Facebook

All posts tagged Facebook

Você usa a social media a seu favor?

on abril 17, 2021 Comentários desativados em Você usa a social media a seu favor?

Anos atrás, nos primórdios da utilização da social media, o público ainda descobria como se comunicar através destas ferramentas instantâneas conectadas à internet. Era um mundo maravilhoso, em que Twitter, Facebook eram tidos como um belo diário aberto à conversas com desconhecidos.

Não que atualmente o cenário seja diferente, mas o mercado fez com que muitas coisas nessa comunicação mudassem.

Em meados de 2010, 2011, a rede social mais forte no Brasil ainda era o Twitter. Naquela época, os usuários utilizavam a rede de microblogging para fazer vários comentários, em 140 caracteres, sobre os assuntos do dia. Posteriormente, com a queda do Orkut, o Facebook passou a tomar força e as pessoas começaram a migrar, mantendo as duas redes como principais durante o seu dia a dia.

Acontece que naquela época, as empresas ainda não tinham a dimensão do alcance que uma rede social poderia ter. As primeiras empresas a adentrarem às redes como comunidades, ou as famosas “fan pages”, abocanharam a melhor fatia do bolo, já que pessoas foram vendo aos poucos que estas estavam mais acessíveis.

O outro lado da social media

Com o tempo, as empresas começaram a entender que as redes sociais também podem ser interessantes para conferir o perfil do seu público para, assim, criar publicações mais assertivas. Depois disso, abriu-se uma oportunidade de analisar inclusive os possíveis candidatos a trabalho.

Atualmente é muito comum os recrutadores e head hunters verificarem os perfis pessoais dos candidatos a emprego. São avaliados o temperamento, posicionamento político, quantidade de publicações realizadas diariamente, qualidade destes posts. A empresa quer garantir que aquele indivíduo é perfeito para o cargo oferecido.

Por isso, é importante pensar em como nos apresentamos ao mundo em nossas redes sociais. Se queríamos que elas fossem um diário aberto, definitivamente elas viraram e qualquer um pode acessar e conferir o que quiser.

Não se trata apenas da roupa que você veste na sua foto do perfil (apesar de isso contar bastante, muitas vezes). Se trata da sua postura como ser humano naquele espaço. A empresa poderá concluir, baseado no que você diz, o seu tipo de temperamento.

Inteligência Artificial para match entre empresa e candidato

Empresas recrutadoras, além de confrontarem os dados enviados pelos usuários com o perfil de funcionário, recomendam oportunidades condizentes com o perfil do candidato, com base no que ele informa ao sistema.

Para isto, estão usando inteligência artificial. Segundo o G1, a 99Jobs é uma que usa do artifício para sugerir vagas para candidatos que tenham o perfil procurado e aderência cultural com a empresa que vai contratar. Saiba mais sobre esse tema neste link. 

O LinkedIn também utiliza deste artifício. Se você já pesquisou vagas através da plataforma, poderá ver que ela te sugere algumas oportunidades baseadas nas suas informações.

Social Media ao seu favor

O que queremos dizer com tudo isso? Que o Facebook não serve apenas para você colocar a foto do crush ou fazer testes para saber qual Spice Girl você é (inclusive já falamos muito a respeito dessas situações de falha de segurança). Esta é a sua nova janela para o mundo. Se quiser uma fatia deste grande bolo do mercado, utilize a plataforma a seu favor. Pense em todas as publicações, fotos e afins divulgadas. Porque uma vez na internet, meu amigo. Para sempre na internet.

leia mais
Andressa NascimentoVocê usa a social media a seu favor?

Uso de dados e os internautas que valem ouro

on abril 13, 2018 Comentários desativados em Uso de dados e os internautas que valem ouro

Falamos, durante toda a semana, sobre o escândalo do Facebook e como as redes sociais podem coletar dados do usuário sem que ele perceba. Pois bem, depois de dias em julgamento com horas a fio no tribunal, Mark Zuckerberg apenas relatou o que já desconfiávamos-barra-sabíamos-barra-evitávamos-falar-sobre.

As gigantes da internet, como Facebook e Google, utilizam sim dados dos seus usuários de acordo com cada público específico para lucrar – e muito – sem que o internauta receba nada por isso.

Segundo nota do G1, 86% dos US$ 110,8 bilhões faturados pelo Google vêm da publicidade; 86,6% dos US$ 2,4 bilhões faturados pelo Twitter vêm da publicidade; e 98% dos US$ 40,6 bilhões faturados pelo Facebook vêm da publicidade.

O que isso significa? Aquilo que comentamos quando falamos do seqüestro de contas do YouTube: Nós somos conteúdo e conteúdo é dinheiro.

Aceite do uso de dados

Logo que criamos uma conta no Facebook ou no Google, por exemplo, sempre temos que dar um aceite nos termos de utilização. Sim, este que absolutamente ninguém lê e que indica que nós estamos sim autorizando o uso dos nossos dados para pesquisa.

O público, que tem uma vontade quase que incontrolável de fazer parte do que dita a moda e a sociedade, sempre acaba autorizando essa coleta. É como se estivéssemos vendendo os nossos dados para que pudéssemos ter acesso a rede social.

Como vimos na nota do G1,

“Os lucros são baseados nas informações dos usuários, mas eles não recebem nada disso em troca”.

Ou seja: nós somos a galinha dos ovos de ouro.

Ainda de acordo com a matéria, o principal problema não é o uso dos dados em si, mas a falta de transparência sobre como isso é feito.

O outro lado da moeda

As gigantes da tecnologia se defendem com este tipo de coleta de dados, afirmando que a ação serve para melhorar os serviços que oferecem. Por exemplo: Se não tivéssemos os famosos algoritmos, receberíamos muitas propagandas de produtos os quais não temos interesse, o que poderia fazer com que o usuário se frustrasse e deixasse de usar as plataformas.

Uma mulher solteira, por exemplo, que não pensa em ter filhos, ficaria irritada de só receber conteúdo voltado para crianças. Ela ficaria brava com a rede social e com a marca, isso geraria uma rejeição para as duas empresas.

Então entendemos que, de certa forma, a publicidade direcionada é, sim, interessante para o usuário, porque encurta o caminho dele na busca por produtos e o blinda de receber conteúdo indesejado.

O problema, então, é apenas um: A comunicação. As empresas falam pouco sobre o uso de dados dos usuários de internet enquanto estes últimos fazem vista grossa para este ato, afinal recebem um serviço interessante.

Vejamos e acompanhemos os próximos passos após estes escândalos da internet.

Fonte: G1 

leia mais
Andressa NascimentoUso de dados e os internautas que valem ouro

Facebook e a concorrência no mundo digital

on março 1, 2018 Comentários desativados em Facebook e a concorrência no mundo digital

Já dissemos não uma ou duas vezes, aqui no blog, mas várias: O Facebook sabe concorrer no mercado. Todos os dias o sr. Zuckerberg dorme e acorda pensando em melhorias na rede social, para não ser ultrapassado por outras novidades.

Nesta semana, o rei da internet anunciou uma novidade para a sua rede social: a expansão da seção de empregos. A ideia, segundo o G1, é se equiparar com o LinkedIn, ferramenta de negócios da Microsoft.

A expansão, em verdade, já funciona há um ano no Estados Unidos e no Canadá. A partir de agora, passará a correr em outros países.

Facebook e as melhorias contra a concorrência

É fato que o Facebook é a rede social que mais se atualiza – por este motivo ainda é a mais acessada em todo o mundo. As outras que começam a crescer, normalmente Zuckerberg tenta comprar – como foi com o Whatsapp e o Instagram.

A verdade é que para se trabalhar com internet e redes sociais, é preciso fazer um monitoramento com afinco, para entender diariamente as necessidades dos usuários. Quanto mais assertiva a sua marca for, maior retorno terá.

Fonte: G1 

leia mais
Andressa NascimentoFacebook e a concorrência no mundo digital

Mudanças do Facebook e das estratégias de marketing digital

on janeiro 30, 2018 Comentários desativados em Mudanças do Facebook e das estratégias de marketing digital

Recentemente comentamos sobre as mudanças de algoritmo no Facebook, que visa reduzir a presença de posts de veículos de imprensa e de empresas nos feeds dos usuários. Na ocasião, inclusive, as ações da gigante de Mark Zuckerberg caíram consideravelmente e os diretores de marketing digital se preocuparam.

Muitas empresas já começaram a criar suas estratégias de migração para outras plataformas, reconsiderar budgets para investimento no Facebook e afins. O resumo é: todos ficaram seriamente preocupados – é para se ficar, afinal.

No entanto, existe uma saída interessante para este tema. Seguno o Canaltech, os pequenos influenciadores podem passar a gerar o engajamento que as marcas precisam. O veículo divulgou uma publicação do chefe de News Feed da rede social que explica que as páginas destas personalidades devem aparecer primeiro nos feeds.

Isso significa que cada pequeno influenciador, que tem um determinado nicho, vai poder conversar melhor com o seu público e ter um alcance maior e orgânico. Portanto, o foco agora pode ser voltado para essas pessoas.

Mudança na indústria do marketing digital

Esta mudança do Facebook deixou todos os diretores de marketing digital de cabelos em pé, afinal todas as estratégias criadas até hoje para as mídias cairão por terra. A ideia agora é apostar em nichos e ir direto ao alvo. Por um bom tempo aqueles grandes influenciadores cheios de seguidores eram a galinha dos ovos de ouro para as marcas. Agora o trabalho voltará a ser feito como de formiguinha, tentando alcançar passo a passo cada consumidor, cada leitor, cada cliente.

Se pensarmos friamente, essa sempre foi a ideia das redes sociais: conectar pessoas. Se você transforma este espaço num big streaming, a rede perde o foco. Cairemos no que sempre defendemos: as relações nas mídias são tão reais quanto virtuais. É preciso conservar isto e humanizar o seu negócio para alcançar o seu lugar ao sol.

Fonte: Canaltech

leia mais
Andressa NascimentoMudanças do Facebook e das estratégias de marketing digital

Mudanças e Facebook e a preocupação do mercado

on janeiro 15, 2018 Comentários desativados em Mudanças e Facebook e a preocupação do mercado

Na última semana, gestores de redes sociais ficaram de cabelos em pé com uma notícia divulgada pelo presidente do Facebook, o Mark Zukerberg. O CEO comentou que, a partir de agora, a rede social atualizará o feed de notícias dos usuários com prioridade em conteúdos que amigos e familiares compartilham, reduzindo drasticamente o conteúdo não publicitário de veículos de mídias e marcas.

Seria o fim das marcas no Facebook?

Em verdade, ainda não. Ainda existem algumas alternativas dentro da rede social para continuar mantendo o engajamento com o público. O FaceAds é uma delas. É claro que nada vem de graça nesse mundo, e a publicidade gratuita que sempre foi feita de maneira orgânica ali na rede social uma hora ia acabar. Afinal, Zuckerberg sabe que pode lucrar com a sua plataforma, que atualmente é uma das maiores do mundo.

A situação, no entanto, é preocupante. É claro que ainda é infinitamente mais barato fazer publicidade nas redes sociais do que em impressos, TV, rádio e afins. No entanto, esse cenário não é legal e muito menos democrático para pequenas empresas, que estão há algum tempo tentando galgar o seu lugar ao sol.

Mercado sentindo o movimento do Facebook

Sempre dizemos aqui que Mark Zuckerberg dorme e acorda pensando em maneiras de atualizar a sua ferramenta, de modo que nenhuma outra o ultrapasse. Afinal, sendo o Facebook a maior rede social do mundo, é bem normal que muitas pessoas também durmam e acordem pensando em fazer algo melhor e conseguir os bilhões de dólares que eles ganham diariamente.

No entanto, nem toda atualização pode ser boa. Algumas podem ser um tiro no pé. Segundo o G1, desde o anúncio de Zuckerberg, as ações da empresa caíram drasticamente, cerca de 4% (o que, para uma empresa bilionária, é bastante coisa).

Ainda de acordo com a notícia, essa atualização teria sido feita após algumas criticas de que algoritmos da rede social teriam supostamente priorizado a desinformação e fake news no feed das pessoas.

Fica difícil saber como ficará o mercado das redes sociais – especialmente para as PMEs – a partir de agora. No entanto, nós, gestores, vamos sempre encontrando maneiras de buscar a melhor fatia do bolo neste cenário mais que turbulento.

Fonte: G1

leia mais
Andressa NascimentoMudanças e Facebook e a preocupação do mercado

Quem tem fome de tecnologia, tem pressa

on janeiro 9, 2018 Comentários desativados em Quem tem fome de tecnologia, tem pressa

Antigamente, entre o final dos anos 80 e o começo dos anos 90, ainda não tínhamos muita conexão com a tecnologia. Tudo o que se imaginava é que em meados de 2015 o mundo teria alienígenas convivendo com humanos e skates do tipo hoverboard, que flutuam no ar*. É claro que estas suposições se estabeleceram em uma época em que tudo era completamente analógico e um dispositivo poderia se manter por anos na casa de uma pessoa. Até quebrar, mesmo.

Blackout. 2018. Era Black Mirror. Ainda não temos roupas prateadas e ainda não temos relacionamento comprovado com extraterrestres. Mas temos tecnologia – e muita. O que se produz hoje, já vira obsoleto amanhã. As empresas precisam correr atrás do tempo para não ficarem para trás. Lembram que sempre comentamos que Mark Zuckerberg dorme e acorda pensando em inovações, porque todos os dias tem alguém pensando em ultrapassar o Facebook?

Isso é bem lógico. A tecnologia, quando começou a fazer parte efetivamente da vida das pessoas, virou como um vício. As pessoas querem mais, porque de fato, ela facilita e dinamiza muito a nossa rotina. Calhamaços de papel hoje são substituídos por arquivos em nuvem, que podem ser acessados de qualquer lugar. Um comunicado não demora o tempo dos Correios para chegar ao destinatário; Em alguns segundos, o recebedor já pode saber das notícias tranqüilamente, com apenas um botão de Enter.

Tecnologia – corrida contra o tempo

É por este motivo que as empresas precisam se manter tão assertivas quanto às tecnologias em lançamento. Porque muitas vezes milhões de dólares podem ser simplesmente jogados no lixo. Uma nota da Techtudo, divulgada na última semana, exemplificou bem o que queremos dizer. Segundo o veículo, muitas tecnologias – consideradas relativamente novas, já foram descontinuadas por suas companhias, por já terem se tornado absolutamente obsoletas.

Um grande exemplo, que foi uma perda importante para a Apple, foram os iPods Shuffle e Nano. Os dispositivos, que não se conectam à internet, já não fazem mais sentido em uma era recheada de programas de streaming, como Spotify, Deezer e Apple Music. A própria Apple acabou lançando seu software de download de músicas diretamente da internet, para poder aderir à concorrência no mercado.

Outro exemplo é o famoso GTalk, aplicativo de mensagens acoplado às contas de GMail, que funcionou muito tempo até se deparar com apps mais rápidos, como o Whatsapp e o Telegram.

Veja a lista toda de dispositivos descontinuados neste link. 

Quem tem fome de tecnologia, tem pressa

Como dissemos acima, a tecnologia veio como um vício em nossas vidas. As pessoas querem mais e mais. Então, como atender às demandas do público sem desperdiçar tempo e dinheiro?

Em primeiro lugar, é preciso entender os pequenos furos analógicos que ainda temos. Pequenas dificuldades do dia a dia que podem ser transformadas da noite para o dia. Em segundo, entender até que ponto as pessoas podem consumir o que você vai propor.

Um exemplo: No Japão, muitas tecnologias novas são produzidas diariamente porque o valor da matéria prima é mais barata, o que acaba deixando os produtos mais acessíveis, ou seja, “compráveis”. Então a população acaba tendo o costume de investir mais e trocar diariamente de dispositivos. Já no Brasil, em que temos impostos batendo no teto, possivelmente produtos novos são taxados com altos tributos, inviabilizando ligeiramente essa rotina japonesa, por exemplo.

Sendo assim, é preciso entender, neste mercado, o que as pessoas poderiam aderir rapidamente, que pudesse ser uma nova facilidade em seu dia a dia.

Em terceiro lugar, vem o fator Mark Zuckerberg: A partir do momento que você cria um software, um dispositivo, um produto que vai melhorar a vida das pessoas consideravelmente, pode ter certeza que milhões de concorrentes vão querer adaptar a sua invenção. E vão querer te ultrapassar.

Fenômeno Stories

O fenômeno “Stories” é um exemplo do que estamos comentando acima. Tudo começou com um aplicativo modesto, chamado Snapchat, que de repente bombou no mundo virtual e viu todos os influenciadores digitais divulgarem sua plataforma. De repente, piscamos, e vemos Instagram, Whatsapp e o próprio Facebook com a mesma função.

Outro exemplo é o Uber, que chegou no mercado com a proposta do aplicativo com motorista particular e, de repente, vimos nascer 99 Pop e Cabify (esta última Espanhola).

Portanto, colegas, lembremos que a tecnologia veio para mudar a vida das pessoas, e se não pensarmos antes em todos os passos que o seu lançamento pode ter, ele fatalmente poderá afundar em pouco tempo depois.

leia mais
Andressa NascimentoQuem tem fome de tecnologia, tem pressa

Vídeos em 4k no Facebook serão realidade

on outubro 29, 2017 Comentários desativados em Vídeos em 4k no Facebook serão realidade

Quem trabalha com redes sociais sempre precisa ficar atento especial às publicações no Facebook. Motivo? Perda de qualidade (tanto de imagens como em vídeos), afinal todo o material “upado” acaba sendo comprimido. No entanto, uma novidade da gigante de Mark Zuckerberg promete animar os social media. A empresa anunciou recentemente que a plataforma terá recurso para publicação de vídeos em 4K.

A novidade vem finalmente para bater de frente com o Youtube, que já possui h;a alguns anos o sistema. Segundo o Canaltech, a novidade será disponibilizada apenas para algumas páginas e perfis – que sabemos que são os mais seguidos da rede. Será uma fase teste. Tendo tudo certo, podemos comemorar.

Em que os vídeos em 4K podem ser bons na rede social?

Se pensarmos que estamos em uma era de Youtubers, vídeos e streaming, é essencial investir em conteúdo voltado para este nicho. Certo? Então, se a sua empresa trabalha com produtos, vai ser possível dar muito mais vida a eles, deixando seu consumidor muito mais interessado.

Pontos negativos de uma plataforma 4K no Brasil

Tudo que tem os seus prós, tem os seus contras. Se pensarmos nos Estados Unidos, Coréia do Sul, ou seja, lugares tecnologicamente mais avançados, a idéia de disponibilizar os vídeos em 4K nas redes sociais é simplesmente genial. No entanto, se considerarmos o Brasil, que ainda engatinha a passos leves quando se trata de conexão, isso pode ser um problema, especialmente se falarmos de consumo de 3G e banda larga.

Investimento em vídeos

Mark Zuckerberg já entendeu, no entanto, que o futuro está nos vídeos e, há algum tempo, vem investindo bastante em tecnologias voltadas para este setor. Recentemente, por exemplo, ele anunciou a possibilidade de se fazer uma transmissão ao vivo no Instagram com duas pessoas simultaneamente.

Ainda de acordo com o Canaltech, para descobrir se o vídeo possui qualidade 4K, basta clicar no ícone de engrenagem de qualquer vídeo e verificar se a resolução 2160p está disponível.

Fonte: Canaltech

leia mais
Andressa NascimentoVídeos em 4k no Facebook serão realidade

A loucura da era Stories versus a máxima produção de conteúdo

on outubro 19, 2017 Comentários desativados em A loucura da era Stories versus a máxima produção de conteúdo

Desde que o Snapchat lançou no mercado a funcionalidade “stories”, em que as publicações, curtas, se autodestroem em 24h, o mundo das redes sociais ficou louco. Louco no sentido de: todo mundo precisa fazer igual.

É quase como as promoções súbitas das magazines, que brincam que o “gerente ficou louco” e baixa todos os preços para que todos tenham a mesma coisa. Após o Snapchat, que se recusou a fazer parte da “família” Facebook, Mark Zuckerberg simplesmente resolveu utilizar o recurso em praticamente todas as suas redes sociais.

Primeiro o Instagram debutou com a funcionalidade e, veja, pegou muito bem. As pessoas, que já utilizavam muito a rede social de compartilhamento de foto e vídeo, passaram a usar o recurso para criar suas histórias de 24h pelo mesmo canal. Depois disso, vieram Whatsapp, o próprio Facebook e o Messenger, aplicativo de troca de mensagens da gigante azul que também utiliza a função.

A novidade da vez é que o Facebook quer criar, também, publicações no feed de notícias que se autodestroem em 24h. Gente, o que está acontecendo neste mercado?

Segundo o Canaltech, as postagens, limitadas a 101 caracteres, podem ter uma data de validade configurada pelo próprio usuário, além de controlarem outros recursos relacionados à exibição e privacidade.

Império de Stories do Zuckerberg

Certo, Mark, nós já entendemos que você estima – e muito – a funcionalidade. No entanto, qual seria a idéia de colocar esta função no feed de notícias? Inicialmente as pessoas podem entender a ação como mais uma “firula”, mas nós pensamos que pode ser útil, inclusive para as marcas. Existem páginas e mesmo grupos que fazem posts programados com data de término, já. Pode ser uma maneira de gerar mais tráfego para dentro do seu espaço.

Essa é a era da produção de conteúdo versus posts patrocinados. Com essa combinação, com toda certeza as paginas ficarão com melhor engajamento.

Fonte: Canaltech

 

leia mais
Andressa NascimentoA loucura da era Stories versus a máxima produção de conteúdo

Vídeos estão na moda: Confira os novos apps que estão em alta

on agosto 11, 2017 Comentários desativados em Vídeos estão na moda: Confira os novos apps que estão em alta

Sabemos que os vídeos estão fazendo sucesso atualmente – basta ver o sucesso do Youtube e as brigas entre Instagram Stories, Snapchat e Whatsapp para ver quem fica com a maior audiência na hora da criação dos clipes. No entanto, o mercado não para por ai: mais apps estão chegando para aquecer ainda mais o setor.

Facebook aposta em vídeos

Que a gigante de Mark Zuckerberg inova todos os dias, já estamos carecas de saber. O Facebook parece mais uma avalanche, que quando avista algo interessante, chega derrubando tudo. Desta vez, a rede social aposta uma ficha alta e deve bater de frente com o Netflix.

No começo desta semana, o Facebook anunciou um novo produto chamado “Watch”, que se trata de uma plataforma de streaming que exibirá desde jogos e campeonatos até programas sobre safári.

Segundo o G1, a plataforma estará disponível, por enquanto, apenas para um grupo limitado nos Estados Unidos por meio do aplicativo da rede social, site e aplicativos de TV.

Saiba mais sobre o Facebook Watch aqui. 

Meio Youtube, meio Snapchat

Outro aplicativo que começou a fazer muito sucesso nesta semana é o Scorp. Inicialmente lançado em fevereiro de 2015, ele permite que sejam criados, em sua plataforma, vídeos de até 15 segundos; Estes são divididos por setores, como “comida”, viagens”, “relacionamento”, e afins.

Nestes vídeos, os usuários também podem receber respostas dos espectadores. Como disse o G1, é uma espécie de “fast-food de YouTubers amadores”, no qual o produtor é vlogueiro, o público também, e todo mundo tem muita opinião e edita em cortes rápidos.

Saiba mais sobre o Scorp aqui.

Se estes aplicativos vão vingar? Não podemos responder. O que podemos e devemos ficar alerta é sobre o crescimento das plataformas de vídeo. Afinal de contas, a nossa marca também tem que seguir as tendências apostadas nas redes sociais, certo?

 

leia mais
Andressa NascimentoVídeos estão na moda: Confira os novos apps que estão em alta

Facebook rainha, o resto nadinha

on agosto 1, 2017 Comentários desativados em Facebook rainha, o resto nadinha

Pouco depois de sabermos que o Twitter tem corrido e feito mil manobras para sobreviver e vermos várias redes sociais se degladiarem por conta da função stories, uma pesquisa mostrou que o grande dono da bola é simplesmente o Facebook.

Segundo nota do Techtudo, a rede de Mark Zuckerberg é a mais acessada em todo o mundo e, não contente, é dona de três outras redes que compõem o ranking das cinco mais usadas. (Isso que é sucesso!)

Facebook no topo do ranking

A publicação aponta que o Facebook lidera o ranking com 2 bilhões de usuários ativos por mês, sendo seguido por Whatsapp (1,3 bilhão), Messenger (1,2 bilhão), WeChat (938 milhões) e Instagram (700 milhões).

Twitter não está morto

Ainda de acordo com a pesquisa, o Twitter segue em sétimo lugar no ranking, com 328 milhões de usuários por mês. Isso significa, na verdade, que ele não está morrendo ou perdendo usuários. Significa que ele não está crescendo como as outras concorrentes e que a medida que cresce, perde usuários ativos por mês.

De qualquer forma, ainda é uma rede social muito utilizada, e de lá saem os grandes memes da internet.

O que resta saber, agora, é quem será pareo (ou não) para o império de Mark Zuckerberg. Já dissemos aqui algumas vezes e repetimos agora: Ele cresceu porque sempre pensou em atualizar as funcionalidades de sua rede social para que, justamente, ninguém o ultrapassasse. De fato, funcionou.

Alguém vai querer competir?

Fonte: Techtudo

leia mais
Andressa NascimentoFacebook rainha, o resto nadinha