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O mundo é do influencer. Será?

on fevereiro 26, 2018 Comentários desativados em O mundo é do influencer. Será?

Na última semana, tudo que se falou no setor de tecnologia foi a respeito das ações do Snapchat terem desabado após Kylie Jenner – do clã das Kardashian (se você não vive nesse mundo ou se estava até agora em um bunker embaixo da terra e não sabe quem é ela, apenas dê um Google) – ter dito que não usa mais a ferramenta.

Em apenas um dia, a empresa perdeu 1.4 bilhão. Um-bilhão-de-dólares.

Alguns internautas, inclusive, brincaram com a situação, como foi o caso do Maurício Ricardo, cartunista.

E ele está, em verdade, certo.

O que mais vemos, atualmente, é um mundo – redes sociais – cercado de propagandas e #publis e #ads e divulgações de produtos que até muitas vezes nem tem a ver com quem está falando sobre.

Isso nos faz lembrar da antiga brincadeira do “será que a Xuxa usa Monange?”. Quem nunca se questionou se a rainha dos baixinhos realmente usava um creme hidratante voltado para a classe C?

É uma questão de assertividade com as suas campanhas digitais e com a sua marca. É claro que é interessante fazer uma campanha com uma pessoa que possui 1 milhão de seguidores. Mas sera que este um milhão será o seu cliente? Será mesmo que haverá a conversão?

Influencer real x influencer da moda

Influencer, do inglês, significa “influenciador”, ou seja, aquele que influencia. É a Kylie Jenner, que fala que não usa mais o Snapchat e faz com que as ações desabem. É a mesma que fala: compre meu batom e bam! Imediatamente são vendidos 100 mil batons.

Atualmente muitas pessoas encontraram esta “nova profissão” no Instagram, o de ser “influenciador digital”. Agrega-se mais de 10 mil seguidores e pronto, está apto a ganhar dinheiro e fazer campanhas digitais para grandes marcas.

Isso é algo realmente assustador. Não é porque você tem muitos seguidores que se torna imediatamente qualificado para trabalhar com a publicidade digital. Em primeiro lugar, porque hoje em dia é até bem fácil angariar seguidores. Existem programas que até compram seguidores. Em Segundo lugar, não é porque as pessoas te seguem que imediatamente farão tudo o que você falar.

Ser influenciador é ser um conquistador nato. É saber vender. É conseguir fazer com que as pessoas acreditem no que você fala. Não é só apenas ter muitos seguidores em base.

No entanto, como as redes sociais são democráticas, qualquer pessoa pode tentar a sorte e se tornar uma Kylie Jenner da vida. Podem tentar. Mas para ser influenciador, meus queridos, é preciso ter talento. Não seguidores.

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Andressa NascimentoO mundo é do influencer. Será?

Quem tem fome de tecnologia, tem pressa

on janeiro 9, 2018 Comentários desativados em Quem tem fome de tecnologia, tem pressa

Antigamente, entre o final dos anos 80 e o começo dos anos 90, ainda não tínhamos muita conexão com a tecnologia. Tudo o que se imaginava é que em meados de 2015 o mundo teria alienígenas convivendo com humanos e skates do tipo hoverboard, que flutuam no ar*. É claro que estas suposições se estabeleceram em uma época em que tudo era completamente analógico e um dispositivo poderia se manter por anos na casa de uma pessoa. Até quebrar, mesmo.

Blackout. 2018. Era Black Mirror. Ainda não temos roupas prateadas e ainda não temos relacionamento comprovado com extraterrestres. Mas temos tecnologia – e muita. O que se produz hoje, já vira obsoleto amanhã. As empresas precisam correr atrás do tempo para não ficarem para trás. Lembram que sempre comentamos que Mark Zuckerberg dorme e acorda pensando em inovações, porque todos os dias tem alguém pensando em ultrapassar o Facebook?

Isso é bem lógico. A tecnologia, quando começou a fazer parte efetivamente da vida das pessoas, virou como um vício. As pessoas querem mais, porque de fato, ela facilita e dinamiza muito a nossa rotina. Calhamaços de papel hoje são substituídos por arquivos em nuvem, que podem ser acessados de qualquer lugar. Um comunicado não demora o tempo dos Correios para chegar ao destinatário; Em alguns segundos, o recebedor já pode saber das notícias tranqüilamente, com apenas um botão de Enter.

Tecnologia – corrida contra o tempo

É por este motivo que as empresas precisam se manter tão assertivas quanto às tecnologias em lançamento. Porque muitas vezes milhões de dólares podem ser simplesmente jogados no lixo. Uma nota da Techtudo, divulgada na última semana, exemplificou bem o que queremos dizer. Segundo o veículo, muitas tecnologias – consideradas relativamente novas, já foram descontinuadas por suas companhias, por já terem se tornado absolutamente obsoletas.

Um grande exemplo, que foi uma perda importante para a Apple, foram os iPods Shuffle e Nano. Os dispositivos, que não se conectam à internet, já não fazem mais sentido em uma era recheada de programas de streaming, como Spotify, Deezer e Apple Music. A própria Apple acabou lançando seu software de download de músicas diretamente da internet, para poder aderir à concorrência no mercado.

Outro exemplo é o famoso GTalk, aplicativo de mensagens acoplado às contas de GMail, que funcionou muito tempo até se deparar com apps mais rápidos, como o Whatsapp e o Telegram.

Veja a lista toda de dispositivos descontinuados neste link. 

Quem tem fome de tecnologia, tem pressa

Como dissemos acima, a tecnologia veio como um vício em nossas vidas. As pessoas querem mais e mais. Então, como atender às demandas do público sem desperdiçar tempo e dinheiro?

Em primeiro lugar, é preciso entender os pequenos furos analógicos que ainda temos. Pequenas dificuldades do dia a dia que podem ser transformadas da noite para o dia. Em segundo, entender até que ponto as pessoas podem consumir o que você vai propor.

Um exemplo: No Japão, muitas tecnologias novas são produzidas diariamente porque o valor da matéria prima é mais barata, o que acaba deixando os produtos mais acessíveis, ou seja, “compráveis”. Então a população acaba tendo o costume de investir mais e trocar diariamente de dispositivos. Já no Brasil, em que temos impostos batendo no teto, possivelmente produtos novos são taxados com altos tributos, inviabilizando ligeiramente essa rotina japonesa, por exemplo.

Sendo assim, é preciso entender, neste mercado, o que as pessoas poderiam aderir rapidamente, que pudesse ser uma nova facilidade em seu dia a dia.

Em terceiro lugar, vem o fator Mark Zuckerberg: A partir do momento que você cria um software, um dispositivo, um produto que vai melhorar a vida das pessoas consideravelmente, pode ter certeza que milhões de concorrentes vão querer adaptar a sua invenção. E vão querer te ultrapassar.

Fenômeno Stories

O fenômeno “Stories” é um exemplo do que estamos comentando acima. Tudo começou com um aplicativo modesto, chamado Snapchat, que de repente bombou no mundo virtual e viu todos os influenciadores digitais divulgarem sua plataforma. De repente, piscamos, e vemos Instagram, Whatsapp e o próprio Facebook com a mesma função.

Outro exemplo é o Uber, que chegou no mercado com a proposta do aplicativo com motorista particular e, de repente, vimos nascer 99 Pop e Cabify (esta última Espanhola).

Portanto, colegas, lembremos que a tecnologia veio para mudar a vida das pessoas, e se não pensarmos antes em todos os passos que o seu lançamento pode ter, ele fatalmente poderá afundar em pouco tempo depois.

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Andressa NascimentoQuem tem fome de tecnologia, tem pressa

Vale tudo por um like?

on dezembro 8, 2017 Comentários desativados em Vale tudo por um like?

Para algumas pessoas, o like vale literalmente tudo. Desde que a internet passou a se voltar para o streaming e a produção de conteúdo em vídeo em plataformas como YouTube, Snapchat e afins, o comportamento das pessoas mudou ainda mais. Se antes as pessoas já buscavam uma curtida por uma questão de ego, hoje em dia cada “gostei” vale dinheiro. Por isso, em muitos casos, o like realmente vale tudo. Mas será que vale mesmo?

Nesta semana uma brincadeira de YouTuber quase rendeu uma vida. O inglês Jay Swingler, de 22 anos, teve a “brilhante” idéia de encher um microondas de cimento e colocar sua cabeça dentro. Segundo o Canaltech, o jovem até chegou a colocar a cabeça dentro de um saco e usar um tubo para respirar enquanto estivesse com a cabeça cimentada, mas em determinado momento a massa começou a adentrar o tubo, deixando-o sem ar. Depois de muito sufoco, o corpo de bombeiros chegou e liberou o jovem, que escapou sem seqüelas.

Mendicância de like e o freak show

As pessoas, em verdade, têm chegado ao seu limite. Porque, afinal de contas, a quantidade de produção de conteúdo nas redes sociais é tão grande, que “fazer diferente” é diretamente proporcional ao desafio. Os próprios youtubers bombados, como Whindersson Nunes, Giovanna Ewbank e afins sempre são vistos pedindo curtidas em seus canais, porque este virou, de fato, sua fonte de sustento. A internet abriu as novas possibilidades para as pessoas. Mas infelizmente não é todo mundo que sabe utilizá-la

Recentemente houve outra tragédia no mundo online. Um Youtuber morreu apos ser atingido por uma bala de espingarda enquanto transmitia o vídeo ao vivo em seu canal. Na ocasião, ele apostava que uma bala de espingarda não ultrapassaria um livro grosso que ele segurou em frente ao seu peito. Acontece que a bala ultrapassou sim e ele não está mais aqui para contar a história.

São casos que preocupam, em verdade. Até que ponto a internet pode ser usada para esse freak show? Até que ponto uma pessoa se submete a um desafio tão peculiar apenas por likes?

Esperamos não ver mais tragédias para poder entender isso.

Fonte: Canaltech

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Andressa NascimentoVale tudo por um like?

A loucura da era Stories versus a máxima produção de conteúdo

on outubro 19, 2017 Comentários desativados em A loucura da era Stories versus a máxima produção de conteúdo

Desde que o Snapchat lançou no mercado a funcionalidade “stories”, em que as publicações, curtas, se autodestroem em 24h, o mundo das redes sociais ficou louco. Louco no sentido de: todo mundo precisa fazer igual.

É quase como as promoções súbitas das magazines, que brincam que o “gerente ficou louco” e baixa todos os preços para que todos tenham a mesma coisa. Após o Snapchat, que se recusou a fazer parte da “família” Facebook, Mark Zuckerberg simplesmente resolveu utilizar o recurso em praticamente todas as suas redes sociais.

Primeiro o Instagram debutou com a funcionalidade e, veja, pegou muito bem. As pessoas, que já utilizavam muito a rede social de compartilhamento de foto e vídeo, passaram a usar o recurso para criar suas histórias de 24h pelo mesmo canal. Depois disso, vieram Whatsapp, o próprio Facebook e o Messenger, aplicativo de troca de mensagens da gigante azul que também utiliza a função.

A novidade da vez é que o Facebook quer criar, também, publicações no feed de notícias que se autodestroem em 24h. Gente, o que está acontecendo neste mercado?

Segundo o Canaltech, as postagens, limitadas a 101 caracteres, podem ter uma data de validade configurada pelo próprio usuário, além de controlarem outros recursos relacionados à exibição e privacidade.

Império de Stories do Zuckerberg

Certo, Mark, nós já entendemos que você estima – e muito – a funcionalidade. No entanto, qual seria a idéia de colocar esta função no feed de notícias? Inicialmente as pessoas podem entender a ação como mais uma “firula”, mas nós pensamos que pode ser útil, inclusive para as marcas. Existem páginas e mesmo grupos que fazem posts programados com data de término, já. Pode ser uma maneira de gerar mais tráfego para dentro do seu espaço.

Essa é a era da produção de conteúdo versus posts patrocinados. Com essa combinação, com toda certeza as paginas ficarão com melhor engajamento.

Fonte: Canaltech

 

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Andressa NascimentoA loucura da era Stories versus a máxima produção de conteúdo

Vídeos estão na moda: Confira os novos apps que estão em alta

on agosto 11, 2017 Comentários desativados em Vídeos estão na moda: Confira os novos apps que estão em alta

Sabemos que os vídeos estão fazendo sucesso atualmente – basta ver o sucesso do Youtube e as brigas entre Instagram Stories, Snapchat e Whatsapp para ver quem fica com a maior audiência na hora da criação dos clipes. No entanto, o mercado não para por ai: mais apps estão chegando para aquecer ainda mais o setor.

Facebook aposta em vídeos

Que a gigante de Mark Zuckerberg inova todos os dias, já estamos carecas de saber. O Facebook parece mais uma avalanche, que quando avista algo interessante, chega derrubando tudo. Desta vez, a rede social aposta uma ficha alta e deve bater de frente com o Netflix.

No começo desta semana, o Facebook anunciou um novo produto chamado “Watch”, que se trata de uma plataforma de streaming que exibirá desde jogos e campeonatos até programas sobre safári.

Segundo o G1, a plataforma estará disponível, por enquanto, apenas para um grupo limitado nos Estados Unidos por meio do aplicativo da rede social, site e aplicativos de TV.

Saiba mais sobre o Facebook Watch aqui. 

Meio Youtube, meio Snapchat

Outro aplicativo que começou a fazer muito sucesso nesta semana é o Scorp. Inicialmente lançado em fevereiro de 2015, ele permite que sejam criados, em sua plataforma, vídeos de até 15 segundos; Estes são divididos por setores, como “comida”, viagens”, “relacionamento”, e afins.

Nestes vídeos, os usuários também podem receber respostas dos espectadores. Como disse o G1, é uma espécie de “fast-food de YouTubers amadores”, no qual o produtor é vlogueiro, o público também, e todo mundo tem muita opinião e edita em cortes rápidos.

Saiba mais sobre o Scorp aqui.

Se estes aplicativos vão vingar? Não podemos responder. O que podemos e devemos ficar alerta é sobre o crescimento das plataformas de vídeo. Afinal de contas, a nossa marca também tem que seguir as tendências apostadas nas redes sociais, certo?

 

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Andressa NascimentoVídeos estão na moda: Confira os novos apps que estão em alta

No mundo digital, quem se atualiza primeiro, ganha

on julho 20, 2017 Comentários desativados em No mundo digital, quem se atualiza primeiro, ganha

Não é novidade para ninguém que, há algum tempo, Snapchat e Instagram (a.k.a. braço do Facebook) vem brigando para conseguir o melhor lugar ao sol. Isto porque desde que a empresa Snap lançou seu aplicativo de criação de conteúdo dinâmico com autodestruição em 24h, o público simplesmente pirou. Desde então, tio Zukcerberg ficou em sua cola, para poder ganhar a melhor fatia do mercado – e está conseguindo.

Recentemente falamos sobre isso, que o Facebook só está deste tamanho atualmente porque Mark Zuckerberg tem o seguinte pensamento: “todos os dias preciso me atualizar, porque todos os dias tem alguém que quer me ultrapassar”. O pensamento é simples, é lógico e, teoricamente, todo empreendedor deveria ter este lema como base do seu negócio. Mas a gente sabe que não é tão fácil assim.

Para criar, é preciso tempo, dinheiro, equipe, produtos, matéria prima e uma série de coisas. A gente sabe. Mas quando se perde tanto mercado, o que fazer? Esperar o seu patrimônio morrer ou correr atrás e pegar a melhor fatia do bolo novamente?

Snapchat renascendo no digital

É basicamente isso que o Snapchat está tentando fazer. Depois de ser engolido pela ferramenta Stories do Instagram (em que se pode fazer vídeos curtos, ao vivo, usar máscaras, mãos livres e fazer boomerang), a empresa percebeu que precisava oferecer algo alem daquilo. Não se vive de influenciadores digitais para sempre, porque a verdade é que quando a banda toca em outro lugar, eles também migram. Certo? Certo. Então, a partir de agora, eles passaram a oferecer uma nova função chamada “multisnap”.

Com a nova função, o usuário poderá fazer um vídeo de até um minuto em seu perfil. No entanto, segundo o G1, este lance tem uma pegadinha: Os vídeos, quando forem postados, serão divididos em clipes de 10 segundos. Ou seja, se você efetivamente criar um vídeo de um minuto, verá, em sua timeline, seis vídeos de 10 segundos.

Isso é bom e ruim ao mesmo tempo. É bom porque gera um conforto maior para o usuário, que às vezes fica bravo por não conseguir terminar um raciocínio em vídeo; É ruim porque basicamente nada mudou, concorda?

Em verdade, o Snapchat precisa, mesmo, é correr atrás do prejuízo. Ainda que tenha tido a idéia brilhante, é preciso ter a cabeça fervendo diariamente, criar novas idéias e funções. Afinal, titio Mark está de olhos – bem – abertos em todas as tecnologias que fazem sucesso por aí. E ele tem bala na agulha para poder cobrir.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoNo mundo digital, quem se atualiza primeiro, ganha

Instagram imita Snapchat e coloca filtros e máscaras no Stories

on maio 16, 2017 Comentários desativados em Instagram imita Snapchat e coloca filtros e máscaras no Stories

Sim, o Zuckerberg já mostrou (e, na verdade, mostra todos os dias), que não veio a este mundo a passeio e muito menos para brincadeira. Depois de anunciar a ferramenta Stories – similar a do aplicativo Snapchat -, aparentemente o dono do Facebook (e do Instagram, Whatsapp, etc) já provou que quer absolutamente engolir todas as suas concorrentes.

Nesta terça-feira (16), o Instagram anunciou uma nova ferramenta que promete fazer frente direta com o Snapchat. A partir de agora, os usuários poderão usar filtros e máscaras em suas selfies na opção “Stories” (em que os perfis podem fazer fotos e vídeos que se autodestroem em 24h), com imagens divertidas. Esta era a única diferença ainda entre a empresa de Zuckerberg e o Snap.

Ações do Snapchat em alta

O anúncio do Facebook veio logo depois de a Snap, empresa dona do Snapchat, anunciar que teve alta de ações em pelo menos 7%. Segundo o G1, investidores mostraram arquivos regulatórios, proporcionando um novo voto de confiança para a empresa – as ações tinham despencado 23% na última semana após apresentação de resultados trimestrais.

Insta Stories x Snapchat

Ainda que as ações do Snapchat tenham apontado crescimento, a empresa ainda luta para sobreviver, já que o Instagram chega, dia a dia, com mais funções que se equiparam à criadora do modo “stories”.

Historicamente, quem faz muito sucesso com alguma invenção fatalmente é copiado por terceiros. As cópias até chegam a fazer sucesso, porem normalmente dificilmente ultrapassam o original – desde que quem copia não seja Mark Zuckerberg, que fique claro!

Portanto, voltamos àquele tema: na vida (e na internet) nada se cria, tudo se copia e se transforma. Quem vai vencer essa luta? Somente o tempo vai dizer, já que cada dia, para a tecnologia, corresponde a quase um ano para nós mortais.

O que aprendemos com isso?

Que é extremamente importante e essencial de se reinventar diariamente. Mark Zuckerberg construiu este império pensando que todos os dias alguém pode tentar engolir a sua empresa. Sua estratégia? Engolir as outras, para não ser atacado. Serve de lição!

 

 

Fonte: G1

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Andressa NascimentoInstagram imita Snapchat e coloca filtros e máscaras no Stories

Modo Stories: A bola da vez das redes sociais

on março 16, 2017 Comentários desativados em Modo Stories: A bola da vez das redes sociais

Não é novidade para ninguém que este mercado digital, com a velocidade de criação das coisas, é muito comum que projetos que dão certo sejam adaptados (ou até copiados mesmo) em outras versões. A grande cereja do bolo, atualmente, é o estilo “Stories”, em que os internautas produzem conteúdo – fotos e vídeos – para publicação e este se autodestrói em 24h.

Depois do Snapchat, que deu um boom na internet com a criação desta nova modalidade de rede social, vieram seus sucessores: Instagram Stories, WhatsApp Stories e agora o Facebook também anunciou que a ferramenta estará disponível para os usuários.

Facebook Stories x Instagram e Whatsapp

Vale lembrar que o Instagram e o Whatsapp foram comprados recentemente pelo Facebook, então isso significa que o Mark Zuckerberg é o dono das três últimas concorrentes do Snapchat (e elas acabam concorrendo entre si também, nesta modalidade. Então, Zucker, PARE!).

Segundo o Canaltech, que divulgou a informação, a novidade vai aparecer na parte superior do Feed de Notícias do Facebook, tal como acontece no Instagram.

Então aí te perguntamos: Até que ponto vale a pena apostar tanto em uma modalidade para criar engajamento? Será que o Facebook não pode, eventualmente, perder a mão com seus próprios lançamentos?

É claro que precisamos também entender que atualmente o Facebook é uma das (se não a maior) maiores empresas do mundo e que muitas trabalham noite e dia para poder engolir a gigante de Mark Zuckerberg. Sendo assim, ele meio que é obrigado a pensar diariamente em coisas novas, para que sua ferramenta não fique eventualmente obsoleta e não seja ultrapassada por alguma nova muito mais legal e funcional (como aconteceu quando o Facebook apareceu na época auge do Orkut, lembram?).

Entendemos a necessidade de o Facebook se reinventar todos os dias, mas será que essa constante obsessão pelo modo Stories seria o caminho?

Por outro lado, se pensarmos, muitas pessoas utilizam apenas o Facebook, então esta seria uma maneira de democratizar a funcionalidade da rede social.

Enfim, o que queremos debater é: quando saber a hora de parar?

Vocês sabem?

Fonte: Canaltech – https://canaltech.com.br/noticia/facebook/facebook-stories-comeca-a-ser-liberado-para-usuarios-de-diversos-paises-90684/

 

 

 

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Andressa NascimentoModo Stories: A bola da vez das redes sociais

Não basta ter uma ideia; É preciso mantê-la viva

on fevereiro 22, 2017 Comentários desativados em Não basta ter uma ideia; É preciso mantê-la viva

O título deste texto já diz muito sobre o que abordaremos hoje. A internet tem ajudado tanto a nossa vida, que possivelmente não nos atentamos em alguns detalhes, de certa forma, um tanto negativos, diga-se de passagem.

Com a internet temos evolução, novos apps, aplicações que praticamente automatizam boa parte da nossa vida. Por outro lado, com a internet também temos uma competição muito maior.

Hoje em dia é mais fácil e rápido “ter ideias e executá-las”, ou seja, desenvolver aplicações para as rotinas da população. Por este mesmo motivo, é mais simples também o famoso “no mundo nada se cria, tudo se copia transforma”.

Um exemplo disso é a famosa luta para quem ganha mais usuários em plataforma de publicação de fotos e vídeos que se desfazem em 24h. O modelo foi criado pelo Snapchat, depois foi aderido pelo Instagram e agora o Whatsapp anunciou que está finalizando uma ferramenta basicamente igual.

Não é incrível pensarmos que o Snapchat e o Instagram já estão se degladiando por audiência e uma terceira empresa pensar: “Hum, vou entrar nesse meio aí também”?

Porém isso é mais comum do que imaginamos. Todo tipo de aplicativo/aplicação que é anunciada no mercado sempre tem um “genérico”. Desde joguinhos da era Flappy Bird, que foi febre até o app para ver o saldo do FGTS. Sim, nós temos um aplicativo oficial do governo, porém alguém achou que seria bacana fazer um com as mesmas funções.

No caso do Flappy Bird, mesmo, que citamos acima, o desenvolvedor se sentiu tão pressionado com a quantidade de usuários versus a quantidade de outros profissionais querendo uma fatia do bolo, que simplesmente resolveu sair fora da jogada.

O que queremos dizer com isso tudo é exatamente o título deste texto: Não basta ter uma ideia incrível. Você precisa ser inovador todos os dias a ponto de não deixá-la morrer. Vide o próprio Facebook. Acreditem, todos os dias aparecem novos “criadores” tentando fazer algo igual ou melhor que a gigante azul de Mark Zuckerberg. No entanto, enquanto ele estiver a todo vapor criando coisas novas para o seu patrimônio, dificilmente alguém o engolirá. Então, amigos, a fórmula é simples: Inovação, determinação, cuidado diariamente. Se reinventem todos os dias, porque com esse mercado que evolui tão rápido, as chances de você ser atropelado são enormes.

G1 – WhatsApp anuncia recurso para compartilhar fotos, vídeos e GIFs que somem em 24 horas – http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/whatsapp-anuncia-recurso-para-compartilhar-fotos-videos-e-gifs-que-somem-em-24-horas.ghtml

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Andressa NascimentoNão basta ter uma ideia; É preciso mantê-la viva

Facebook agora quer engolir a Netflix e o YouTube

on fevereiro 1, 2017 Comentários desativados em Facebook agora quer engolir a Netflix e o YouTube

Se para as empresas pequenas e médias o mercado já está difícil, considerem para uma empresa grande, de capital aberto, que tem que encarar, entre outros problemas diários, a concorrência brava de outras marcas grandes. Consegue mensurar?

O Facebook, do senhor Mark Zuckerberg, é uma empresa adepta do ofensivo: Não espera as coisas acontecerem. Como é uma empresa grande, já chega atropelando todos que passam por seu caminho. Já comprou o Whatsapp, o Instagram, já ultrapassaram o Snapchat com a ferramenta “Stories” e a mais nova notícia é de que estão em produção de plataforma Streaming de vídeos. Ou seja: Netflix, cuidado, sua batata está assando!

Segundo o Canaltech, a principal rede social do mundo está agora desenvolvendo um aplicativo que funcionará sem set-top boxes, como a Apple TV e o ChromeCast para poder distribuir conteúdo em vídeo dos mais diversos tipos.

De acordo com a publicação, ainda não se sabe exatamente o que o software deve transmitir, mas o Facebook estaria supostamente negociando com algumas empresas o licenciamento de programas com mais de 10 minutos de duração.

Vamos agora imaginar o cenário: Como seria um mundo com Facebook brigando com YouTube (ou seja, Google!) e Netflix ao mesmo tempo? Quem ganharia essa batalha?

Fonte: Canaltech – https://canaltech.com.br/noticia/facebook/facebook-esta-desenvolvendo-app-de-streaming-de-videos-concorrente-da-netflix-88424/

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Andressa NascimentoFacebook agora quer engolir a Netflix e o YouTube