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Comportamento das pessoas no consumo online

on março 15, 2018 Comentários desativados em Comportamento das pessoas no consumo online

Quanto mais o tempo passa e mais a tecnologia evolui, mais vamos deixando para trás os passos analógicos. Pense bem: Quantas vezes você vai, por exemplo, ao banco todo mês? Claro, com cartão de débito/crédito e internet banking, muitas pessoas não se preocupam mais em fazer essa ronda toda hora. E o comportamento do público vem mudado a cada tempo.

Atualmente, segundo o G1, por exemplo, a contratação de serviços é a compra online mais feita por brasileiros. É possível comprar e contratar absolutamente tudo pela internet, atualmente. O grande detalhe desta pesquisa, que foi realizada pela PayPal, é que a maioria das pessoas realiza suas compras através dos smartphones.

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Mudança de comportamento no consumo

Claro, ainda temos o hábito de fazer algumas coisas que sempre fizemos no passado, como é o caso de ir a um restaurante, ou ao mercado. Ir ao shopping, etc. Mas a tecnologia e a internet nos influenciam bastante a respeito destas compras.

Um grande exemplo são os aplicativos do Pão de Açúcar e Extra, ambos da rede GPA, que oferecem descontos aos clientes que aderem ao programa de fidelidade. É grátis, prático e rápido. E se o cliente quiser baixar o aplicativo dentro do supermercado, por exemplo, ainda é possível, porque os estabelecimentos da rede oferecem WiFi gratuito.

Quem não tem muita paciência para ir até o mercado, também pode contar com aplicativos que sugerem a compra delivery. Recentemente conheci um chamado “Home Refil”, em que você pode organizar uma lista de compras, que chega em sua casa mensalmente em dias e horários pré-definidos.

Ora, quem não quer aproveitar as facilidades do dia a dia? O tempo que gastaria na fila do mercado, por exemplo, pode estar investindo em alguma outra atividade considerada por você mais produtiva.

Controle das finanças com a tecnologia

Outro tema que agrada muito os consumidores de internet é o poder de controle das suas finanças. Afinal, a cada compra realizada, é possível simular fretes, valor total, o que compensa e o que não compensa trazer para casa.

Um grande exemplo é a facilidade dos aplicativos de mobilidade urbana. Por que tantas pessoas optam em solicitar o taxi – mesmo que seja taxi, mesmo, e não Uber – através do aplicativo? Em primeiro lugar porque se sentem mais seguras, afinal de contas aquele valor cairá em seu cartão de crédito e não é necessário andar com dinheiro no bolso e contar moedas. Em segundo lugar, porque é possível saber o valor, se não exato aproximado, do quanto sairá a corrida. Isso dá um ar de segurança, também para o passageiro, o que faz com que ele consuma ainda mais o serviço.

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Andressa NascimentoComportamento das pessoas no consumo online

Tecnologia: carreiras do futuro

on março 14, 2018 Comentários desativados em Tecnologia: carreiras do futuro

Que a tecnologia é o futuro, todos sabemos. Mas o que nem todo realiza é que para que evoluamos, é preciso formar mais e mais profissionais. A Massachussetts Institute of Technology, por exemplo, listou as cinco carreiras que mais estarão em alta neste ano. Delas, apenas uma não está diretamente ligada à tecnologia.

Segundo a lista, que foi divulgada pelo Canaltech, estão entre as mais cotadas: Técnico em Energia Renovável, Instrutor de Máquinas, Engenheiros de Inteligência Artificial e Streamer de Videogames. A quinta posição é de cuidador.

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Futuro na tecnologia

Ainda falta bastante para termos uma sociedade completamente tecnológica, mas se pararmos para pensar, hoje em dia praticamente tudo que nos rodeia tem algum tipo de conexão ou ligação eletrônica. Só no Brasil, por exemplo, o número de habitantes já se igualou ao número de smartphones em utilização.

Boa parte da conversação, atualmente, é feita através do Whatsapp ou do Messenger, no Facebook. Fotos não são mais adicionadas em álbuns físicos, mas em álbuns nas redes sociais, em nuvem. As coisas estão conectadas: utensílios domésticos, veículos. Estamos na era, também, da introdução dos assistentes pessoais. As pessoas ainda estão se acostumando a utilizá-los.

Quando a tecnologia começou a surgir, muitos especularam se seria o fim dos empregos físicos e se as máquinas substituiriam os humanos. Certo, mas… e quem operaria essas máquinas? Sempre é necessário ter alguém para apertar o botão.

O que as pessoas precisam entender é que agora o formato da sociedade mudou. As carreiras mudaram. Agora o investimento acontecerá em uma profissão voltada para a tecnologia e para o digital. Mas ficamos tranqüilos com relação a isso. Afinal de contas, a era Millenial já nem sabe mais o que é uma coisa analógica.

 

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Andressa NascimentoTecnologia: carreiras do futuro

Quem tem fome de tecnologia, tem pressa

on janeiro 9, 2018 Comentários desativados em Quem tem fome de tecnologia, tem pressa

Antigamente, entre o final dos anos 80 e o começo dos anos 90, ainda não tínhamos muita conexão com a tecnologia. Tudo o que se imaginava é que em meados de 2015 o mundo teria alienígenas convivendo com humanos e skates do tipo hoverboard, que flutuam no ar*. É claro que estas suposições se estabeleceram em uma época em que tudo era completamente analógico e um dispositivo poderia se manter por anos na casa de uma pessoa. Até quebrar, mesmo.

Blackout. 2018. Era Black Mirror. Ainda não temos roupas prateadas e ainda não temos relacionamento comprovado com extraterrestres. Mas temos tecnologia – e muita. O que se produz hoje, já vira obsoleto amanhã. As empresas precisam correr atrás do tempo para não ficarem para trás. Lembram que sempre comentamos que Mark Zuckerberg dorme e acorda pensando em inovações, porque todos os dias tem alguém pensando em ultrapassar o Facebook?

Isso é bem lógico. A tecnologia, quando começou a fazer parte efetivamente da vida das pessoas, virou como um vício. As pessoas querem mais, porque de fato, ela facilita e dinamiza muito a nossa rotina. Calhamaços de papel hoje são substituídos por arquivos em nuvem, que podem ser acessados de qualquer lugar. Um comunicado não demora o tempo dos Correios para chegar ao destinatário; Em alguns segundos, o recebedor já pode saber das notícias tranqüilamente, com apenas um botão de Enter.

Tecnologia – corrida contra o tempo

É por este motivo que as empresas precisam se manter tão assertivas quanto às tecnologias em lançamento. Porque muitas vezes milhões de dólares podem ser simplesmente jogados no lixo. Uma nota da Techtudo, divulgada na última semana, exemplificou bem o que queremos dizer. Segundo o veículo, muitas tecnologias – consideradas relativamente novas, já foram descontinuadas por suas companhias, por já terem se tornado absolutamente obsoletas.

Um grande exemplo, que foi uma perda importante para a Apple, foram os iPods Shuffle e Nano. Os dispositivos, que não se conectam à internet, já não fazem mais sentido em uma era recheada de programas de streaming, como Spotify, Deezer e Apple Music. A própria Apple acabou lançando seu software de download de músicas diretamente da internet, para poder aderir à concorrência no mercado.

Outro exemplo é o famoso GTalk, aplicativo de mensagens acoplado às contas de GMail, que funcionou muito tempo até se deparar com apps mais rápidos, como o Whatsapp e o Telegram.

Veja a lista toda de dispositivos descontinuados neste link. 

Quem tem fome de tecnologia, tem pressa

Como dissemos acima, a tecnologia veio como um vício em nossas vidas. As pessoas querem mais e mais. Então, como atender às demandas do público sem desperdiçar tempo e dinheiro?

Em primeiro lugar, é preciso entender os pequenos furos analógicos que ainda temos. Pequenas dificuldades do dia a dia que podem ser transformadas da noite para o dia. Em segundo, entender até que ponto as pessoas podem consumir o que você vai propor.

Um exemplo: No Japão, muitas tecnologias novas são produzidas diariamente porque o valor da matéria prima é mais barata, o que acaba deixando os produtos mais acessíveis, ou seja, “compráveis”. Então a população acaba tendo o costume de investir mais e trocar diariamente de dispositivos. Já no Brasil, em que temos impostos batendo no teto, possivelmente produtos novos são taxados com altos tributos, inviabilizando ligeiramente essa rotina japonesa, por exemplo.

Sendo assim, é preciso entender, neste mercado, o que as pessoas poderiam aderir rapidamente, que pudesse ser uma nova facilidade em seu dia a dia.

Em terceiro lugar, vem o fator Mark Zuckerberg: A partir do momento que você cria um software, um dispositivo, um produto que vai melhorar a vida das pessoas consideravelmente, pode ter certeza que milhões de concorrentes vão querer adaptar a sua invenção. E vão querer te ultrapassar.

Fenômeno Stories

O fenômeno “Stories” é um exemplo do que estamos comentando acima. Tudo começou com um aplicativo modesto, chamado Snapchat, que de repente bombou no mundo virtual e viu todos os influenciadores digitais divulgarem sua plataforma. De repente, piscamos, e vemos Instagram, Whatsapp e o próprio Facebook com a mesma função.

Outro exemplo é o Uber, que chegou no mercado com a proposta do aplicativo com motorista particular e, de repente, vimos nascer 99 Pop e Cabify (esta última Espanhola).

Portanto, colegas, lembremos que a tecnologia veio para mudar a vida das pessoas, e se não pensarmos antes em todos os passos que o seu lançamento pode ter, ele fatalmente poderá afundar em pouco tempo depois.

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Andressa NascimentoQuem tem fome de tecnologia, tem pressa

Internet das coisas: mais presente do que imaginamos

on outubro 6, 2017 Comentários desativados em Internet das coisas: mais presente do que imaginamos

Ainda que muitas pessoas ainda não entendam como os objetos conectados podem chegar e impactar a nossa rotina, a internet das coisas se mostra cada vez mais presente. Especialmente no mercado. Segundo uma notícia publicada pelo Canaltech, um levantamento realizado pela Marsh revelou que a tecnologia é a segunda mais utilizada em pelo menos 48% das empresas.

Internet das Coisas movimentando a economia

Ainda de acordo com a notícia, a Internet das Coisas deve movimentar pelo menos US$132 bi (aproximadamente R$462 bi) na economia brasileira até o ano de 2025. As informações são do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Com esta informação, já entendemos que o mercado e sua prestação de serviços deve mudar cada vez mais nos próximos anos. A internet vem para abrir novos campos e setores dentro das empresas, assim como para criar novas profissões e gerar mais aberturas no mercado.

Outras tecnologias no mercado

Outras tecnologias estão surgindo neste momento, como a Telemática, sensores, drones, impressão 3D, robótica e afins. Elas, que também já estão presentes em boa parte das empresas entrevistadas, provavelmente chegarão juntas com a Internet das Coisas para automatizar ainda mais os processos dentro das indústrias. É como sempre comentamos: É preciso correr e se adaptar às mudanças para não perder o seu espaço no mercado. De novo: camarão que dorme, a onda leva.

Fonte: Canaltech

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Andressa NascimentoInternet das coisas: mais presente do que imaginamos

Tecnologia e ciência andam juntas

on agosto 31, 2017 Comentários desativados em Tecnologia e ciência andam juntas

Falamos recentemente sobre alguns casos em que tecnologia e ciência foram utilizadas, pelas pessoas, de uma forma ruim. No entanto, os pontos positivos são tão sobressalentes, que entendemos o quanto a evolução pode sim ajudar muitas pessoas. Nesta semana, por exemplo, foi divulgado que um jogo em realidade virtual poderá detectar Alzheimer em pacientes.

Segundo o Canaltech, uma equipe de cientistas criou o jogo, chamado Sea Hero Quest VR, justamente para detectar a doença em seus primeiros estágios. Ainda de acordo com a publicação, no jogo o usuário se torna um capitão de um barco em um ambiente de realidade virtual e é desafiado a usar seu senso de direção para determinar um curso, que conta com ilhas, oceanos, lagos e rios.

O game foi criado para smartphones e já possui pelo menos 3 milhões de usuários. A equipe que analisa os pacientes afirma que já conseguiu capturar 15 vezes mais dados com a versão de realidade virtual do jogo.

Tecnologia e Ciência

Há um bom tempo a tecnologia tem sido utilizada para aprimorar setores da medicina e melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas. Vemos desde aplicativos para aferir pressão, até prontuários eletrônicos, sistemas online integrados com dados de gestão de cada hospital e afins.

A verdade é que com a tecnologia, em breve os riscos de pacientes serão bem menores e a mortalidade muito possivelmente diminuirá; Além de, claro, os tratamentos se tornarem mais eficazes e os diagnósticos mais rápidos.

Fonte: Canaltech

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Andressa NascimentoTecnologia e ciência andam juntas

Tecnologia para o bem, tecnologia para o mal

on agosto 21, 2017 Comentários desativados em Tecnologia para o bem, tecnologia para o mal

Gostaríamos de começar esse texto com: “Qual é o problema com vocês, pessoal?” e já vamos explicar o porquê. Quem, assim como nós, é apaixonado por tecnologia consegue enxergar o vários benefícios que um dispositivo ligado e conectado pode proporcionar. No entanto, existem as cabeças overthinking que levam esses benefícios para o lago negro da força. Sim, é levar um jedi pro lado do Darth Vader sim!

Nesta semana vimos uma nova funcionalidade anunciada pelo Waze que poderia, inclusive, salvar muitas vidas – especialmente nas estradas. Se trata de uma função colaborativa que membros possam auxiliar outros usuários que necessitam de assistência rodoviária, como auxílio com problemas no carro, acidentes, etc.

A notícia, divulgada no Canaltech, teve o seguinte enfoque:

“Apesar da funcionalidade ser bastante útil para os usuários, vale lembrar que ela pode ser mal aproveitada por quem não tem boas intenções. Assim, é importante levar em conta a localidade onde você irá pedir o socorro e estar sempre alerta com relação a possíveis abusos de alguma pessoa mal-intencionada”

E é aí que entra a nossa primeira pergunta: Qual é o problema com as pessoas? Vivemos em tempos tão difíceis, com economia justa, com a necessidade de colaboração. E aí, temos que ver indivíduos que vão utilizar algo feito completamente para o bem, para o mal.

Tecnologia da Uber versus crise

Não precisamos ir muito além na revolta quando pensamos a respeito do assunto. A Uber, logo que chegou no Brasil, tinha promessa fantástica: promover mais mobilidade na cidade por um valor mais baixo que os praticados nos taxímetros e o crescimento de empregos. Para um ano de crise, soa muito bem, não?

Pouco tempo depois que a Uber popularizou, começaram os problemas: seqüestros relâmpago, assaltos aos motoristas (desde que o aplicativo anunciou possbilidade de pagamento em dinheiro), históricos de assédio e afins.

O problema, então, respondendo ao titulo deste post, é apenas um: PESSOAS. As pessoas não conseguem enxergar que uma tecnologia colaborativa pode ser boa para todos; Sempre buscam a satisfação única pessoal.

Estes problemas de segurança são tão evidentes em nossa sociedade, que mal Waze lançou a ferramenta e os comentários sobre o recurso são os mesmos: “isso não vai funcionar”. Poderíamos fazer sim um esforço para funcionar, para termos uma sociedade mais moderna, conectada e colaborativa, não? Só depende de vocês, pessoas!

Fonte: Canaltech

 

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Andressa NascimentoTecnologia para o bem, tecnologia para o mal

A tecnologia evolui o mundo – evolua também

on agosto 16, 2017 Comentários desativados em A tecnologia evolui o mundo – evolua também

Se olharmos para trás e vermos tudo que conquistamos no mundo, especialmente com a ajuda da tecnologia, podemos nos considerar sortudos e muito felizes. A cada dia, temos mais facilidades que deixam o planeta todo mais conectado e mais dinâmico. Seria um ultraje querer voltar para os tempos antigos e tomar nossos dias com algumas burocracias, não acham?

Algumas pessoas ainda acham. O próprio presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse em seu Twitter que o e-commerce está prejudicando os varejistas “pagadores de impostos” e que as cidades estariam supostamente sofrendo o ônus de tudo isso. Será mesmo verdade?

Tecnologia gera desemprego?

Senhores, pensemos com a lógica. É pura matemática. As pessoas devem evoluir junto ao mundo para que se encaixem nas expectativas para tal proposto. É preciso se preparar. Pensar com o futuro. De fato, algumas carreiras podem ficar defasadas posteriormente por conta das mudanças. Mas mudar é bom.

Um exemplo: O setor de tecnologia da informação, por exemplo, cresceu no período da crise. Novas carreiras foram se formando com a crescida do YouTube, das marcas nas redes sociais e afins. O marketing está direcionado para o digital, as redações se voltaram para o online; Os médicos esperam contar com prontuários online, para poder acessar informações antigas de seus pacientes. Bancos já possuem agências online, facilitando – e muito – a vida dos clientes.

Vamos encarar a verdade: é hora de pensarmos fora da caixa. Se ficarmos despreparados nos lamentando das mudanças do mundo, vamos ficar para trás. E isso já é previsto, recentemente a Agência Estado comentou o assunto:

“O Brasil vai sofrer mais porque o país tem um contingente de trabalhadores despreparados”.

Todo mundo precisa trabalhar com tecnologia?

Não, isso também é óbvio. Ainda que seja o setor mais cresce no mundo, não são todas as pessoas que possuem vontade, dom, tempo para se voltarem para esta profissão. Mas o que deve ser feito, de fato, é ficar atento. Acompanhar as mudanças, o que acontece nas redes sociais. Ver o que de novo está saindo no mercado e tentar se especializar para acompanhar esta mudança.

Não é tão fácil, não é tão justo. Mas essa é a maneira que teremos para sobreviver. É como diz o famoso ditado: “camarão que dorme, a onda leva”.

Fonte: Canaltech

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Andressa NascimentoA tecnologia evolui o mundo – evolua também

Quando chegará a era Jetsons?

on julho 31, 2017 Comentários desativados em Quando chegará a era Jetsons?

A tecnologia é algo muito louco e sedutor, isso ninguém pode negar. Uma notícia publicada pela imprensa no último fim de semana mostrou que estamos definitivamente nos encaminhando para a era Jetsons. Quem não se lembra de assistir ao desenho desejando carros voadores, tudo tecnológico e conectado na internet, robôs auxiliares e afins?

A notícia em questão se trata de uma inovação na China que, acreditem, com certeza fará muito sucesso no mundo. É o chamado “Man pods”, que é basicamente uma cabine de videogame instalada em shoppings para que o marido se divirta enquanto as esposas fazem as compras (ou ao contrário, estamos em um mundo moderno, pessoal!).

Era Jetsons

Se pararmos para pensar, muitas coisas que víamos no desenho já estão, de fato, acontecendo. As rampas e corredores em esteira elétrica, as videoconferências em grandes monitores, os smartwatches (que já fazem chamadas telefônicas, falta realmente ter a videochamada), robôs que auxiliam em atividades domesticas, e muito mais.

É assustador? Pode ser. Mas podemos encarar a vinda da tecnologia como um agregador e facilitador das nossas vidas. Quem sabe com mais conexão não tenhamos mais tempo para outras atividades? Pense nisso. É uma questão de organizar a sua rotina. Então, aproveite a Era Jetsons. Afinal, ela é muito desejada há pelo menos 30 anos.

Fonte: G1

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Como a tecnologia mudou – e ainda vai mudar – o mundo

on junho 29, 2017 Comentários desativados em Como a tecnologia mudou – e ainda vai mudar – o mundo

Parece que foi ontem que tínhamos apenas a televisão como modo de informação eletrônica no mundo. Parece que foi ontem que vimos os primeiros celulares sem fio, os primeiros computadores, a chegada da internet. Parece que foi ontem que ficávamos horas a fio na madrugada utilizando a conexão discada que cobrava apenas um pulso da linha telefônica nos horários noturnos. Parece que foi ontem que aprendíamos o que era download, o que era passar uma informação digital para outro lugar através do disquete, parece que foi ontem.

Na verdade, foi ontem. Se pararmos para pensar que tudo isso aconteceu em meados das décadas 80/90, ou seja, menos de 30 anos atrás, tudo isso ainda é muito fresco. Mas a internet é algo que vem com a velocidade da luz. Sentimos seu sopro, mas sequer acompanhamos. Então temos essa confusão de: faz tempo, mas não faz.

Tecnologia e internet

Hoje o G1 divulgou um texto muito legal sobre como a tecnologia mudou a vida e a rotina das pessoas. Telas sensíveis ao toque, a queda das teclas, a internet sendo a base de todos os produtos e prestações de serviço, os assistentes pessoais virtuais. Não existe mais mundo sem dispositivo eletrônico. Não existe mais mundo sem internet.

Lá em 1985, o filme “De Volta para o Futuro” já previu que dali a 30 anos muitas coisas estariam diferentes, como o comportamento das pessoas com a existência de vídeochamadas, tablets, drones, câmeras digitais etc.

Embora isso seja um tanto assustador – afinal nossa dependência de internet já ultrapassa todos os limites – é algo que precisamos encarar. Estamos em constante evolução, não é mais possível ter a rotina de anos atrás. Até é, mas atualmente é muito mais difícil ter um cotidiano retrô.

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Inteligência Artificial: Necessidade ou evolução?

on junho 7, 2017 Comentários desativados em Inteligência Artificial: Necessidade ou evolução?

Em meio a tantos ciber ataques, muitas empresas se viram em situação de risco, com medo de perder dados e informações relevantes e importantes para criminosos digitais. Com isso, varias outras gigantes passaram e se preocupar em oferecer um sistema mais seguro, até para acalmar os ânimos do mercado. A Microsoft mesmo, no Ciab FEBRABAN 2017 anunciou uma nova solução com foco em organizações financeiras que evitam fraudes. Segundo o Canaltech, que divulgou a informação a novidade é capaz de detectar tentativas de fraude através de biometria comportamental com inteligência artificial.

Como funciona a Inteligência Artificial da Microsoft?

Segundo a publicação, o sistema utiliza uma máquina para conhecer os padrões de comportamento do usuário enquanto ele utiliza a internet. Aparentemente o sistema consegue inclusive detectar a forma de arrastar o mouse ou tocar na tela do dispositivo móvel.

A tecnologia mais uma vez chega para facilitar a vida das pessoas e das empresas, de modo que todos se sintam mais seguros. Agora é trabalhar para que estes novos sistemas sejam robustos e que não tenham tantas brechas, para evitar que fatalmente haja mais ataques futuramente.

Fonte: Canaltech

 

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Andressa NascimentoInteligência Artificial: Necessidade ou evolução?