Apps e Inovação

As últimas novidades no mercado dos dispositivos mobiles

A representatividade importa na tecnologia

on março 26, 2018 Comentários desativados em A representatividade importa na tecnologia

Se você não esteve em um buraco nos últimos anos, já deve ter utilizado ao menos uma vez os famosos emojis – aquelas figurinhas dispostas nos teclados dos smartphones para deixar a conversa ainda mais divertida. O que acontece é que com o passar do tempo, as empresas dos emoticons passaram a investir em figuras que fossem mais próximas do usuário. O que isso significa? Sim, senhores, representatividade.

Atualmente podemos observar figuras que representam a multietnicidade, profissões, o lúdico, os relacionamentos e condições (como é o caso da emoji de gravidez). Agora, a Apple anunciou novos emoticons que ampliam ainda mais esse leque de representatividade: cão-guia; homem e mulher caminhando com uma bengala; homem e mulher sinalizando que são surdos; uma orelha com aparelho auditivo; homem e mulher em cadeiras de rodas; homem e mulher em cadeiras de rodas motorizadas; uma prótese de braço; uma prótese de perna; e um cão de serviço.

Representatividade digital

Hoje em dia o público tem mais voz, com as redes sociais. E quando falamos de público, incluímos as minorias, que por muito tempo se manteve segregada por uma sociedade que ditou o suposto “certo” x “errado”.

É importante, sim, indicar uma deficiência física, uma condição, temas que envolvem uma parte menor da população. Isso sim é inclusão e pensar em todos os públicos.

Em uma era em que a customização e a personalização importam, é imprescindível pensar em todo o seu público para ser mais assertivo e ter mais retorno orgânico em sua marca.

Se a Apple acertou? Acertou em cheio. Vamos ver, agora, qual será a resposta do público.

Fonte: G1 

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Andressa NascimentoA representatividade importa na tecnologia

Comportamento das pessoas no consumo online

on março 15, 2018 Comentários desativados em Comportamento das pessoas no consumo online

Quanto mais o tempo passa e mais a tecnologia evolui, mais vamos deixando para trás os passos analógicos. Pense bem: Quantas vezes você vai, por exemplo, ao banco todo mês? Claro, com cartão de débito/crédito e internet banking, muitas pessoas não se preocupam mais em fazer essa ronda toda hora. E o comportamento do público vem mudado a cada tempo.

Atualmente, segundo o G1, por exemplo, a contratação de serviços é a compra online mais feita por brasileiros. É possível comprar e contratar absolutamente tudo pela internet, atualmente. O grande detalhe desta pesquisa, que foi realizada pela PayPal, é que a maioria das pessoas realiza suas compras através dos smartphones.

Saiba mais aqui. 

Mudança de comportamento no consumo

Claro, ainda temos o hábito de fazer algumas coisas que sempre fizemos no passado, como é o caso de ir a um restaurante, ou ao mercado. Ir ao shopping, etc. Mas a tecnologia e a internet nos influenciam bastante a respeito destas compras.

Um grande exemplo são os aplicativos do Pão de Açúcar e Extra, ambos da rede GPA, que oferecem descontos aos clientes que aderem ao programa de fidelidade. É grátis, prático e rápido. E se o cliente quiser baixar o aplicativo dentro do supermercado, por exemplo, ainda é possível, porque os estabelecimentos da rede oferecem WiFi gratuito.

Quem não tem muita paciência para ir até o mercado, também pode contar com aplicativos que sugerem a compra delivery. Recentemente conheci um chamado “Home Refil”, em que você pode organizar uma lista de compras, que chega em sua casa mensalmente em dias e horários pré-definidos.

Ora, quem não quer aproveitar as facilidades do dia a dia? O tempo que gastaria na fila do mercado, por exemplo, pode estar investindo em alguma outra atividade considerada por você mais produtiva.

Controle das finanças com a tecnologia

Outro tema que agrada muito os consumidores de internet é o poder de controle das suas finanças. Afinal, a cada compra realizada, é possível simular fretes, valor total, o que compensa e o que não compensa trazer para casa.

Um grande exemplo é a facilidade dos aplicativos de mobilidade urbana. Por que tantas pessoas optam em solicitar o taxi – mesmo que seja taxi, mesmo, e não Uber – através do aplicativo? Em primeiro lugar porque se sentem mais seguras, afinal de contas aquele valor cairá em seu cartão de crédito e não é necessário andar com dinheiro no bolso e contar moedas. Em segundo lugar, porque é possível saber o valor, se não exato aproximado, do quanto sairá a corrida. Isso dá um ar de segurança, também para o passageiro, o que faz com que ele consuma ainda mais o serviço.

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Andressa NascimentoComportamento das pessoas no consumo online

Tecnologia: carreiras do futuro

on março 14, 2018 Comentários desativados em Tecnologia: carreiras do futuro

Que a tecnologia é o futuro, todos sabemos. Mas o que nem todo realiza é que para que evoluamos, é preciso formar mais e mais profissionais. A Massachussetts Institute of Technology, por exemplo, listou as cinco carreiras que mais estarão em alta neste ano. Delas, apenas uma não está diretamente ligada à tecnologia.

Segundo a lista, que foi divulgada pelo Canaltech, estão entre as mais cotadas: Técnico em Energia Renovável, Instrutor de Máquinas, Engenheiros de Inteligência Artificial e Streamer de Videogames. A quinta posição é de cuidador.

Saiba mais aqui.

Futuro na tecnologia

Ainda falta bastante para termos uma sociedade completamente tecnológica, mas se pararmos para pensar, hoje em dia praticamente tudo que nos rodeia tem algum tipo de conexão ou ligação eletrônica. Só no Brasil, por exemplo, o número de habitantes já se igualou ao número de smartphones em utilização.

Boa parte da conversação, atualmente, é feita através do Whatsapp ou do Messenger, no Facebook. Fotos não são mais adicionadas em álbuns físicos, mas em álbuns nas redes sociais, em nuvem. As coisas estão conectadas: utensílios domésticos, veículos. Estamos na era, também, da introdução dos assistentes pessoais. As pessoas ainda estão se acostumando a utilizá-los.

Quando a tecnologia começou a surgir, muitos especularam se seria o fim dos empregos físicos e se as máquinas substituiriam os humanos. Certo, mas… e quem operaria essas máquinas? Sempre é necessário ter alguém para apertar o botão.

O que as pessoas precisam entender é que agora o formato da sociedade mudou. As carreiras mudaram. Agora o investimento acontecerá em uma profissão voltada para a tecnologia e para o digital. Mas ficamos tranqüilos com relação a isso. Afinal de contas, a era Millenial já nem sabe mais o que é uma coisa analógica.

 

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Andressa NascimentoTecnologia: carreiras do futuro

Era mobile: O mundo se volta para a conexão móvel

on março 9, 2018 Comentários desativados em Era mobile: O mundo se volta para a conexão móvel

Uma coisa é fato: o mundo já está se voltando, cada vez mais, para o mobile. As pessoas querem rapidez e dinâmica, querem respostas rápidas e atualmente passam mais tempo conectadas aos smartphones e tablets do que aos desktops.

O Google, que sempre pensa à frente, já percebeu isso. A gigante das buscas anunciou nesta semana que já está pensando em convencer os grupos influenciadores de padrões de internet a usarem a tecnologia do AMP (páginas móveis aceleradas).

Segundo o Canaltech, esta AMP é uma plataforma da Google criada para fazer com que as páginas de internet rodem mais rapidamente nos dispositivos móveis. Algo como o Instant Articles, do Facebook.

A ideia, em verdade, é incentivar as pessoas a utilizarem mais as plataformas móveis, especialmente para a leitura de notícias e abertura de sites fora das redes sociais. Ainda de acordo com o Canaltech, com a AMP qualquer página teria a vantagem de ter visualização instantânea e poder ser distribuída em várias plataformas para ser melhor posicionada nos mecanismos de busca.

Saiba mais sobre a AMP aqui.

Mundo mobile

A predileção pelo dispositivo móvel já vem sendo apontada há algum tempo pelos órgãos de pesquisa. Um estudo realizado pela ComScore em 2015, por exemplo, apontou que pelo menos no Brasil a população fica em média de 6 a 9 horas diárias conectada ao smartphone.

Temos que pensar na evolução da tecnologia e como ela se adapta à nossa rotina. Em uma era que já vivemos a internet das coisas, nada mais crível pensar sobre a conexão móvel. Hoje já temos tecnologias vestíveis, como os smartwatches, o Google Glass e outras, que já anunciam como será o futuro global.

Se antigamente era complicadíssimo falar com uma pessoa de fora do país, por exemplo, atualmente uma pessoa pode estar em qualquer lugar e atender sua videochamada.

O que precisamos pensar, para o Brasil, é: não adianta ter tantas opções de conexão se a nossa internet ainda for precária. Fica a reflexão sobre os serviços que nos são servidos, para que melhoremos e evoluamos cada vez mais de acordo com o mundo lá fora.

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Andressa NascimentoEra mobile: O mundo se volta para a conexão móvel

Vício em smartphone e os prejuízos da tecnologia mal utilizada

on fevereiro 21, 2018 Comentários desativados em Vício em smartphone e os prejuízos da tecnologia mal utilizada

Ontem divulgamos um texto a respeito de um local que supostamente interna adolescentes viciados em smartphones. Hoje, o Canaltech divulgou nota afirmando que pelo menos 50% dos jovens atuais assumem o vício nos dispositivos e 59% dos pais sabem disso.

Você pode saber mais informações desta matéria aqui. 

Isso é extremamente preocupante, porque de fato os smartphones, a internet, os aplicativos e a conexão, em si, vieram para facilitar a nossa vida. No entanto, a era Millenials não compreende a vida sem todos estes aparatos.

Vivemos em uma época de imediatismo, de rapidez, de “tudo para ontem”. Millenials não conseguem compreender, por exemplo, como vivíamos nos anos 90 com máquinas de escrever e cartas por correio. Ou, mesmo, telefones fixos – que ainda existem, mas não nos possibilitam enviar fotos e gifs e afins.

Adolescentes com vício em smartphone e redes sociais

Em verdade, é preciso ficar de olho nos adolescentes desta era Millenial. Eles simplesmente não sabem e não entendem o motivo da importância de se ter controle. No próprio Facebook, quando criamos um cadastro, vemos a importância do fator idade. Menores de 18 anos, em teoria, não deveriam ter um perfil nas redes sociais.

Em primeiro lugar, porque não possuem a malícia necessária para se lidar com pessoas desconhecidas na web. Em segundo lugar, porque não sabem a hora de parar.

Ainda segundo o texto divulgado pelo Canaltech, o ideal é recomendar o uso de maneira gradual aos adolescentes, para desenvolver os bons hábitos. Criar um cronograma com regras também pode ser efetivo.

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Era do imediatismo com a conexão e as mensagens instantâneas

on fevereiro 2, 2018 Comentários desativados em Era do imediatismo com a conexão e as mensagens instantâneas

A chegada de aplicativos de mensagem instantânea, como o Whatsapp, Telegram e afins, chegaram para deixar a nossa vida cada vez mais dinâmica e prática. No entanto, alguns especialistas fazem alertas sobre os perigos para a saúde em caso de mau uso das ferramentas.

Segundo o G1, o estresse causado pela espera de respostas, pela conexão ininterrupta no aplicativo pode desencadear problemas sérios, como ansiedade e depressão. Ainda de acordo com a matéria, tanto a expectativa de que o interlocutor responda instantaneamente quanto a vontade de responder rapidamente a todas as mensagens que chegam alimentam a ansiedade.

Confira a matéria na íntegra aqui. 

Início das mensagens instantâneas

Lá no passado, em épocas de ICQ e MSN, as pessoas já viram uma possibilidade de conversar rapidamente e de maneira barata, já que só se utiliza a internet para isso. O problema é que naquele tempo, era preciso ficar parado na frente do computador, porque estes programas só tinham versões para desktop. Com a chegada dos aplicativos mobile o cenário mudou na comunicação.

O problema desta mudança é que as pessoas estão cada vez mais imediatistas e isso acaba se refletindo para outros campos da vida pessoal e profissional. Afinal, quem nunca recebeu um whatsapp do chefe ou do cliente depois do horário comercial ou em finais de semana / feriados?

Muitas pessoas acabam brigando com entes queridos, também, porque não obtém respostas rápidas e dinâmicas, como o mundo atual sugere. Isso já causou muitas brigas em relacionamentos afetivos e de amizades.

Pessoas 100% conectadas

O que as pessoas precisam entender é que nem sempre as pessoas estão 100% conectadas, ainda que o dispositivo diga que sim. Isso é especialmente preocupante com a era Millenials, que não sabe e nem nunca vai saber o que é esperar ansiosamente por um contato, por uma resposta, uma resolução.

Por mais que vivamos em um mundo completamente conectado e dinâmico, é preciso lembrar que mesmo a tecnologia pode falhar. Além disso, nós somos humanos, é preciso de um tempo para respirar, já que temos emoções, sentimentos e cansaço mental devido à nossa rotina.

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Andressa NascimentoEra do imediatismo com a conexão e as mensagens instantâneas

Internet, suas conexões e o futuro do mercado

on janeiro 22, 2018 Comentários desativados em Internet, suas conexões e o futuro do mercado

A cada dia que passa, vemos mais dispositivos conectados e mais dinamismo e rapidez em nossas vidas. A internet tem facilitado encontros, compras, facilidades no dia a dia que, nos anos 90, nem imaginávamos que teríamos. E agora a internet das coisas chega para mudar completamente a nossa postura perante o mundo.

Agora a nova tendência e previsão para o mercado são os sistemas inteligentes, que devem beneficiar pesquisas, atendimento ao cliente e drasticamente reduzir custos operacionais. Na CES 2018, que aconteceu em Las Vegas, não se falou em outra coisa do que IoT.

Empresas mais próximas dos clientes

A internet das coisas, com seus dispositivos tecnológicos conectados, deixam especialmente o universo corporativo mais acessível e dinâmico, com custos reduzidos. Esta aproximação com o cliente que a conexão possibilita, faz a diferença no montante final, com respostas em tempo real e reputação digital no âmbito digital.

Segundo o Canaltech, a expectativa é que o investimento em aplicações que usam inteligências artificiais especialmente com internet das coisas siga em crescimento expressivo.

Brasil voltado para a tecnologia e suas conexões

Ainda de acordo com o Canaltech, uma pesquisa realizada pela FGV apontou que o numero de smartphones já é o mesmo numero de habitantes no país. Isso significa que o mercado móvel conectado possui uma posição favorável no futuro da tecnologia.

Muitas pequenas e medias empresas ainda se preocupam com a evolução da internet das coisas e da inteligência artificial no mercado, pois imaginam que haverá uma perda significativa de empregos. De fato, haverá. O mercado nos moldes de hoje não será o mesmo de amanhã. Novas posições deverão ser criadas para suprir as necessidades da indústria, mesmo com a tecnologia.

A partir de agora basta as empresas se abrirem para a adaptação. Afinal de contas, o caminho para o futuro tecnológico das conexões e mobilidade é uma via de mão única.

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Andressa NascimentoInternet, suas conexões e o futuro do mercado

Quem tem fome de tecnologia, tem pressa

on janeiro 9, 2018 Comentários desativados em Quem tem fome de tecnologia, tem pressa

Antigamente, entre o final dos anos 80 e o começo dos anos 90, ainda não tínhamos muita conexão com a tecnologia. Tudo o que se imaginava é que em meados de 2015 o mundo teria alienígenas convivendo com humanos e skates do tipo hoverboard, que flutuam no ar*. É claro que estas suposições se estabeleceram em uma época em que tudo era completamente analógico e um dispositivo poderia se manter por anos na casa de uma pessoa. Até quebrar, mesmo.

Blackout. 2018. Era Black Mirror. Ainda não temos roupas prateadas e ainda não temos relacionamento comprovado com extraterrestres. Mas temos tecnologia – e muita. O que se produz hoje, já vira obsoleto amanhã. As empresas precisam correr atrás do tempo para não ficarem para trás. Lembram que sempre comentamos que Mark Zuckerberg dorme e acorda pensando em inovações, porque todos os dias tem alguém pensando em ultrapassar o Facebook?

Isso é bem lógico. A tecnologia, quando começou a fazer parte efetivamente da vida das pessoas, virou como um vício. As pessoas querem mais, porque de fato, ela facilita e dinamiza muito a nossa rotina. Calhamaços de papel hoje são substituídos por arquivos em nuvem, que podem ser acessados de qualquer lugar. Um comunicado não demora o tempo dos Correios para chegar ao destinatário; Em alguns segundos, o recebedor já pode saber das notícias tranqüilamente, com apenas um botão de Enter.

Tecnologia – corrida contra o tempo

É por este motivo que as empresas precisam se manter tão assertivas quanto às tecnologias em lançamento. Porque muitas vezes milhões de dólares podem ser simplesmente jogados no lixo. Uma nota da Techtudo, divulgada na última semana, exemplificou bem o que queremos dizer. Segundo o veículo, muitas tecnologias – consideradas relativamente novas, já foram descontinuadas por suas companhias, por já terem se tornado absolutamente obsoletas.

Um grande exemplo, que foi uma perda importante para a Apple, foram os iPods Shuffle e Nano. Os dispositivos, que não se conectam à internet, já não fazem mais sentido em uma era recheada de programas de streaming, como Spotify, Deezer e Apple Music. A própria Apple acabou lançando seu software de download de músicas diretamente da internet, para poder aderir à concorrência no mercado.

Outro exemplo é o famoso GTalk, aplicativo de mensagens acoplado às contas de GMail, que funcionou muito tempo até se deparar com apps mais rápidos, como o Whatsapp e o Telegram.

Veja a lista toda de dispositivos descontinuados neste link. 

Quem tem fome de tecnologia, tem pressa

Como dissemos acima, a tecnologia veio como um vício em nossas vidas. As pessoas querem mais e mais. Então, como atender às demandas do público sem desperdiçar tempo e dinheiro?

Em primeiro lugar, é preciso entender os pequenos furos analógicos que ainda temos. Pequenas dificuldades do dia a dia que podem ser transformadas da noite para o dia. Em segundo, entender até que ponto as pessoas podem consumir o que você vai propor.

Um exemplo: No Japão, muitas tecnologias novas são produzidas diariamente porque o valor da matéria prima é mais barata, o que acaba deixando os produtos mais acessíveis, ou seja, “compráveis”. Então a população acaba tendo o costume de investir mais e trocar diariamente de dispositivos. Já no Brasil, em que temos impostos batendo no teto, possivelmente produtos novos são taxados com altos tributos, inviabilizando ligeiramente essa rotina japonesa, por exemplo.

Sendo assim, é preciso entender, neste mercado, o que as pessoas poderiam aderir rapidamente, que pudesse ser uma nova facilidade em seu dia a dia.

Em terceiro lugar, vem o fator Mark Zuckerberg: A partir do momento que você cria um software, um dispositivo, um produto que vai melhorar a vida das pessoas consideravelmente, pode ter certeza que milhões de concorrentes vão querer adaptar a sua invenção. E vão querer te ultrapassar.

Fenômeno Stories

O fenômeno “Stories” é um exemplo do que estamos comentando acima. Tudo começou com um aplicativo modesto, chamado Snapchat, que de repente bombou no mundo virtual e viu todos os influenciadores digitais divulgarem sua plataforma. De repente, piscamos, e vemos Instagram, Whatsapp e o próprio Facebook com a mesma função.

Outro exemplo é o Uber, que chegou no mercado com a proposta do aplicativo com motorista particular e, de repente, vimos nascer 99 Pop e Cabify (esta última Espanhola).

Portanto, colegas, lembremos que a tecnologia veio para mudar a vida das pessoas, e se não pensarmos antes em todos os passos que o seu lançamento pode ter, ele fatalmente poderá afundar em pouco tempo depois.

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Andressa NascimentoQuem tem fome de tecnologia, tem pressa

Reconstrução de reputação: Difícil, mas não impossível

on novembro 14, 2017 Comentários desativados em Reconstrução de reputação: Difícil, mas não impossível

Desde o fim de 2016, a Uber vem passando por dificuldades e problemas com sua reputação, com polêmicas, acesso, assédios, e mais uma série de temas. Em meados de junho deste ano, inclusive, seu CEO, Travis Kalanick foi afastado depois de tantas polêmicas envolvendo a marca, que seguramente é uma das maiores do mundo quando se fala de mobilidade.

Desde então, a marca tem tentado reconstruir a sua reputação – especialmente a digital – já que muitos escândalos envolveram casos sérios, como assédios e seqüestros por parte dos motoristas.

Nesta semana, a empresa anunciou mais um recurso que, inicialmente, passará a funcionar apenas em São Francisco, nos Estados Unidos (mas esperamos que chegue em breve aqui no Brasil). Segundo o Canaltech, a Uber lançou o serviço Express POOL, que promete reduzir pelo menos 25% do valor das corridas compartilhadas, caso o passageiro esteja disposto a caminhar algumas quadras para encontrar o motorista.

De acordo com a matéria, a promessa da empresa é que corridas possam chegar ao custo de US$2 (aproximadamente R$7,5) dependendo da quantidade de usuários em uma corrida realizada. A idéia, segundo a nota, é que haja mais circulação de passageiros, ou seja, mais trabalho para os motoristas e menos custo para os usuários.

Caminhando até o motorista

Segundo a nota, o usuário deverá caminhar até um ponto fácil de chegar, chamado “smart spots”. No caso, em vez do motorista buscar cada usuário em seu local de origem, todos os passageiros se encontram no local.

Com a ação, a Uber pretende reduzir os preços e se mostra a favor do meio ambiente e seus efeitos sobre o trânsito.

Reputação em Construção

Depois de tantos escândalos, a empresa se mostra ativa para melhorar sua reputação no mercado. É difícil recuperar a imagem depois de polêmicas? É, mas não é impossível.

Em primeiro lugar, é preciso assumir o erro e se comprometer a melhorar em todas as esferas. No caso da Uber, até seu CEO foi afastado do cargo. Em segundo lugar, é preciso mostrar de verdade a mudança de postura da empresa, com novos recursos, facilidades para os clientes e preocupação com sustentabilidade e meio ambiente. Por último, é necessário entender que o investimento no marketing digital é imprescindível. Acompanhemos os próximos passos da Uber nessa reconstrução de marca.

Fonte: Canaltech

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Iphone X: Como a construção de marca cria a fidelização com o cliente

on novembro 9, 2017 Comentários desativados em Iphone X: Como a construção de marca cria a fidelização com o cliente

Não se fala em outra coisa, nesta semana, do que sobre o novo e cobiçado iPhone X, próximo produto da Apple, que promete “revolucionar” o mercado de telefonia móvel. O problema: Nos Estados Unidos o dispositivo partirá de US$1 mil, o equivalente a R$3,2 mil no Brasil sem impostos. É o telefone mais caro que a companhia já criou e já tentou vender – inclusive por aqui, em terras tupiniquins, cujo valor mínimo será de R$7 mil, um valor jamais praticado para venda de celular e bem similar a um carro popular tipo dos anos 90/2000.

Logo que começaram as especulações sobre o valor do novo celular poderoso da Apple, imaginava-se que, por conta do valor, as vendas não seriam lá essas coisas, visto que não é todo mundo que tem mil dólares ou sete mil reais à vista para gastar no débito facilmente. Nos enganamos.

Segundo o G1, a pré-venda online começou no dia 27 de outubro em 55 países e as unidades disponíveis se esgotaram em, pasmem, menos de 10 minutos. Com as unidades indisponíveis e as longas filas de espera nas portas das lojas físicas, aconteceu o esperado: A Apple teve alta de 3% de ações.

Brasileiro que é brasileiro, que passa por um recesso econômico há pelo menos três anos, imediatamente se pergunta: Crise? Mas que crise?

Construção de marca e o estímulo do desejo do iPhone X

Se pensarmos friamente, bem friamente mesmo, seria o Iphone X um Transformer? Não, é claro que não. Inclusive se fosse, eu mesma já teria desembolsado 7 mil reais nele (ou não. O que faríamos com um Transformer?). O caso é que a construção da marca foi tão genial ao longo dos anos, e tão sólida, que passou a virar o desejo da maior parte da população. Não se compra um iPhone X porque se necessita muito. Compra-se por uma questão de desejo. O marketing da empresa te faz acreditar que não se pode viver sem ele. Bingo!

Quando falamos de construção de marca e reputação digital, é exatamente isso que queremos sinalizar. Abrir conversa com o seu consumidor, entender o que ele deseja e trazer isso para ele é basicamente tudo o que seu negócio precisa fazer. Com a vinda das redes sociais, ficou ainda mais fácil transmitir tudo de bom que o seu produto tem para o seu cliente final.

O que a Apple, assim como outras marcas de luxo fazem é mostrar que o seu cliente será exclusivo por ter um produto como os de suas respectivas. Isso cria no ser humano o fator desejo, a vontade de ser especial e ser o único a ter o objeto.

A pergunta é: Será mesmo que só as marcas de luxo conseguem alcançar seu público desta forma? Vamos refletir e colocar nossas redes sociais para trabalhar!

Fonte: G1

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