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Facebook e a concorrência no mundo digital

on março 1, 2018 Comentários desativados em Facebook e a concorrência no mundo digital

Já dissemos não uma ou duas vezes, aqui no blog, mas várias: O Facebook sabe concorrer no mercado. Todos os dias o sr. Zuckerberg dorme e acorda pensando em melhorias na rede social, para não ser ultrapassado por outras novidades.

Nesta semana, o rei da internet anunciou uma novidade para a sua rede social: a expansão da seção de empregos. A ideia, segundo o G1, é se equiparar com o LinkedIn, ferramenta de negócios da Microsoft.

A expansão, em verdade, já funciona há um ano no Estados Unidos e no Canadá. A partir de agora, passará a correr em outros países.

Facebook e as melhorias contra a concorrência

É fato que o Facebook é a rede social que mais se atualiza – por este motivo ainda é a mais acessada em todo o mundo. As outras que começam a crescer, normalmente Zuckerberg tenta comprar – como foi com o Whatsapp e o Instagram.

A verdade é que para se trabalhar com internet e redes sociais, é preciso fazer um monitoramento com afinco, para entender diariamente as necessidades dos usuários. Quanto mais assertiva a sua marca for, maior retorno terá.

Fonte: G1 

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Andressa NascimentoFacebook e a concorrência no mundo digital

Fake news, erros na internet e os erros eternos

on fevereiro 27, 2018 Comentários desativados em Fake news, erros na internet e os erros eternos

Já mencionamos aqui algumas vezes o poder das mídias sociais e da internet e como elas podem contribuir para o fim da reputação de uma marca, uma celebridade, uma pessoa civil. Especialmente no caso de uma fake news.

Antigamente, as histórias eram apuradas pela imprensa e depois dissipadas pela população. O que também era ruim, porque até que se provasse o contrario, já existia linchamento e boicote (quem não se lembra do caso da Escola Base?).

Agora, com as redes sociais e as noticias sendo veiculadas com a maior velocidade, a coisa mudou um pouco de figura. Os casos de abuso e assédio em Hollywood provam isso. Harvey Weinstein e Kevin Spacey, por exemplo, depois da série de escândalos relacionados a eles, viram suas carreiras acabarem.

Na tarde de hoje (27), pudemos observar duas notícias sobre eles na internet: O pedido de falência da produtora The Weinstein Co. e o fechamento das portas da Fundação Kevin Spacey. Ambas por conta dos escândalos revelados pela mídia e pelas redes sociais.

Hoje em dia, um sopro pode levantar ou pode acabar com tudo. É preciso prezar para que a sua marca se mantenha com a boa reputação. É importante os seus pensamentos estarem de acordo com as diretrizes do seu negócio. Isso vai contar bastante quando o tribunal das redes sociais buscar informações a seu respeito.

Fake news contribuem para o linchamento

Existe, ainda, uma terceira vertente que pode ser perigosa para qualquer marca. São as fake news. Quem assistiu ao Fantástico no último domingo, conferiu a matéria sobre o grupo de pessoas que param o seu dia com notícias enganosas – geralmente compradas – para abordar determinado assunto.

Atualmente, com as pessoas acreditando piamente nas notícias divulgadas nas redes sociais, fica bem complicado reverter uma situação em que a sua marca se envolve em polêmicas.

Por isso, é importantíssimo manter a equipe de comunicação da sua empresa estruturada e pensar em todas as informações que serão divulgadas em qualquer canal digital. Afinal de contas, quando os erros partem para a internet, lá eles ficarão eternamente. E dificilmente serão esquecidos.

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Andressa NascimentoFake news, erros na internet e os erros eternos

O mundo é do influencer. Será?

on fevereiro 26, 2018 Comentários desativados em O mundo é do influencer. Será?

Na última semana, tudo que se falou no setor de tecnologia foi a respeito das ações do Snapchat terem desabado após Kylie Jenner – do clã das Kardashian (se você não vive nesse mundo ou se estava até agora em um bunker embaixo da terra e não sabe quem é ela, apenas dê um Google) – ter dito que não usa mais a ferramenta.

Em apenas um dia, a empresa perdeu 1.4 bilhão. Um-bilhão-de-dólares.

Alguns internautas, inclusive, brincaram com a situação, como foi o caso do Maurício Ricardo, cartunista.

E ele está, em verdade, certo.

O que mais vemos, atualmente, é um mundo – redes sociais – cercado de propagandas e #publis e #ads e divulgações de produtos que até muitas vezes nem tem a ver com quem está falando sobre.

Isso nos faz lembrar da antiga brincadeira do “será que a Xuxa usa Monange?”. Quem nunca se questionou se a rainha dos baixinhos realmente usava um creme hidratante voltado para a classe C?

É uma questão de assertividade com as suas campanhas digitais e com a sua marca. É claro que é interessante fazer uma campanha com uma pessoa que possui 1 milhão de seguidores. Mas sera que este um milhão será o seu cliente? Será mesmo que haverá a conversão?

Influencer real x influencer da moda

Influencer, do inglês, significa “influenciador”, ou seja, aquele que influencia. É a Kylie Jenner, que fala que não usa mais o Snapchat e faz com que as ações desabem. É a mesma que fala: compre meu batom e bam! Imediatamente são vendidos 100 mil batons.

Atualmente muitas pessoas encontraram esta “nova profissão” no Instagram, o de ser “influenciador digital”. Agrega-se mais de 10 mil seguidores e pronto, está apto a ganhar dinheiro e fazer campanhas digitais para grandes marcas.

Isso é algo realmente assustador. Não é porque você tem muitos seguidores que se torna imediatamente qualificado para trabalhar com a publicidade digital. Em primeiro lugar, porque hoje em dia é até bem fácil angariar seguidores. Existem programas que até compram seguidores. Em Segundo lugar, não é porque as pessoas te seguem que imediatamente farão tudo o que você falar.

Ser influenciador é ser um conquistador nato. É saber vender. É conseguir fazer com que as pessoas acreditem no que você fala. Não é só apenas ter muitos seguidores em base.

No entanto, como as redes sociais são democráticas, qualquer pessoa pode tentar a sorte e se tornar uma Kylie Jenner da vida. Podem tentar. Mas para ser influenciador, meus queridos, é preciso ter talento. Não seguidores.

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Andressa NascimentoO mundo é do influencer. Será?

Vício em smartphone e os prejuízos da tecnologia mal utilizada

on fevereiro 21, 2018 Comentários desativados em Vício em smartphone e os prejuízos da tecnologia mal utilizada

Ontem divulgamos um texto a respeito de um local que supostamente interna adolescentes viciados em smartphones. Hoje, o Canaltech divulgou nota afirmando que pelo menos 50% dos jovens atuais assumem o vício nos dispositivos e 59% dos pais sabem disso.

Você pode saber mais informações desta matéria aqui. 

Isso é extremamente preocupante, porque de fato os smartphones, a internet, os aplicativos e a conexão, em si, vieram para facilitar a nossa vida. No entanto, a era Millenials não compreende a vida sem todos estes aparatos.

Vivemos em uma época de imediatismo, de rapidez, de “tudo para ontem”. Millenials não conseguem compreender, por exemplo, como vivíamos nos anos 90 com máquinas de escrever e cartas por correio. Ou, mesmo, telefones fixos – que ainda existem, mas não nos possibilitam enviar fotos e gifs e afins.

Adolescentes com vício em smartphone e redes sociais

Em verdade, é preciso ficar de olho nos adolescentes desta era Millenial. Eles simplesmente não sabem e não entendem o motivo da importância de se ter controle. No próprio Facebook, quando criamos um cadastro, vemos a importância do fator idade. Menores de 18 anos, em teoria, não deveriam ter um perfil nas redes sociais.

Em primeiro lugar, porque não possuem a malícia necessária para se lidar com pessoas desconhecidas na web. Em segundo lugar, porque não sabem a hora de parar.

Ainda segundo o texto divulgado pelo Canaltech, o ideal é recomendar o uso de maneira gradual aos adolescentes, para desenvolver os bons hábitos. Criar um cronograma com regras também pode ser efetivo.

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Andressa NascimentoVício em smartphone e os prejuízos da tecnologia mal utilizada

Era do imediatismo com a conexão e as mensagens instantâneas

on fevereiro 2, 2018 Comentários desativados em Era do imediatismo com a conexão e as mensagens instantâneas

A chegada de aplicativos de mensagem instantânea, como o Whatsapp, Telegram e afins, chegaram para deixar a nossa vida cada vez mais dinâmica e prática. No entanto, alguns especialistas fazem alertas sobre os perigos para a saúde em caso de mau uso das ferramentas.

Segundo o G1, o estresse causado pela espera de respostas, pela conexão ininterrupta no aplicativo pode desencadear problemas sérios, como ansiedade e depressão. Ainda de acordo com a matéria, tanto a expectativa de que o interlocutor responda instantaneamente quanto a vontade de responder rapidamente a todas as mensagens que chegam alimentam a ansiedade.

Confira a matéria na íntegra aqui. 

Início das mensagens instantâneas

Lá no passado, em épocas de ICQ e MSN, as pessoas já viram uma possibilidade de conversar rapidamente e de maneira barata, já que só se utiliza a internet para isso. O problema é que naquele tempo, era preciso ficar parado na frente do computador, porque estes programas só tinham versões para desktop. Com a chegada dos aplicativos mobile o cenário mudou na comunicação.

O problema desta mudança é que as pessoas estão cada vez mais imediatistas e isso acaba se refletindo para outros campos da vida pessoal e profissional. Afinal, quem nunca recebeu um whatsapp do chefe ou do cliente depois do horário comercial ou em finais de semana / feriados?

Muitas pessoas acabam brigando com entes queridos, também, porque não obtém respostas rápidas e dinâmicas, como o mundo atual sugere. Isso já causou muitas brigas em relacionamentos afetivos e de amizades.

Pessoas 100% conectadas

O que as pessoas precisam entender é que nem sempre as pessoas estão 100% conectadas, ainda que o dispositivo diga que sim. Isso é especialmente preocupante com a era Millenials, que não sabe e nem nunca vai saber o que é esperar ansiosamente por um contato, por uma resposta, uma resolução.

Por mais que vivamos em um mundo completamente conectado e dinâmico, é preciso lembrar que mesmo a tecnologia pode falhar. Além disso, nós somos humanos, é preciso de um tempo para respirar, já que temos emoções, sentimentos e cansaço mental devido à nossa rotina.

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Andressa NascimentoEra do imediatismo com a conexão e as mensagens instantâneas

Mudanças do Facebook e das estratégias de marketing digital

on janeiro 30, 2018 Comentários desativados em Mudanças do Facebook e das estratégias de marketing digital

Recentemente comentamos sobre as mudanças de algoritmo no Facebook, que visa reduzir a presença de posts de veículos de imprensa e de empresas nos feeds dos usuários. Na ocasião, inclusive, as ações da gigante de Mark Zuckerberg caíram consideravelmente e os diretores de marketing digital se preocuparam.

Muitas empresas já começaram a criar suas estratégias de migração para outras plataformas, reconsiderar budgets para investimento no Facebook e afins. O resumo é: todos ficaram seriamente preocupados – é para se ficar, afinal.

No entanto, existe uma saída interessante para este tema. Seguno o Canaltech, os pequenos influenciadores podem passar a gerar o engajamento que as marcas precisam. O veículo divulgou uma publicação do chefe de News Feed da rede social que explica que as páginas destas personalidades devem aparecer primeiro nos feeds.

Isso significa que cada pequeno influenciador, que tem um determinado nicho, vai poder conversar melhor com o seu público e ter um alcance maior e orgânico. Portanto, o foco agora pode ser voltado para essas pessoas.

Mudança na indústria do marketing digital

Esta mudança do Facebook deixou todos os diretores de marketing digital de cabelos em pé, afinal todas as estratégias criadas até hoje para as mídias cairão por terra. A ideia agora é apostar em nichos e ir direto ao alvo. Por um bom tempo aqueles grandes influenciadores cheios de seguidores eram a galinha dos ovos de ouro para as marcas. Agora o trabalho voltará a ser feito como de formiguinha, tentando alcançar passo a passo cada consumidor, cada leitor, cada cliente.

Se pensarmos friamente, essa sempre foi a ideia das redes sociais: conectar pessoas. Se você transforma este espaço num big streaming, a rede perde o foco. Cairemos no que sempre defendemos: as relações nas mídias são tão reais quanto virtuais. É preciso conservar isto e humanizar o seu negócio para alcançar o seu lugar ao sol.

Fonte: Canaltech

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Andressa NascimentoMudanças do Facebook e das estratégias de marketing digital

Brasil é um dos países mais afetados por crimes virtuais, diz site

on janeiro 23, 2018 Comentários desativados em Brasil é um dos países mais afetados por crimes virtuais, diz site

Uma notícia divulgada no Canaltech nos deixou bastante preocupados. O veículo aponta que entre os países que mais foram prejudicados com ciber crime está o Brasil – pasmem – em segunda colocação. As informações foram retiradas do relatório publicado pela Symantec.

De acordo com a notícia, pelo menos US$172 bilhões foram roubados de quase 1 bilhão de pessoas no mundo todo. Somente no Brasil, 62 milhões de consumidores foram afetados por golpes na internet. Ainda de acordo com o informe, o perfil das vítimas é semelhante: pessoas que possuem muitos dispositivos conectados dentro e fora de casa, que falham em manter as suas contas seguras.

Troca de senhas

Um dos motivos para que os golpes aconteçam é o fato de a maioria das vítimas não se preocupar em mudar suas senhas regularmente e tampouco usar diferentes códigos para diferentes contas. Segundo a pesquisa, pelo menos 59% dos brasileiros compartilham suas senhas com terceiros.

A matéria na íntegra e o estudo podem ser vistos aqui.

Brasil está preparado para um mundo conectado?

Ainda ontem escrevemos aqui no blog um texto falando sobre como o mundo já está em um caminho sem volta para a conexão. Inteligência artificial e internet das coisas já são realidade e dominam cada vez mais a nossa sociedade. A dúvida que fica, é: estaria o brasileiro preparado para esta mudança?

Porque ontem, claro, citamos como essa era da conexão será produtiva para as empresas, com redução de custos e otimização de serviços. No entanto, para a pessoa física, isso pode ser bastante prejudicial no princípio.

Imagine uma casa completamente conectada, com objetos inteligentes, ligados a apenas uma senha que, muitas vezes, pode ser “1234”? Simplesmente não dá para contar com a sorte. Os ciber criminosos estão cada vez mais vorazes em seus ataques e os ransomwares estão cada vez mais potentes para roubar os dados de consumidores.

O fato é que é preciso se preocupar com a segurança da sua informação. Suas informações bancárias, suas senhas de redes sociais podem ser facilmente hackeadas e podem te dar uma dor de cabeça daquelas.

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Andressa NascimentoBrasil é um dos países mais afetados por crimes virtuais, diz site

Internet, suas conexões e o futuro do mercado

on janeiro 22, 2018 Comentários desativados em Internet, suas conexões e o futuro do mercado

A cada dia que passa, vemos mais dispositivos conectados e mais dinamismo e rapidez em nossas vidas. A internet tem facilitado encontros, compras, facilidades no dia a dia que, nos anos 90, nem imaginávamos que teríamos. E agora a internet das coisas chega para mudar completamente a nossa postura perante o mundo.

Agora a nova tendência e previsão para o mercado são os sistemas inteligentes, que devem beneficiar pesquisas, atendimento ao cliente e drasticamente reduzir custos operacionais. Na CES 2018, que aconteceu em Las Vegas, não se falou em outra coisa do que IoT.

Empresas mais próximas dos clientes

A internet das coisas, com seus dispositivos tecnológicos conectados, deixam especialmente o universo corporativo mais acessível e dinâmico, com custos reduzidos. Esta aproximação com o cliente que a conexão possibilita, faz a diferença no montante final, com respostas em tempo real e reputação digital no âmbito digital.

Segundo o Canaltech, a expectativa é que o investimento em aplicações que usam inteligências artificiais especialmente com internet das coisas siga em crescimento expressivo.

Brasil voltado para a tecnologia e suas conexões

Ainda de acordo com o Canaltech, uma pesquisa realizada pela FGV apontou que o numero de smartphones já é o mesmo numero de habitantes no país. Isso significa que o mercado móvel conectado possui uma posição favorável no futuro da tecnologia.

Muitas pequenas e medias empresas ainda se preocupam com a evolução da internet das coisas e da inteligência artificial no mercado, pois imaginam que haverá uma perda significativa de empregos. De fato, haverá. O mercado nos moldes de hoje não será o mesmo de amanhã. Novas posições deverão ser criadas para suprir as necessidades da indústria, mesmo com a tecnologia.

A partir de agora basta as empresas se abrirem para a adaptação. Afinal de contas, o caminho para o futuro tecnológico das conexões e mobilidade é uma via de mão única.

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Andressa NascimentoInternet, suas conexões e o futuro do mercado

Mudanças e Facebook e a preocupação do mercado

on janeiro 15, 2018 Comentários desativados em Mudanças e Facebook e a preocupação do mercado

Na última semana, gestores de redes sociais ficaram de cabelos em pé com uma notícia divulgada pelo presidente do Facebook, o Mark Zukerberg. O CEO comentou que, a partir de agora, a rede social atualizará o feed de notícias dos usuários com prioridade em conteúdos que amigos e familiares compartilham, reduzindo drasticamente o conteúdo não publicitário de veículos de mídias e marcas.

Seria o fim das marcas no Facebook?

Em verdade, ainda não. Ainda existem algumas alternativas dentro da rede social para continuar mantendo o engajamento com o público. O FaceAds é uma delas. É claro que nada vem de graça nesse mundo, e a publicidade gratuita que sempre foi feita de maneira orgânica ali na rede social uma hora ia acabar. Afinal, Zuckerberg sabe que pode lucrar com a sua plataforma, que atualmente é uma das maiores do mundo.

A situação, no entanto, é preocupante. É claro que ainda é infinitamente mais barato fazer publicidade nas redes sociais do que em impressos, TV, rádio e afins. No entanto, esse cenário não é legal e muito menos democrático para pequenas empresas, que estão há algum tempo tentando galgar o seu lugar ao sol.

Mercado sentindo o movimento do Facebook

Sempre dizemos aqui que Mark Zuckerberg dorme e acorda pensando em maneiras de atualizar a sua ferramenta, de modo que nenhuma outra o ultrapasse. Afinal, sendo o Facebook a maior rede social do mundo, é bem normal que muitas pessoas também durmam e acordem pensando em fazer algo melhor e conseguir os bilhões de dólares que eles ganham diariamente.

No entanto, nem toda atualização pode ser boa. Algumas podem ser um tiro no pé. Segundo o G1, desde o anúncio de Zuckerberg, as ações da empresa caíram drasticamente, cerca de 4% (o que, para uma empresa bilionária, é bastante coisa).

Ainda de acordo com a notícia, essa atualização teria sido feita após algumas criticas de que algoritmos da rede social teriam supostamente priorizado a desinformação e fake news no feed das pessoas.

Fica difícil saber como ficará o mercado das redes sociais – especialmente para as PMEs – a partir de agora. No entanto, nós, gestores, vamos sempre encontrando maneiras de buscar a melhor fatia do bolo neste cenário mais que turbulento.

Fonte: G1

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Era Tinder e as relações reais que passaram a ser virtuais

on janeiro 11, 2018 Comentários desativados em Era Tinder e as relações reais que passaram a ser virtuais

Olha, na maioria das vezes vamos defender a tecnologia e os bens e dinâmica que ela traz para as nossas vidas. Mas em alguns aspectos, viver mais em vida virtual do que real chega a ser um pouco assustador. Para quem, como eu, assiste Black Mirror (a série de Charlie Brooker que comenta as mudanças que as conexões podem trazer para as nossas vidas), é interessante refletir o quanto as telas têm, de fato, interferido de alguma maneira na rotina.

Na manhã desta quinta-feira (11) uma notícia no Canaltech me chamou bastante atenção. Na nota, o Tinder – plataforma de rede social que visa criação de relacionamentos afetivos – dá algumas dicas de como se dar bem com o futuro pretendente. Coisas como “fale sobre você”, “sorria”, “conecte seus perfis, para que o candidato saiba mais sobre a sua vida” foram descritas na ocasião.

Veja a matéria completa aqui. 

Citei Black Mirror acima porque automaticamente lembrei da série ao ler esta matéria. No episódio “Hang the DJ”, (olha o Spoiler! Se não viu ainda, melhor parar por aqui), dois personagens se encontram e passam a seguir orientações dadas por um dispositivo que promete encontrar o “par ideal”. Basicamente o episódio mostra, metaforicamente, como funciona em essência um aplicativo como o Tinder.

Desaprendemos a ter relações pessoais?

Este episódio de Black Mirror me chamou bastante atenção, especialmente por uma fala da personagem: “Como será que as pessoas se viravam antes? [da tecnologia]”. Esta veio automaticamente à minha cabeça quando li as dicas do Tinder sobre como “se comportar para encontrar o grande amor”.

Vamos falar a verdade nua e crua: Seria tão difícil assim criar relações interpessoais de maneira real antes da virtual? Coisas como “sorria”, “fale sobre você” não deveriam ser óbvias?

E são, em verdade. São óbvias se você é da Geração Y para trás, que pegou a internet chegando e mudando a vida das pessoas. Se você ainda é da época em que computador era para usar um belo Paint Brush e olhe lá (estou exagerando, obviamente).

O caso é que a geração Millenials e os novos que estão por vir, de fato desconhecem a relação interpessoal da forma que nós conhecemos no passado. Afinal, é mais fácil dar um “Enter” e ver o que rola do que enfrentar face a face o pretendente e ter que desenvolver a arte do improviso para poder se comunicar (porque, afinal de contas, não é todo mundo que possui o dom da oratória, vamos falar a verdade).

Tinder e a comunicação Agilizada

É claro que se pensarmos friamente, ter uma ajuda de como se comportar para ganhar a atenção de um pretendente é legal e pode evitar algumas frustrações. No entanto, se não temos frustrações, como podemos ter o parâmetro do que é bom ou ruim?

É algo realmente a se pensar. A tecnologia tem que continuar andando lado a lado conosco. Mas nossa essência como pessoa deve permanecer viva. Não importa quanto tempo passe.

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Andressa NascimentoEra Tinder e as relações reais que passaram a ser virtuais