Muito se falou, em 2017, sobre a segurança da informação na internet e sobre o ransomware, que se trata do roubo de dados de internautas. Acontece que o buraco é mais fundo do que imaginamos. Segundo o G1, uma base de dados foi encontrada na deep web com pelo menos 1,4 bilhão de logins e senhas roubados. As informações, segundo a nota, são referentes a acessos de sites como LinkedIn, Netflix, Badoo e afins. A preocupação: alguns acessos se referiam a carteiras de bitcoin.
Esta é a maior base de dados roubados já vista na história da internet – e da deep web, segundo a nota. Os arquivos estariam organizados em ordem alfabética e com a busca otimizada pela plataforma.
Ciberataques voltados para as senhas em 2017
Mesmo com a quantidade de hackatons realizados neste ano, aparentemente os cibercriminosos ainda foram mais astutos quando se trata do roubo de informações na internet. Para fazer uma retrospectiva, lembremos que até órgãos públicos em âmbito mundial foram atacados com ransomware e phishing neste ano.
O que devemos pensar, neste momento, em primeiro lugar, é: Onde e como estamos cadastrando senhas e em que tipo de servidores elas estão sendo armazenadas? Como criar barreiras mais fortes para impedir mais ataques?
É o que sempre dizemos: A segurança deve ser criada para prever ataques, e não para remediá-los. Afinal, todos os dias um criminoso acorda pensando em mil maneiras de burlar o sistema. Estamos atrasados com a criação de mais barreiras.
E não custa lembrar que cadastro de cartões de crédito, de senhas importantes devem ser feitos com o máximo cuidado em sites conhecidos. Afinal, todo cuidado é pouco, atualmente. Ainda mais se levarmos em consideração que até nosso dinheiro está virando virtual.
Fonte: G1
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