativados em YouTube e a era do streaming

De fato, estamos na era do streaming. Tudo que acessamos vem de algum canal em transmissão, seja Netflix, YouTube, Spotify, Deezer, Apple Music, etc. A real é que, assim como falamos muitas vezes aqui no blog, ganha mais corre e consegue a maior fatia do bolo do mercado.

O Google, que sabe fazer isso muito bem, já sacou que apenas o vídeo para o setor do YouTube pode ser “pouco”. O pouco entre aspas, mesmo, porque embora esta seja uma das maiores plataformas de vídeo da atualidade, o público deseja mais. Muitas pessoas, por exemplo, que escutavam suas playlists na rede social agora acabaram migrando para planos como o do Spotify e AppleMusic, que são práticos e baratos.

YouTube engloba vídeo e musica

A Alphabet, unidade voltada para música da Google, anunciou que pretende apresentar um serviço de streaming de música pago a partir de Março de 2018. Segundo o G1, a Warner já teria assinado contrato e a Sony e a Merlin estariam negociando.

Ainda de acordo com a publicação, o serviço deverá se chamar “Remix” e competirá com ofertas similares as da Spotify e Apple Music.

Se o YouTube criar um serviço acessível e intuitivo com plataformas mobile e desktop, possivelmente tem potencial de alcançar rapidamente seus concorrentes. Vamos esperar. Quem ganha, na verdade, é o consumidor.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoYouTube e a era do streaming

A grande sacada dos assistentes virtuais

on agosto 15, 2017 Comentários desativados em A grande sacada dos assistentes virtuais

Se olharmos para o passado, pelo menos meados dos anos 90, era muito comum que as pessoas utilizassem agendas para marcar informações importantes, compromissos e até mesmo datas comemorativas. Eram o nosso lembrete. Os mais arrojados, na época, ainda conseguiam ostentar sua boa e brilhante agenda eletrônica, que comportava uma série de números de telefones e, algumas, até faziam contas, como calculadora. O fato é que se olharmos de hoje, 2017, para esta época, parece que foi tudo uma mentira e que estamos inventando isso. Se observarmos bem, é difícil imaginarmo-nos sem acesso à internet e sem os nossos famigerados assistentes virtuais

Siri, da Apple, Google Allo, e tantos outros assistentes de smartphones, tablets e smartwatches hoje já facilitam – e muito – a vida de muitas pessoas, com lembretes, buscas rápidas e até mesmo dicas.

Assistentes virtuais mais que pessoais

É verdade que os assistentes atuais quebram um super galho, mas aparentemente a tecnologia quer evoluir tanto, a ponto de criarmos um clone nosso. Nesta semana, um novo aplicativo fez muito sucesso no mundo todo e foi um dos mais baixados nas lojas de apps. O ‘Replika’ permite que o usuário converse consigo mesmo para obter um assistente virtual mais personalizado e apto para suprir as necessidades do usuário.

Segundo o Techtudo, o Replika foi criado para ser um amigo virtual com a personalidade do usuário. Ao criar um perfil, a plataforma envia uma série de perguntas – como se fosse o início de uma amizade, mesmo – e a cada resposta o app vai ficando cada vez mais “íntimo” do usuário.

Aplicativo criado para superação de luto

Ainda de acordo com o veículo, a criadora do ‘Replika’ criou o app após passar pelo trauma da morte de seu marido, pois não tinha muitas fotos e informações em suas redes sociais para que ela lembrasse dele; A única forma de matar as saudades, era lendo as mensagens que eles trocavam através do aplicativo Messenger, do Facebook.

Black Mirror da vida real

Não tão longe deste relato, precisamos destacar um episódio da série Black Mirror que relata uma história muito parecida com a da criadora do Réplika. O capítulo em questão, chamado ‘Be Right Back’ conta a história de uma mulher que se vê sozinha ao perder o marido em um acidente e passa a assinar um serviço de assistência virtual que coleta os dados do falecido e transforma em frases.

Na história, a mulher pode inclusive conversar com gravações inteligentes que possuem (!!!) a voz do marido. É como se ele tivesse voltado à vida. Se quiser spoilers ou saber mais sobre o episódio, clique aqui. 

É claro que a série também dá um viés polêmico e assustador para quem assiste, mas a realidade é que a tecnologia, de fato, já chegou e já faz parte do nosso meio, da nossa rotina. É inegável que ela pode ajudar, sim, a superar tristezas, perdas, pode nos ajudar a ter ganhos, a ser melhor sucedido. Mas, é claro, como tudo: é preciso usar com parcimônia. Especialmente se utilizarmos para fins estritamente pessoais.

Fonte: Techtudo

 

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Andressa NascimentoA grande sacada dos assistentes virtuais

SEO: Como se tornar atrativo no Google

on junho 26, 2017 Comentários desativados em SEO: Como se tornar atrativo no Google

Todo mundo que cria o seu negócio na internet se pergunta como pode ter os melhores resultados, alavancar vendas e se tornar visível para seu público alvo, especialmente nos sites de busca, como o Google. Já comentamos aqui algumas vezes sobre o SEO, mas é importante frisar a necessidade deste trabalho nos dias de hoje – ainda mais se compararmos a quantidade de conteúdos orgânicos similares aos nossos e a quantidade de links patrocinados realizados diariamente.

A verdade é uma só: Todo mundo concorre pelo mesmo espaço e a menos que você seja completamente inovador com algum serviço / produto, você vai ter que tomar um chá de paciência e seguir todos os passos para que seu negócio chegue às famosas primeiras páginas do Google.

Afinal, o que adianta ter um produto bom e um bom serviço se você não é encontrado na internet?

A estratégia de SEO visa melhorar a visibilidade do seu site e o seu posicionamento no Google.

Textos jornalísticos não possuem o mesmo resultado para SEO

Esqueça tudo que você já viu nos veículos tradicionais e, se for jornalista, não insista na estrutura do texto clássico, com palavras que não são repetidas, títulos grandes e explicativos. A estrutura para SEO é completamente diferente.

Em primeiro lugar, o título deve ser curto e conter as palavras chave – especialmente no início do texto. Em segundo lugar, ainda que seu título seja levemente longo, a URL da página deverá ser coerente, informativa e também curta. É uma maneira mais fácil de indexar o assunto nos buscadores.

Palavra-chave no SEO

A palavra-chave é, talvez, o ponto mais importante da estratégia do SEO. É com ela que o seu texto indicará ao Google que ele é relevante e que deve aparecer entre os primeiros links na realização da busca. Escrever pelo menos três vezes a palavra chave e colocá-la em subtítulos é fundamental.

No entanto, não basta deixar a coisa mecânica e apostar apenas na palavra-chave. É preciso ser coerente e ter descrição e textos caprichados, de modo que quem leia consiga se convencer de que o que você está falando é realmente relevante.

Otimização Geral

Não apenas os textos devem ser otimizados com características voltadas para o SEO. É importante, também, adaptar o conteúdo do seu site para dispositivos móveis, afinal atualmente, segundo a ComScore, passamos diariamente pelo menos 3h diárias conectados em dispositivos móveis, o que significa que existe uma boa chance de seu consumidor te procurar utilizando tablets ou smartphones.

Site e blog sempre atualizados

No mais, é importantíssimo manter os plugins do seu site e blog atualizados para evitar ciberataques e perda de dados para criminosos virtuais.

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Andressa NascimentoSEO: Como se tornar atrativo no Google

Google ajusta ferramenta de busca de ofertas de emprego

on junho 22, 2017 Comentários desativados em Google ajusta ferramenta de busca de ofertas de emprego

Desde 2014, o Brasil enfrenta uma crise política-econômica que afetou uma boa parte dos empregados do país. Muitas empresas acabaram reduzindo o quadro de funcionários e hoje a busca por uma oferta de emprego é grande. Muitas pessoas acabam se cadastrando em sites como Linkedin, Catho, Infojobs para procurar novas oportunidades.

Google e as ofertas de emprego

Normalmente, quando se está desempregado, a primeira idéia é “dar um Google” e buscar por oportunidades em alguns sites renomados. Mas a própria Gigante das buscas prometeu facilitar a vida de quem está na corrida pelo emprego. Na última terça-feira, a empresa estreou uma ferramenta dentro do sistema de buscas que procura as vagas mais próximas que se ajustem às necessidades do usuário.

Segundo o G1, basta os usuários escreverem “trabalhos perto de mim” ou frases parecidas para que o Google mostre resultados com ofertas de emprego.

Chegada da ferramenta ao Brasil

Ainda que atualmente o Brasil seja o local com mais necessidades de oferta / demanda de emprego, a ferramenta ainda não está disponível em terras tupiniquins. Inicialmente o serviço ficará disponível apenas nos Estados Unidos e em Inglês e não há data para chegada aqui.

A estratégia da gigante das buscas vai, de fato, facilitar a vida de muitas pessoas, se pensarmos que atualmente o mundo todo passa por dificuldades econômicas. Conforme falamos no texto que publicamos ontem, sobre as redes sociais se integrarem para o bem do público, o Google também dispara com esta função auxiliadora em tempos difíceis. Só esperamos, agora, que chegue rapidamente ao Brasil. Afinal, nós precisamos!

Fonte: G1

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Andressa NascimentoGoogle ajusta ferramenta de busca de ofertas de emprego

A era cloud: O mundo virou nuvem

on junho 20, 2017 Comentários desativados em A era cloud: O mundo virou nuvem

Anos atrás, ligávamos um PC 386 e sequer imaginávamos que no futuro teríamos tanta informação para guardar e dissipar. Naquela época, qualquer documento era tão leve, que cabia nos 1.44 mb dos disquetes produzidos especialmente para armazenamento de coisas simples. Não sabíamos, naquele momento, que hoje teríamos algo muito mais leve para armazenar coisas tão pesadas. Bem vindo à era da nuvem, a famosa cloud!

Ainda que estejamos em 2017, muitos ainda são receosos de utilizar a nuvem para guardar ou dissipar suas informações em um lugar não físico. Porque, em verdade, é assim que se utiliza a cloud: Você faz upload de seus documentos em um lugar que você não sabe onde e ele fica ali, para que seja acessado de qualquer lugar do mundo. É uma mistura de assustador com maravilhoso.

Vamos um pouco além. Desculpem assustá-los, mas acontece que o mundo já virou nuvem. E se você não vier nesse barco, vai ficar enterrado nas burocracias da ‘Terra’ para sempre, até desaparecer. A cloud não se trata, apenas de colocar um documento em uma pasta no seu Dropbox ou Google Drive e ficar por isso mesmo. A nuvem se trata se comunicação.

Hoje em dia, os maiores players do mercado digital tem o serviço todo focado em cloud. Vejamos, por exemplo, Netflix e Spotify, os queridinhos da maioria da população, conseguem manter o serviço e qualidade por manter um banco de dados em nuvem.

Netflix na Cloud

A Netflix, em verdade (sejamos justos), não começou suas operações com data center totalmente em nuvem. A gigante do streaming somente concluiu a transição de seus dados para a cloud em meados de janeiro do ano passado por, naquela época, já representar 40% da largura total de banda da internet em horários de pico (imaginem hoje em dia).

A verdade é que, com o passar do tempo, mais documentos, informações, arquivos são gerados e é necessário espaço para armazenar isso, já que nem nossos computadores aguentam tanta coisa.

Google Drive e os backups dos computadores

Uma notícia recente que animou muitas pessoas foi uma novidade da Google, que já possui um sistema de nuvem, o Drive. Agora, o sistema também vai permitir que arquivos de qualquer lugar do dispositivo sejam armazenados na ferramenta. Isso pode incluir a área de trabalho, documentos específicos e afins. É basicamente um backup do seu próprio computador sem intermédio de nenhum software ou hardware.

Mudança de foco, mudança de comportamento

Mesmo as pessoas que se sentem receosas com a nuvem, eventualmente terão que se acostumar com ela. Ou com qualquer outro recurso tecnológico que facilite ainda mais a nossa vida. O mundo segue acompanhando as mudanças. Quem perde o bonde, tem que correr atrás do prejuízo depois. É algo que é difícil evitar. Foi como a chegada da internet, das redes sociais. Conquista aos poucos, mas chega.

Fontes: Olhar Digital Techtudo

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Andressa NascimentoA era cloud: O mundo virou nuvem

Público: o segmentado vale mais do que o geral em muitos casos

on junho 14, 2017 Comentários desativados em Público: o segmentado vale mais do que o geral em muitos casos

Com as informações que se dissipam rapidamente pela internet, as marcas precisaram encontrar uma forma de falar com seu público – ou com vários públicos – de modo que todos se sintam representados e sintam afinidade de alguma forma. Com o marketing digital a mil, em que é necessário ter as melhores idéias em tempo recorde, é preciso sempre pensar no alvo e o que você quer levar com cada campanha.

Google e a Parada LGBT

O Google é um exemplo de segmentação. Alem de criar doodles interativos para cada tema comemorativo. Para este final de semana, que acontece a Parada LGBT, por exemplo, a gigante anunciou que vai destacar, em seu aplicativo Maps, o trajeto do evento com as cores do arco-íris (que representam o movimento).

Essa forma de indicar eventos especiais na ferramenta de mapeamento é uma tecnologia que nasceu no Brasil e começou a ser usada durante o Carnaval de 2017.

Como chegar no seu público

O fato é que o público quer ser representado, como dissemos acima. Atualmente, quanto mais focada sua comunicação for, mais resultado vai ter. Ainda que parte da sua audiência seja abdicada para tal. Afinal de contas, temos que enxergar as coisas como uma balança: um público segmentado menor às vezes é mais engajado do que um público geral maior, certo?

De qualquer forma, o ideal é sempre fazer um estudo sobre o que a sua marca quer, qual o conceito que ela tem e como ela deve levar isso para as pessoas.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoPúblico: o segmentado vale mais do que o geral em muitos casos

Redes sociais em prol do bem e contra o terrorismo

on junho 5, 2017 Comentários desativados em Redes sociais em prol do bem e contra o terrorismo

Com a onda de atentados que tem acontecido na Europa, a população mundial está em alerta e preocupada com os acontecimentos. Após o último incidente, que aconteceu em Londres neste fim de semana, o Facebook decidiu se posicionar sobre o assunto e anunciou que deseja criar um ambiente hostil contra terroristas para impedir que eles espalhem sua ideologia.

Segundo o Canaltech, a ferramenta usará sistemas de moderação e monitoramento para repelir e tirar todo o conteúdo de natureza terrorista da rede social. Além disso, a gigante de Zukerberg levará em consideração as denúncias feitas por usuários para garantir a segurança dos membros do Facebook.

Parceria com outras gigantes contra o terrorismo

Além do Facebook, outras gigantes da tecnologias estão unidas contra o terrorismo. O Google e a Microsoft também participam da força-tarefa de criar um banco de dados de imagens ligadas ao terrorismo para poder barrar estas possíveis publicações.

A companhia também participa de um esforço conjunto com a Google, por meio do YouTube, e a Microsoft para criar um banco de dados de imagens ligadas ao terrorismo que possam alimentar sistemas de inteligência artificial. A ideia é entender a dinâmica de compartilhamento de conteúdo terrorista, de forma a agir mais rapidamente, mas não de forma automática, na localização de suspeitos e entrega de publicações às autoridades.

Suicídios e conteúdos transmitidos ao vivo

A atitude do Facebook basicamente foi necessária, após uma série de gafes protagonizadas recentemente pela empresa. Pelo menos dois suicídios foram transmitidos pela rede social através da ferramenta “live” , que possibilita o streaming ao vivo, alem de publicações com fotos de estupro e homicídios.

Com os problemas em voga, a empresa se viu obrigada a aumentar a equipe para poder ter mais agilidade de detectar este tipo de conteúdo.

Fonte: Canaltech

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Google anuncia recurso de AdBlock e empresas já se preocupam

on junho 2, 2017 Comentários desativados em Google anuncia recurso de AdBlock e empresas já se preocupam

Muitas pessoas que não gostam de anúncios em suas buscas acabaram instalando uma extensão chamada AdBlock, que ficou super conhecida e popular. Como sabemos, as grandes empresas eventualmente abocanham as pequenas que começam a fazer sucesso e não foi diferente com o Google: a gigante das buscas anunciou que adicionará, em seu navegador, um bloqueador de anúncios – porém de uma forma diferente.

AdBlock do Google

Segundo o Canaltech, que divulgou a informação, o Google que transformar este “bloqueio de anúncios” em uma operação inteligente e não deixar que a extensão barre todo e qualquer tipo de publicidade. Apenas aquelas consideradas incômodas e intrusivas demais deverão sair da lista dos usuários, de acordo com seus gostos.

Ainda de acordo com a publicação, é possível que muitas empresas encarem esta nova atitude do Google um tanto arbitrária e possam vir a alegar que a gigante está querendo moldar à sua forma o modo como a publicidade roda nos navegadores. O recurso deve ficar disponível no início de 2018.

Expectativas

De fato, muitas empresas podem se incomodar com o fato de não ter a certeza de estar investindo corretamente no Google. No entanto, se olharmos por outro prisma, a partir de então será possível fazer anúncios mais segmentados e assertivos para o público. O que indicamos neste momento, é: um bom time de marketing e finanças para seguir na frente da concorrência neste lado pago da internet.

Fonte: Canaltech

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