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YouTube e a era do streaming

on dezembro 11, 2017 Comentários desativados em YouTube e a era do streaming

De fato, estamos na era do streaming. Tudo que acessamos vem de algum canal em transmissão, seja Netflix, YouTube, Spotify, Deezer, Apple Music, etc. A real é que, assim como falamos muitas vezes aqui no blog, ganha mais corre e consegue a maior fatia do bolo do mercado.

O Google, que sabe fazer isso muito bem, já sacou que apenas o vídeo para o setor do YouTube pode ser “pouco”. O pouco entre aspas, mesmo, porque embora esta seja uma das maiores plataformas de vídeo da atualidade, o público deseja mais. Muitas pessoas, por exemplo, que escutavam suas playlists na rede social agora acabaram migrando para planos como o do Spotify e AppleMusic, que são práticos e baratos.

YouTube engloba vídeo e musica

A Alphabet, unidade voltada para música da Google, anunciou que pretende apresentar um serviço de streaming de música pago a partir de Março de 2018. Segundo o G1, a Warner já teria assinado contrato e a Sony e a Merlin estariam negociando.

Ainda de acordo com a publicação, o serviço deverá se chamar “Remix” e competirá com ofertas similares as da Spotify e Apple Music.

Se o YouTube criar um serviço acessível e intuitivo com plataformas mobile e desktop, possivelmente tem potencial de alcançar rapidamente seus concorrentes. Vamos esperar. Quem ganha, na verdade, é o consumidor.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoYouTube e a era do streaming

Vale tudo por um like?

on dezembro 8, 2017 Comentários desativados em Vale tudo por um like?

Para algumas pessoas, o like vale literalmente tudo. Desde que a internet passou a se voltar para o streaming e a produção de conteúdo em vídeo em plataformas como YouTube, Snapchat e afins, o comportamento das pessoas mudou ainda mais. Se antes as pessoas já buscavam uma curtida por uma questão de ego, hoje em dia cada “gostei” vale dinheiro. Por isso, em muitos casos, o like realmente vale tudo. Mas será que vale mesmo?

Nesta semana uma brincadeira de YouTuber quase rendeu uma vida. O inglês Jay Swingler, de 22 anos, teve a “brilhante” idéia de encher um microondas de cimento e colocar sua cabeça dentro. Segundo o Canaltech, o jovem até chegou a colocar a cabeça dentro de um saco e usar um tubo para respirar enquanto estivesse com a cabeça cimentada, mas em determinado momento a massa começou a adentrar o tubo, deixando-o sem ar. Depois de muito sufoco, o corpo de bombeiros chegou e liberou o jovem, que escapou sem seqüelas.

Mendicância de like e o freak show

As pessoas, em verdade, têm chegado ao seu limite. Porque, afinal de contas, a quantidade de produção de conteúdo nas redes sociais é tão grande, que “fazer diferente” é diretamente proporcional ao desafio. Os próprios youtubers bombados, como Whindersson Nunes, Giovanna Ewbank e afins sempre são vistos pedindo curtidas em seus canais, porque este virou, de fato, sua fonte de sustento. A internet abriu as novas possibilidades para as pessoas. Mas infelizmente não é todo mundo que sabe utilizá-la

Recentemente houve outra tragédia no mundo online. Um Youtuber morreu apos ser atingido por uma bala de espingarda enquanto transmitia o vídeo ao vivo em seu canal. Na ocasião, ele apostava que uma bala de espingarda não ultrapassaria um livro grosso que ele segurou em frente ao seu peito. Acontece que a bala ultrapassou sim e ele não está mais aqui para contar a história.

São casos que preocupam, em verdade. Até que ponto a internet pode ser usada para esse freak show? Até que ponto uma pessoa se submete a um desafio tão peculiar apenas por likes?

Esperamos não ver mais tragédias para poder entender isso.

Fonte: Canaltech

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Andressa NascimentoVale tudo por um like?

Reputação digital: A dos outros pode custar a sua

on novembro 29, 2017 Comentários desativados em Reputação digital: A dos outros pode custar a sua

Não é de hoje que falamos em reputação digital e sua extrema importância aqui no blog. As redes sociais funcionam como um boca a boca, e a partir do momento que algo viraliza contra você ou contra o seu negócio, a crise pode ser brava. Quem enfrenta um turbilhão de coisas, hoje, é o YouTube.

Pedofilia e a reputação do YouTube

Tudo começou com uma conta de um pai solteiro, que ganhou popularidade no Youtube ao criar um canal com vídeos de suas filhas gritando de medo, tomando banho, fingindo ser bebês, vomitando, sendo forçadas a comer e fazendo xixi nas calças. As pessoas ficaram tão horrorizadas, que passaram a denunciar. O YouTube, neste caso, não se deu conta de que se tratava de um canal que expunha as crianças de uma maneira horrível. Muitos vídeos chegaram a ter aproximadamente 9 milhões de visualizações. Depois de muito embate, tiraram o canal do ar.

Você pode conferir o desenrolar da história aqui. 

Depois destes problemas, o YouTube se viu em outra cilada: empresas passaram a retirar sua publicidade da plataforma ao descobrirem que muitos vídeos apresentavam imagens de crianças pouco vestidas e sofrendo algum tipo de abuso ao lado de anúncios de marcas importantes.

Segundo o G1, nestes vídeos havia uma série de comentários de adultos assediando as crianças. Um vídeo com uma pré-adolescente usando uma camisola chegou a alcançar 6,5 milhões de visualizações.

Desculpas públicas

O YouTube chegou a se pronunciar, afirmando que estão trabalhando para corrigir o problema com urgência. Segundo o BuzzFeed, a empresa removeu publicidade de aproximadamente 2 milhões de vídeos e de mais de 50 mil canais disfarçados de conteúdo familiar. Mas o que não tem remédio, remediado está.

Por que falamos, afinal, da reputação dos outros que podem atingir a nossa? Porque quando prestamos serviços a outras marcas, é imprescindível a comunicação estar alinhada. Como já citamos algumas vezes, um deslize pode custar todo um trabalho de anos da empresa – A Uber que o diga.

Quando falamos de prestação de serviços, especialmente em âmbito digital, é imprescindível ter um monitoramento ativo 24h por dia, 7 dias por semana. Vamos esperar para ver o que vai ser do YouTube com tantas marcas dispensando o serviço de publicidade.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoReputação digital: A dos outros pode custar a sua

Vida de Youtuber e de Instagramer: Profissões da internet

on setembro 6, 2017 Comentários desativados em Vida de Youtuber e de Instagramer: Profissões da internet

Não é novidade que, com as mudanças oriundas da evolução da tecnologia, muitas profissões fossem criadas e outras, no entanto, ficariam obsoletas. Já falamos sobre isso, inclusive neste texto aqui. No entanto, como será a vida de um YouTuber ou instagrammer?

Youtuber descontraído / vida séria

Recentemente o G1 divulgou uma matéria em que mostra o novo escritório da YouTuber Nah Cardoso. Na vida virtual ela comenta sobre lifestyle, maquiagens, rotinas do dia a dia e afins. Na vida real, no entanto, Natália afirma ser empresária e CEO da empresa Nah Cardoso.

No vídeo é possível ver o setor de seu escritório em que utiliza como estúdio para as filmagens, sua sala para reuniões e seu departamento descontraído com comidas e bebidas.

O que começou, anos atrás, como uma brincadeira de TV na internet, virou algo extremamente rentável e acessado pelas pessoas. Afinal, o que está na internet é democrático. Quem tem um celular e um wifi onde quer que seja pode acessar aos sites de streaming de vídeos e conferir qualquer conteúdo em qualquer momento do dia. Ponto para a internet sobre a TV.

Quero ser influencer

A coisa ficou tão séria, que acabou surgindo um surto de “quero ser blogger / youtuber // instagrammer” porque estas são as profissões do momento. Compartilha-se dicas, idéias e gostos em seu perfil e receba por isso. Parece o mundo ideal, certo?

No entanto, existe uma coisa que não muda e, pelo visto, não deve mudar: É importantíssimo ter uma criação de conteúdo boa, com temas relevantes e interessantes. Por que grandes nomes do YouTube, como a Nah Cardoso e Whindersson Nunes, por exemplo, fazem sucesso? Porque eles levam ao seu público coisas novas, frescas e divertidas, assuntos que prendem e cativam o espectador. Mesma lógica da TV, certo?

Por isso, é importante frisar que: nem todo mundo consegue seguir a profissão da internet. É difícil sim criar pautas para cada vídeo, pensar na edição, na periodicidade e em todas as parcerias que influencers são envolvidos. Afinal, o público quer ver coisas diferentes, não assuntos, por exemplo, do seu gosto / da sua rotina se você é anônimo. É preciso criar a afinidade com o seu público, estudar quem quer atingir e, o principal, sobre o que falar.

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Andressa NascimentoVida de Youtuber e de Instagramer: Profissões da internet

Vídeos estão na moda: Confira os novos apps que estão em alta

on agosto 11, 2017 Comentários desativados em Vídeos estão na moda: Confira os novos apps que estão em alta

Sabemos que os vídeos estão fazendo sucesso atualmente – basta ver o sucesso do Youtube e as brigas entre Instagram Stories, Snapchat e Whatsapp para ver quem fica com a maior audiência na hora da criação dos clipes. No entanto, o mercado não para por ai: mais apps estão chegando para aquecer ainda mais o setor.

Facebook aposta em vídeos

Que a gigante de Mark Zuckerberg inova todos os dias, já estamos carecas de saber. O Facebook parece mais uma avalanche, que quando avista algo interessante, chega derrubando tudo. Desta vez, a rede social aposta uma ficha alta e deve bater de frente com o Netflix.

No começo desta semana, o Facebook anunciou um novo produto chamado “Watch”, que se trata de uma plataforma de streaming que exibirá desde jogos e campeonatos até programas sobre safári.

Segundo o G1, a plataforma estará disponível, por enquanto, apenas para um grupo limitado nos Estados Unidos por meio do aplicativo da rede social, site e aplicativos de TV.

Saiba mais sobre o Facebook Watch aqui. 

Meio Youtube, meio Snapchat

Outro aplicativo que começou a fazer muito sucesso nesta semana é o Scorp. Inicialmente lançado em fevereiro de 2015, ele permite que sejam criados, em sua plataforma, vídeos de até 15 segundos; Estes são divididos por setores, como “comida”, viagens”, “relacionamento”, e afins.

Nestes vídeos, os usuários também podem receber respostas dos espectadores. Como disse o G1, é uma espécie de “fast-food de YouTubers amadores”, no qual o produtor é vlogueiro, o público também, e todo mundo tem muita opinião e edita em cortes rápidos.

Saiba mais sobre o Scorp aqui.

Se estes aplicativos vão vingar? Não podemos responder. O que podemos e devemos ficar alerta é sobre o crescimento das plataformas de vídeo. Afinal de contas, a nossa marca também tem que seguir as tendências apostadas nas redes sociais, certo?

 

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Andressa NascimentoVídeos estão na moda: Confira os novos apps que estão em alta

Até quanto monetizar é viável nas redes sociais

on julho 11, 2017 Comentários desativados em Até quanto monetizar é viável nas redes sociais

O Facebook, lá em seus primórdios, tinha a idéia inicial de conectar pessoas do passado para manter as amizades aquecidas sempre. Idéia genial. No entanto, com o passar do tempo – e com o aumento dos lucros -, Mark Zukerberg percebeu que o seu negócio tinha virado quase que literalmente uma mina de ouro. Hoje em dia, a empresa é uma das maiores do setor de tecnologia. No entanto, até quanto monetizar é viável, do ponto de vista do consumidor?

Nesta semana a gigante anunciou que agora anúncios serão vistos também na janela de conversa do aplicativo Messenger (uma extensão do Facebook que permite o bate papo com quem o usuário é conectado). De início, as marcas podem enxergar isso como uma oportunidade, é claro. É mais um meio de se fazer visível. No entanto, como será essa experiência para o usuário?

Propaganda e Feed

Claro que o Facebook promover conteúdos de acordo com os nossos gostos é algo interessante, visto que as marcas podem ir de encontro facilmente com o seu público alvo através de poucos reais. No entanto, é preciso pensar em que momento apresentar isso para o usuário. Afinal, a página já nos mostra tantos patrocinados, que o feed já está quase que 50% de propaganda e os outros 50% de coisas que realmente curtimos.

Por outro lado, se o Facebook está expandindo a ferramenta é sinal de que o público tem clicado muito mais nos patrocinados. Ou ele quer que passe a clicar, certo?

Vamos aguardar e ver como o público vai reagir ao ter um anúncio na abertura do Messenger. Seguramente o Sr. Zucerberg vai encontrar uma maneira de fazer dar certo.

Fonte: G1

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Quanto vale o like?

on julho 10, 2017 Comentários desativados em Quanto vale o like?

Com a debandada de digital influencers nascendo no mercado, as redes sociais viraram, de fato, um grande espetáculo de likes. As pessoas procuram o seu melhor ângulo, o melhor ângulo do prato, da viagem, da roupa para serem reconhecidas dentre seus seguidores na internet. Mas a verdade é: quanto vale o espetáculo?

Recentemente vimos um caso que chocou boa parte do mundo, em que dois influencers, namorados, se viram em uma situação que acabou em tragédia; O namorado, em questão, apostou que se a garota desse um tiro em seu peito, a bala não chegaria a feri-lo, pois ele seguraria um grosso livro como escudo. Claro que deu errado. O tiro realmente o acertou e ele acabou falecendo em rede internacional, em streaming, em sua página no Facebook.

Chocante, porém atraente

Todos nós pensamos, quando vemos várias pessoas em volta de um acidente: “Nossa, mas que bando de urubus! Deixem a vitima descansar em paz”. Mas a verdade é que o extremo, o chocante, atrai. A tragédia, no caso dos namorados influencers, já era anunciada. Como seria possível um livro, feito de folhas de papel, segurar um tiro de uma carabina? Mas eles insistiram, em sua maturidade, de qualquer forma, porque isso valeria sua audiência, seu espetáculo. E, caso nada tivesse acontecido, eles provavelmente também teriam viralizado, porém destacando sua ousadia e coragem.

Um outro caso também chamou atenção dos seguidores da internet. Uma chinesa acabou parando no hospital ao se envenenar após comer sem querer uma planta venenosa em pleno vídeo ao vivo.

A verdade é que a vida virou mesmo um espetáculo que poucos sabem comandar bem. A ânsia pelos likes, pelos seguidores, pelos compartilhamentos tem tirado tanto as pessoas do sério, que já se tornou imperceptível a linha tênue que separa o real do virtual.

Como dito na matéria divulgada pelo G1,

“Os eventos das últimas semanas são a prova de que existem pessoas que passam dos limites pela fama, popularidade e pelo dinheiro”

É a explosão da tecnologia para pessoas que não sabem direito como isso funciona. Afinal, ela pode ser usada para o bem e para o mal. Por isso é sempre bom estudar e fazer estratégia do que é necessário compartilhar ou não. Sendo você marca ou pessoa física. Afinal, por mais que você precise de audiência, vale apelar para ter o aplauso?

Fica a reflexão 🙂

Para quem quiser saber mais sobre o caso dos digital influencers, clique aqui. 

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Andressa NascimentoQuanto vale o like?

A tecnologia que influencia a vida das pessoas

on abril 11, 2017 Comentários desativados em A tecnologia que influencia a vida das pessoas

Não precisamos repetir que a tecnologia tem mudado cada vez mais a vida das pessoas, né? Porém, cada vez mais ela tem se tornado mais do que essencial no mercado. Um estudo divulgado pela Ipsos revelou, por exemplo, que no ranking das empresas mais influentes do Brasil neste ano, as cinco primeiras são de tecnologia.

Ranking da Tecnologia

O ranking, que foi publicado pelo G1, tem o Google em primeiro lugar, seguido de YouTube (que é uma marca da Google), Facebook, Microsoft e Samsung. Segundo a matéria, este estudo analisou o poder de influência destas marcas no cotidiano e no comportamento dos consumidores.

Ainda de acordo com a publicação, a pesquisa apontou estas gigantes da tecnologia no topo do ranking considerando o setor de Liderança e Inovação de cada uma delas.

Embora o topo do ranking seja recheado por empresas estrangeiras, o top 10 possui sim empresas brasileiras, que são Havaianas e Caixa, compreendendo 9o e 10o lugar, respectivamente.

Fonte: G1 

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Andressa NascimentoA tecnologia que influencia a vida das pessoas

Como seu cérebro reage com vídeos do YouTube

on março 6, 2017 Comentários desativados em Como seu cérebro reage com vídeos do YouTube

Ainda que achemos absolutamente natural o ato de assistir a um filme, vídeo no YouTube ou outra plataforma de streaming, o nosso cérebro, quando é interrompido, por exemplo, por uma propaganda neste ambiente digital, tem percepções diferentes por conta da utilização do sistema.

Segundo uma nota divulgada pelo Meio & Mensagem, o estudo, que foi realizado pela Teads, visou entender o impacto das soluções das campanhas de marketing para o consumidor. O resultado foi interessante: Vídeos em editorial são 16% mais envolventes e pelo menos 15% mais fáceis de serem lembrados. Isso significa que estas estratégias são boas e impactantes para o usuário final.

“Um leitor de uma notícia, por exemplo, tende a usar com maior intensidade o lado esquerdo do cérebro, onde se concentram atividades relacionadas a raciocínio e linguagem. Dessa forma, um vídeo de apelo mais emocional teria maior efeito nesse contexto, segundo o estudo, funcionando como espécie de compensação da reflexão mais pragmática. Por outro lado, mídias sociais em que o compartilhamento entre amigos e familiares é protagonista tendem a estimular o hemisfério direito cerebral, mais conectado à memória afetiva e à sensibilidade artística. Nesse contexto, um vídeo mais complexo é mais indicado” (Meio e Mensagem).

Recentemente comentamos sobre o anúncio de pacotes de canais do YouTube, o que deve atrair ainda mais a audiência para a internet em tempos de extrema conexão. É fato que foi descoberto o novo bolo de desejo dos internautas e quem conseguir uma fatia primeiro, se deliciará mais.

Fonte: Meio & Mensagem – http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2017/03/03/pesquisa-analisa-reacao-cerebral-a-propaganda-em-video.html

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Quando a internet e a TV viram uma coisa só

on março 1, 2017 Comentários desativados em Quando a internet e a TV viram uma coisa só

É, meus amigos. A revolução da internet está indo mais rápido que a encomenda. Muitas grandes empresas já começaram, há um tempo, a pensar (e temer) as possibilidades que a internet dá e agora chegou a hora de as TVs entrarem neste bolo.

Na última terça-feira (28) o YouTube anunciou que deve lançar um serviço com pacotes de canais ao vivo. Segundo o G1, que divulgou a nota, com esta novidade os assinsntes poderiam acessar a vários canais como ABC, CBS, Fox, NBC, diretamente de seus dispositivos inteligentes (Tablets, smartphones etc).

O serviço deve começar apenas nos Estados Unidos e, pasmem, deve ser iniciado em poucos meses com um valor mensal de US$35 e até seis usuários permitidos por conta de assinatura. Além disso, de acordo com a publicação, o produto também deverá oferecer conteúdo original da própria plataforma, assim como Netflix faz.

Esta revolução da internet está chegando com força e os canais de TV devem se cuidar e se preparar para entrar na onda, caso contrário fatalmente serão engolidos. Sabemos que com a popularização do Netflix muitas operadoras à cabo já sentiram uma queda de receita. É hora de se reinventar, reinventar o serviço de TV. As pessoas já não querem mais sentar apenas em sua sala para conferir a programação favorita. As pessoas querem ter acesso em todo tempo e em qualquer lugar.

Fonte: G1 – http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/youtube-anuncia-servico-pago-de-tv-com-canais-ao-vivo.ghtml

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Andressa NascimentoQuando a internet e a TV viram uma coisa só