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Você usa a social media a seu favor?

on abril 17, 2021 Comentários desativados em Você usa a social media a seu favor?

Anos atrás, nos primórdios da utilização da social media, o público ainda descobria como se comunicar através destas ferramentas instantâneas conectadas à internet. Era um mundo maravilhoso, em que Twitter, Facebook eram tidos como um belo diário aberto à conversas com desconhecidos.

Não que atualmente o cenário seja diferente, mas o mercado fez com que muitas coisas nessa comunicação mudassem.

Em meados de 2010, 2011, a rede social mais forte no Brasil ainda era o Twitter. Naquela época, os usuários utilizavam a rede de microblogging para fazer vários comentários, em 140 caracteres, sobre os assuntos do dia. Posteriormente, com a queda do Orkut, o Facebook passou a tomar força e as pessoas começaram a migrar, mantendo as duas redes como principais durante o seu dia a dia.

Acontece que naquela época, as empresas ainda não tinham a dimensão do alcance que uma rede social poderia ter. As primeiras empresas a adentrarem às redes como comunidades, ou as famosas “fan pages”, abocanharam a melhor fatia do bolo, já que pessoas foram vendo aos poucos que estas estavam mais acessíveis.

O outro lado da social media

Com o tempo, as empresas começaram a entender que as redes sociais também podem ser interessantes para conferir o perfil do seu público para, assim, criar publicações mais assertivas. Depois disso, abriu-se uma oportunidade de analisar inclusive os possíveis candidatos a trabalho.

Atualmente é muito comum os recrutadores e head hunters verificarem os perfis pessoais dos candidatos a emprego. São avaliados o temperamento, posicionamento político, quantidade de publicações realizadas diariamente, qualidade destes posts. A empresa quer garantir que aquele indivíduo é perfeito para o cargo oferecido.

Por isso, é importante pensar em como nos apresentamos ao mundo em nossas redes sociais. Se queríamos que elas fossem um diário aberto, definitivamente elas viraram e qualquer um pode acessar e conferir o que quiser.

Não se trata apenas da roupa que você veste na sua foto do perfil (apesar de isso contar bastante, muitas vezes). Se trata da sua postura como ser humano naquele espaço. A empresa poderá concluir, baseado no que você diz, o seu tipo de temperamento.

Inteligência Artificial para match entre empresa e candidato

Empresas recrutadoras, além de confrontarem os dados enviados pelos usuários com o perfil de funcionário, recomendam oportunidades condizentes com o perfil do candidato, com base no que ele informa ao sistema.

Para isto, estão usando inteligência artificial. Segundo o G1, a 99Jobs é uma que usa do artifício para sugerir vagas para candidatos que tenham o perfil procurado e aderência cultural com a empresa que vai contratar. Saiba mais sobre esse tema neste link. 

O LinkedIn também utiliza deste artifício. Se você já pesquisou vagas através da plataforma, poderá ver que ela te sugere algumas oportunidades baseadas nas suas informações.

Social Media ao seu favor

O que queremos dizer com tudo isso? Que o Facebook não serve apenas para você colocar a foto do crush ou fazer testes para saber qual Spice Girl você é (inclusive já falamos muito a respeito dessas situações de falha de segurança). Esta é a sua nova janela para o mundo. Se quiser uma fatia deste grande bolo do mercado, utilize a plataforma a seu favor. Pense em todas as publicações, fotos e afins divulgadas. Porque uma vez na internet, meu amigo. Para sempre na internet.

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Andressa NascimentoVocê usa a social media a seu favor?

O Cross-branding e as possibilidades no mundo digital

on março 22, 2021 Comentários desativados em O Cross-branding e as possibilidades no mundo digital

O que mais vemos, na atualidade, é grandes marcas fazendo parcerias para entregar um serviço mais completo para o consumidor esta é uma jogada de mestre, afinal as duas saem ganhando com a fidelidade do cliente. Isso é o que chamamos de Cross-branding.

Nesta semana, por exemplo, a Smiles e a Uber anunciaram uma parceria, em que o usuário compra créditos da companhia de mobilidade na plataforma do programa de milhas antes de usar o aplicativo e então contabilizar os pontos.

O sistema funciona normalmente como uma carteira virtual, tal qual como em créditos pré-pagos. A conversão será feita pela plataforma do Smiles. Cada real gasto em créditos da Uber se transforma em 3 milhas para usuários comuns e 4 milhas para os assinantes do Clube Smiles.. Isto, na verdade, não é novo: Recentemente a Cabify já realizou essa ação, porém em parceria com a Multiplus, outro programa de milhagem.

Saiba mais sobre esta parceria aqui. 

Em verdade, todos ganham com isso. Afinal, os clientes querem pagar menos e ter mais vantagens, é claro. E nesta corrida pela melhor fatia do mercado, vence quem consegue oferecer mais.

Cross-branding e a união da reputação

É claro que estamos falando, aqui, de quatro empresas com reputações já seladas no mercado. No entanto, é possível criar um cenário parecido com marcas pequenas.

Este pode ser o momento de alavancar a reputação da sua marca e fazer com que ela fique conhecida em âmbito digital. No entanto, não basta apenas fazer uma parceria. É preciso oferecer algo para o cliente, para que ele acredite que ser fiel às duas marcas pode ser bom para ele também.

Neste caso da Uber/Smiles e Cabify/Multiplus, o cliente soma pontos de milhagens, que podem se reverter em descontos de até 100% (caso ele tenha uma boa pontuação) em reservas de passagens aéreas, hotéis, locação de automóveis e afins. É o que a maioria das pessoas que mantém um programa de milhas, quer: descontos. Certo?

É preciso criar uma parceria interessante, com benefícios reais e fazer uma boa divulgação com marketing digital, incluindo redes sociais e e-mail marketing. Este é o gol de placa do momento e esta poderá ser a sua oportunidade de galgar seu espaço ao sol.

 

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Andressa NascimentoO Cross-branding e as possibilidades no mundo digital

Comportamento das pessoas no consumo online

on março 15, 2018 Comentários desativados em Comportamento das pessoas no consumo online

Quanto mais o tempo passa e mais a tecnologia evolui, mais vamos deixando para trás os passos analógicos. Pense bem: Quantas vezes você vai, por exemplo, ao banco todo mês? Claro, com cartão de débito/crédito e internet banking, muitas pessoas não se preocupam mais em fazer essa ronda toda hora. E o comportamento do público vem mudado a cada tempo.

Atualmente, segundo o G1, por exemplo, a contratação de serviços é a compra online mais feita por brasileiros. É possível comprar e contratar absolutamente tudo pela internet, atualmente. O grande detalhe desta pesquisa, que foi realizada pela PayPal, é que a maioria das pessoas realiza suas compras através dos smartphones.

Saiba mais aqui. 

Mudança de comportamento no consumo

Claro, ainda temos o hábito de fazer algumas coisas que sempre fizemos no passado, como é o caso de ir a um restaurante, ou ao mercado. Ir ao shopping, etc. Mas a tecnologia e a internet nos influenciam bastante a respeito destas compras.

Um grande exemplo são os aplicativos do Pão de Açúcar e Extra, ambos da rede GPA, que oferecem descontos aos clientes que aderem ao programa de fidelidade. É grátis, prático e rápido. E se o cliente quiser baixar o aplicativo dentro do supermercado, por exemplo, ainda é possível, porque os estabelecimentos da rede oferecem WiFi gratuito.

Quem não tem muita paciência para ir até o mercado, também pode contar com aplicativos que sugerem a compra delivery. Recentemente conheci um chamado “Home Refil”, em que você pode organizar uma lista de compras, que chega em sua casa mensalmente em dias e horários pré-definidos.

Ora, quem não quer aproveitar as facilidades do dia a dia? O tempo que gastaria na fila do mercado, por exemplo, pode estar investindo em alguma outra atividade considerada por você mais produtiva.

Controle das finanças com a tecnologia

Outro tema que agrada muito os consumidores de internet é o poder de controle das suas finanças. Afinal, a cada compra realizada, é possível simular fretes, valor total, o que compensa e o que não compensa trazer para casa.

Um grande exemplo é a facilidade dos aplicativos de mobilidade urbana. Por que tantas pessoas optam em solicitar o taxi – mesmo que seja taxi, mesmo, e não Uber – através do aplicativo? Em primeiro lugar porque se sentem mais seguras, afinal de contas aquele valor cairá em seu cartão de crédito e não é necessário andar com dinheiro no bolso e contar moedas. Em segundo lugar, porque é possível saber o valor, se não exato aproximado, do quanto sairá a corrida. Isso dá um ar de segurança, também para o passageiro, o que faz com que ele consuma ainda mais o serviço.

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Andressa NascimentoComportamento das pessoas no consumo online

Facebook e a concorrência no mundo digital

on março 1, 2018 Comentários desativados em Facebook e a concorrência no mundo digital

Já dissemos não uma ou duas vezes, aqui no blog, mas várias: O Facebook sabe concorrer no mercado. Todos os dias o sr. Zuckerberg dorme e acorda pensando em melhorias na rede social, para não ser ultrapassado por outras novidades.

Nesta semana, o rei da internet anunciou uma novidade para a sua rede social: a expansão da seção de empregos. A ideia, segundo o G1, é se equiparar com o LinkedIn, ferramenta de negócios da Microsoft.

A expansão, em verdade, já funciona há um ano no Estados Unidos e no Canadá. A partir de agora, passará a correr em outros países.

Facebook e as melhorias contra a concorrência

É fato que o Facebook é a rede social que mais se atualiza – por este motivo ainda é a mais acessada em todo o mundo. As outras que começam a crescer, normalmente Zuckerberg tenta comprar – como foi com o Whatsapp e o Instagram.

A verdade é que para se trabalhar com internet e redes sociais, é preciso fazer um monitoramento com afinco, para entender diariamente as necessidades dos usuários. Quanto mais assertiva a sua marca for, maior retorno terá.

Fonte: G1 

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Andressa NascimentoFacebook e a concorrência no mundo digital

O mundo é do influencer. Será?

on fevereiro 26, 2018 Comentários desativados em O mundo é do influencer. Será?

Na última semana, tudo que se falou no setor de tecnologia foi a respeito das ações do Snapchat terem desabado após Kylie Jenner – do clã das Kardashian (se você não vive nesse mundo ou se estava até agora em um bunker embaixo da terra e não sabe quem é ela, apenas dê um Google) – ter dito que não usa mais a ferramenta.

Em apenas um dia, a empresa perdeu 1.4 bilhão. Um-bilhão-de-dólares.

Alguns internautas, inclusive, brincaram com a situação, como foi o caso do Maurício Ricardo, cartunista.

E ele está, em verdade, certo.

O que mais vemos, atualmente, é um mundo – redes sociais – cercado de propagandas e #publis e #ads e divulgações de produtos que até muitas vezes nem tem a ver com quem está falando sobre.

Isso nos faz lembrar da antiga brincadeira do “será que a Xuxa usa Monange?”. Quem nunca se questionou se a rainha dos baixinhos realmente usava um creme hidratante voltado para a classe C?

É uma questão de assertividade com as suas campanhas digitais e com a sua marca. É claro que é interessante fazer uma campanha com uma pessoa que possui 1 milhão de seguidores. Mas sera que este um milhão será o seu cliente? Será mesmo que haverá a conversão?

Influencer real x influencer da moda

Influencer, do inglês, significa “influenciador”, ou seja, aquele que influencia. É a Kylie Jenner, que fala que não usa mais o Snapchat e faz com que as ações desabem. É a mesma que fala: compre meu batom e bam! Imediatamente são vendidos 100 mil batons.

Atualmente muitas pessoas encontraram esta “nova profissão” no Instagram, o de ser “influenciador digital”. Agrega-se mais de 10 mil seguidores e pronto, está apto a ganhar dinheiro e fazer campanhas digitais para grandes marcas.

Isso é algo realmente assustador. Não é porque você tem muitos seguidores que se torna imediatamente qualificado para trabalhar com a publicidade digital. Em primeiro lugar, porque hoje em dia é até bem fácil angariar seguidores. Existem programas que até compram seguidores. Em Segundo lugar, não é porque as pessoas te seguem que imediatamente farão tudo o que você falar.

Ser influenciador é ser um conquistador nato. É saber vender. É conseguir fazer com que as pessoas acreditem no que você fala. Não é só apenas ter muitos seguidores em base.

No entanto, como as redes sociais são democráticas, qualquer pessoa pode tentar a sorte e se tornar uma Kylie Jenner da vida. Podem tentar. Mas para ser influenciador, meus queridos, é preciso ter talento. Não seguidores.

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Andressa NascimentoO mundo é do influencer. Será?

Vício em smartphone e os prejuízos da tecnologia mal utilizada

on fevereiro 21, 2018 Comentários desativados em Vício em smartphone e os prejuízos da tecnologia mal utilizada

Ontem divulgamos um texto a respeito de um local que supostamente interna adolescentes viciados em smartphones. Hoje, o Canaltech divulgou nota afirmando que pelo menos 50% dos jovens atuais assumem o vício nos dispositivos e 59% dos pais sabem disso.

Você pode saber mais informações desta matéria aqui. 

Isso é extremamente preocupante, porque de fato os smartphones, a internet, os aplicativos e a conexão, em si, vieram para facilitar a nossa vida. No entanto, a era Millenials não compreende a vida sem todos estes aparatos.

Vivemos em uma época de imediatismo, de rapidez, de “tudo para ontem”. Millenials não conseguem compreender, por exemplo, como vivíamos nos anos 90 com máquinas de escrever e cartas por correio. Ou, mesmo, telefones fixos – que ainda existem, mas não nos possibilitam enviar fotos e gifs e afins.

Adolescentes com vício em smartphone e redes sociais

Em verdade, é preciso ficar de olho nos adolescentes desta era Millenial. Eles simplesmente não sabem e não entendem o motivo da importância de se ter controle. No próprio Facebook, quando criamos um cadastro, vemos a importância do fator idade. Menores de 18 anos, em teoria, não deveriam ter um perfil nas redes sociais.

Em primeiro lugar, porque não possuem a malícia necessária para se lidar com pessoas desconhecidas na web. Em segundo lugar, porque não sabem a hora de parar.

Ainda segundo o texto divulgado pelo Canaltech, o ideal é recomendar o uso de maneira gradual aos adolescentes, para desenvolver os bons hábitos. Criar um cronograma com regras também pode ser efetivo.

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Andressa NascimentoVício em smartphone e os prejuízos da tecnologia mal utilizada

Copa do Mundo: Ano para fazer o seu negócio crescer no mundo virtual

on janeiro 10, 2018 Comentários desativados em Copa do Mundo: Ano para fazer o seu negócio crescer no mundo virtual

Ano de Copa do Mundo e muitas marcas já começaram a se coçar. Este evento é muito esperado no mundo todo e, durante seu acontecimento, é o assunto mais comentado especialmente nas redes sociais. Por este motivo, é interessante colocar o departamento de marketing digital para trabalhar.

Marcas como Vivo, AmBev e Mcdonalds já anunciaram início de estratégias para aumento de engajamento no período. Segundo o Meio & Mensagem, que divulgou essa informação, é importante que as empresas se posicionem antes, durante e depois do campeonato.

Aproximação com o seu leitor

É claro que dependendo do foco da sua empresa, fica mais difícil falar sobre futebol. No entanto, é uma ótima maneira de se aproximar do leitor, especialmente se a sua marca for descontraída e tratar diretamente com o público, o chamado B2C.

Em ano de Copa do Mundo, até quem não acompanha futebol passa a acompanhar. Então se inteirar de resultados, chaves, posição do Brasil no campeonato, mostrar torcida e se mostrar a favor pode contar bons pontos.

Trazendo o seu universo para dentro da Copa do Mundo

É claro que muitas pessoas querem falar exclusivamente do campeonato. Mas por que não aproveitar a oportunidade e fazer uma ligação sutil do seu negócio com o universo do futebol? Por exemplo: A Vivo poderá utilizar o fato de ter uma boa internet para transmissão do streaming de jogos. Isso atrairá o público, de certa maneira, percebe? Afinal, nem todos poderão estar em casa, ou em um bar ou em qualquer lugar que tenha televisão para assistir.

Outra maneira interessante de conversar com o leitor é entrar na brincadeira e nos memes. Veja bem, o Brasil é o maior produtor de memes do mundo, na atualidade. Nós brincamos inclusive com coisas sérias.

 

Quando o Estado Islâmico ameaçou o Brasil, essa foi a resposta dos internautas

O mundo preocupado com uma possível terceira guerra mundial, enquanto o Brasil…

Portanto, entrar na brincadeira e se posicionar de maneira bem humorada pode render bons frutos.

Entrando na conversa dos gigantes

É claro que quando falamos de posicionamento das redes sociais, também queremos nos referir às oportunidades que são geradas pelas grandes empresas. Uma empresa de pequeno porte, por exemplo, pode não ter o mesmo engajamento diário que uma gigante. No entanto, pode tentar gerar conversa para atrair curiosos para a sua marca.

O importante, amigos, é aproveitar o momento para fazer o seu negócio crescer. As pessoas estão animadas, inflamadas e poderão aderir ao seu negócio – desde que você fale sua língua.

Fonte: Meio & Mensagem 

 

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Andressa NascimentoCopa do Mundo: Ano para fazer o seu negócio crescer no mundo virtual

Demissões na Salesforce e a reflexão sobre o que é publicado na internet

on janeiro 5, 2018 Comentários desativados em Demissões na Salesforce e a reflexão sobre o que é publicado na internet

Já ouvimos muitos casos na internet de demissões envolvendo publicações polêmicas nas redes sociais. A empresa Salesforce foi comentada nesta semana por conta da demissão do presidente da unidade Brasil justamente causada por uma foto na internet.

Na festa de fim de ano da empresa, houve um concurso de fantasias e um funcionário vestiu uma fantasia polêmica, se referindo a um meme muito comum compartilhado via whatsapp, chamado (sic) “Negão do Whatsapp”; A imagem, quando aberta, revela um conteúdo inapropriado.

Logo que a sede, nos Estados Unidos, soube da fantasia – o problema começou. Segundo a Canaltech, a empresa teria achado inadmissível e inapropriada a fantasia, especialmente por o funcionário ter supostamente satirizado a imagem de um homem negro, perpetuando estereótipos de raça. Na terra de Tio Sam, o chamado “Blackface” (a prática inicialmente teatral em que atores brancos se pintavam com carvão para representar personagens afro-americanos) é absolutamente mal vista. Portanto, juntando os dois temas, a Salesforce entendeu que o erro foi gravíssimo.

Inicialmente solicitou-se o desligamento do próprio funcionário. Como seu diretor e até o presidente da sede Brasil intervieram, tentando explicar que tudo não passou de uma brincadeira, acabaram sofrendo as conseqüências também.

Salesforce exagerou?

Pensando em contexto Brasil, o país dos memes (se isso contasse algo, seguramente seríamos a maior potencia mundial atualmente), isso não seria considerado grave. Pensemos: Era um concurso de fantasias, o rapaz apenas reproduziu o meme que, sim, é inapropriado (especialmente por conta da Blackface, que também é muito mal vista aqui no país também).

Pensando em contexto corporativo, sim, a fantasia também foi exagerada, afinal. Lembremos que mesmo que seja a “festa da firma”, existe toda uma postura que se deve seguir (afinal, na segunda-feira todo mundo vai estar ali olhando para a sua cara, convenhamos).

Pensando no contexto digital, é imprescindível pensar antes de dar upload em qualquer coisa na internet. Seja foto, vídeo ou qualquer quote em seu feed. Ainda que os nossos perfis sejam NOSSOS, em teoria, o conteúdo vira virtual. Ou seja, não é mais seu. É do mundo. E isso pode sim, de fato, atrapalhar a sua carreira, as suas relações interpessoais, o seu meio e rotina. Uma pessoa que não conhece o meme, por exemplo, poderia ficar constrangida com a imagem e se sentir ofendida.

Mesmo que não concorde, as redes sociais são, atualmente, uma extensão do nosso currículo. As empresas procuram entender como se comportam, normalmente, as pessoas em seu dia a dia para verificar se aqueles perfis batem com os preceitos da empresa.

É justo? Realmente não sabemos te dizer. Afinal, quando se vive mais no mundo virtual do que o real, tudo fica em jogo. É aquela velha brincadeira de dizer “isso é muito Black Mirror”. E é, mesmo. É preciso saber usar a tecnologia que, de fato, é maravilhosa. Sabendo usar para o bem, não tem erro.

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Responsabilidade digital: Quando as pessoas se escondem atrás de um Enter

on dezembro 4, 2017 Comentários desativados em Responsabilidade digital: Quando as pessoas se escondem atrás de um Enter

Na última semana, muito se falou sobre o caso da suposta socialite, Day McCarthy, que teria proferido expressões racistas em suas redes sociais contra a pequena Chissomo, filha adotiva do casal de atores Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso. No vídeo, a moça – que garante que mora no Canadá, porém foi descoberta em Las Vegas pela policia norteamericana – afirma que a pequena seria uma “macaca com cabelo de pico”. Precisamos falar sobre responsabilidade digiral.

Titi é negra e foi adotada pelos atores em uma viagem realizada ao Malauí.

Logo que a polêmica foi instaurada, Bruno e Giovanna fizeram o que qualquer pai faria: Foram lutar pelos direitos de sua filha. Fizeram boletim de ocorrência, pediram ajuda e levantaram a bandeira do #racismonão.

Em um mundo cheio de moral e carente de respeito, o que faz com que uma pessoa ataque virtualmente (e não pessoalmente, claro) uma pessoa por qualquer motivo que seja?

Por um simples caminho: o botão “Enter”.

O botão “Enter” funciona como se fosse uma ponte entre o mundo virtual e o real. Somente a partir dele outras pessoas poderão conhecer os seus pensamentos, de fato, seus posicionamentos. A partir dele que as pessoas passam a te conhecer de verdade. O caso é que muitos acabam entendendo o botão como uma ferramenta de escape. Do tipo: “a culpa é do botão e não minha”.

Se posicionar na internet parece fácil, já que o interlocutor está atrás de uma tela clara e parece ser inalcançável. Parece que o que é dito na internet não tem valia, porque supostamente teríamos “personagens” nas redes sociais.

Desculpem acabar com a graça de vocês, mas isso não é verdade. O que você fala na internet vale tanto quanto o que você fala em sua vida real. O que você fala na internet, na verdade, só serve como prova cabal do que você é e como se sente a respeito do mundo à sua volta.

Responsabilidade digital e a Síndrome do Superman

O G1 fez uma matéria interessante com um psicoterapeuta, Aaron Balick, sobre essa falta de vergonha e de respeito na internet. Segundo o profissional, as redes sociais reduzem mesmo a noção da vergonha, porque o que na verdade os usuários estão pensando é nas curtidas e compartilhamentos que a publicação vai acalcançar. Este “doa a quem doer” acaba virando uma conseqüência em troca de likes e popularidade.

“Isso significa que estamos mais propensos a objetificar os outros e a pôr nossas próprias necessidades de validação à frente da necessidade de privacidade deles”, disse o profissional.

Para o profissional, as pessoas podem estar se comportando desta forma porque nas redes sociais não conseguem o retorno emocional normal de quem está lendo. Por isso, acabam indo a conseqüências mais rudes, como por exemplo expor pessoas desconhecidas na internet em trocas de likes.

Perfis fakes e o estímulo do bullying

Não é de hoje que perfis chamados “fakes”, aqueles em que o usuário cria uma nova personalidade para esconder sua real face, estimulam os bullyings e as trollagens nas redes sociais. Recentemente vimos o caso dos ataques à atriz Taís Araújo e à apresentadora Maju Coutinho. Normalmente são pessoas que não querem se identificar, pois passam a ter comportamento muito exacerbado na internet. São estes que provocam os casos mais sérios de racismo, homofobia e afins.

Segundo a matéria, ao se esconder atrás de um fake o indivíduo se exime da culpa pessoal dos ataques virtuais. É como se ele, como pessoa, não fosse ruim, porém aquele personagem, sim.

É preciso, inicialmente, entender os motivos deste tipo de extravaso. Seria um problema social? Um problema que envolve a parte psicológica de uma pessoa que sofreu bullying por algum determinado momento e, por este motivo, precisa “descontar” o que foi recebido.

É de se pensar. Mas a primeira coisa que devemos lembrar, é: o mundo também é real nas redes sociais.

Fonte: G1

 

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Vídeos em 4k no Facebook serão realidade

on outubro 29, 2017 Comentários desativados em Vídeos em 4k no Facebook serão realidade

Quem trabalha com redes sociais sempre precisa ficar atento especial às publicações no Facebook. Motivo? Perda de qualidade (tanto de imagens como em vídeos), afinal todo o material “upado” acaba sendo comprimido. No entanto, uma novidade da gigante de Mark Zuckerberg promete animar os social media. A empresa anunciou recentemente que a plataforma terá recurso para publicação de vídeos em 4K.

A novidade vem finalmente para bater de frente com o Youtube, que já possui h;a alguns anos o sistema. Segundo o Canaltech, a novidade será disponibilizada apenas para algumas páginas e perfis – que sabemos que são os mais seguidos da rede. Será uma fase teste. Tendo tudo certo, podemos comemorar.

Em que os vídeos em 4K podem ser bons na rede social?

Se pensarmos que estamos em uma era de Youtubers, vídeos e streaming, é essencial investir em conteúdo voltado para este nicho. Certo? Então, se a sua empresa trabalha com produtos, vai ser possível dar muito mais vida a eles, deixando seu consumidor muito mais interessado.

Pontos negativos de uma plataforma 4K no Brasil

Tudo que tem os seus prós, tem os seus contras. Se pensarmos nos Estados Unidos, Coréia do Sul, ou seja, lugares tecnologicamente mais avançados, a idéia de disponibilizar os vídeos em 4K nas redes sociais é simplesmente genial. No entanto, se considerarmos o Brasil, que ainda engatinha a passos leves quando se trata de conexão, isso pode ser um problema, especialmente se falarmos de consumo de 3G e banda larga.

Investimento em vídeos

Mark Zuckerberg já entendeu, no entanto, que o futuro está nos vídeos e, há algum tempo, vem investindo bastante em tecnologias voltadas para este setor. Recentemente, por exemplo, ele anunciou a possibilidade de se fazer uma transmissão ao vivo no Instagram com duas pessoas simultaneamente.

Ainda de acordo com o Canaltech, para descobrir se o vídeo possui qualidade 4K, basta clicar no ícone de engrenagem de qualquer vídeo e verificar se a resolução 2160p está disponível.

Fonte: Canaltech

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