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A representatividade importa na tecnologia

on março 26, 2018 Comentários desativados em A representatividade importa na tecnologia

Se você não esteve em um buraco nos últimos anos, já deve ter utilizado ao menos uma vez os famosos emojis – aquelas figurinhas dispostas nos teclados dos smartphones para deixar a conversa ainda mais divertida. O que acontece é que com o passar do tempo, as empresas dos emoticons passaram a investir em figuras que fossem mais próximas do usuário. O que isso significa? Sim, senhores, representatividade.

Atualmente podemos observar figuras que representam a multietnicidade, profissões, o lúdico, os relacionamentos e condições (como é o caso da emoji de gravidez). Agora, a Apple anunciou novos emoticons que ampliam ainda mais esse leque de representatividade: cão-guia; homem e mulher caminhando com uma bengala; homem e mulher sinalizando que são surdos; uma orelha com aparelho auditivo; homem e mulher em cadeiras de rodas; homem e mulher em cadeiras de rodas motorizadas; uma prótese de braço; uma prótese de perna; e um cão de serviço.

Representatividade digital

Hoje em dia o público tem mais voz, com as redes sociais. E quando falamos de público, incluímos as minorias, que por muito tempo se manteve segregada por uma sociedade que ditou o suposto “certo” x “errado”.

É importante, sim, indicar uma deficiência física, uma condição, temas que envolvem uma parte menor da população. Isso sim é inclusão e pensar em todos os públicos.

Em uma era em que a customização e a personalização importam, é imprescindível pensar em todo o seu público para ser mais assertivo e ter mais retorno orgânico em sua marca.

Se a Apple acertou? Acertou em cheio. Vamos ver, agora, qual será a resposta do público.

Fonte: G1 

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Andressa NascimentoA representatividade importa na tecnologia

YouTube e a era do streaming

on dezembro 11, 2017 Comentários desativados em YouTube e a era do streaming

De fato, estamos na era do streaming. Tudo que acessamos vem de algum canal em transmissão, seja Netflix, YouTube, Spotify, Deezer, Apple Music, etc. A real é que, assim como falamos muitas vezes aqui no blog, ganha mais corre e consegue a maior fatia do bolo do mercado.

O Google, que sabe fazer isso muito bem, já sacou que apenas o vídeo para o setor do YouTube pode ser “pouco”. O pouco entre aspas, mesmo, porque embora esta seja uma das maiores plataformas de vídeo da atualidade, o público deseja mais. Muitas pessoas, por exemplo, que escutavam suas playlists na rede social agora acabaram migrando para planos como o do Spotify e AppleMusic, que são práticos e baratos.

YouTube engloba vídeo e musica

A Alphabet, unidade voltada para música da Google, anunciou que pretende apresentar um serviço de streaming de música pago a partir de Março de 2018. Segundo o G1, a Warner já teria assinado contrato e a Sony e a Merlin estariam negociando.

Ainda de acordo com a publicação, o serviço deverá se chamar “Remix” e competirá com ofertas similares as da Spotify e Apple Music.

Se o YouTube criar um serviço acessível e intuitivo com plataformas mobile e desktop, possivelmente tem potencial de alcançar rapidamente seus concorrentes. Vamos esperar. Quem ganha, na verdade, é o consumidor.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoYouTube e a era do streaming

Iphone X: Como a construção de marca cria a fidelização com o cliente

on novembro 9, 2017 Comentários desativados em Iphone X: Como a construção de marca cria a fidelização com o cliente

Não se fala em outra coisa, nesta semana, do que sobre o novo e cobiçado iPhone X, próximo produto da Apple, que promete “revolucionar” o mercado de telefonia móvel. O problema: Nos Estados Unidos o dispositivo partirá de US$1 mil, o equivalente a R$3,2 mil no Brasil sem impostos. É o telefone mais caro que a companhia já criou e já tentou vender – inclusive por aqui, em terras tupiniquins, cujo valor mínimo será de R$7 mil, um valor jamais praticado para venda de celular e bem similar a um carro popular tipo dos anos 90/2000.

Logo que começaram as especulações sobre o valor do novo celular poderoso da Apple, imaginava-se que, por conta do valor, as vendas não seriam lá essas coisas, visto que não é todo mundo que tem mil dólares ou sete mil reais à vista para gastar no débito facilmente. Nos enganamos.

Segundo o G1, a pré-venda online começou no dia 27 de outubro em 55 países e as unidades disponíveis se esgotaram em, pasmem, menos de 10 minutos. Com as unidades indisponíveis e as longas filas de espera nas portas das lojas físicas, aconteceu o esperado: A Apple teve alta de 3% de ações.

Brasileiro que é brasileiro, que passa por um recesso econômico há pelo menos três anos, imediatamente se pergunta: Crise? Mas que crise?

Construção de marca e o estímulo do desejo do iPhone X

Se pensarmos friamente, bem friamente mesmo, seria o Iphone X um Transformer? Não, é claro que não. Inclusive se fosse, eu mesma já teria desembolsado 7 mil reais nele (ou não. O que faríamos com um Transformer?). O caso é que a construção da marca foi tão genial ao longo dos anos, e tão sólida, que passou a virar o desejo da maior parte da população. Não se compra um iPhone X porque se necessita muito. Compra-se por uma questão de desejo. O marketing da empresa te faz acreditar que não se pode viver sem ele. Bingo!

Quando falamos de construção de marca e reputação digital, é exatamente isso que queremos sinalizar. Abrir conversa com o seu consumidor, entender o que ele deseja e trazer isso para ele é basicamente tudo o que seu negócio precisa fazer. Com a vinda das redes sociais, ficou ainda mais fácil transmitir tudo de bom que o seu produto tem para o seu cliente final.

O que a Apple, assim como outras marcas de luxo fazem é mostrar que o seu cliente será exclusivo por ter um produto como os de suas respectivas. Isso cria no ser humano o fator desejo, a vontade de ser especial e ser o único a ter o objeto.

A pergunta é: Será mesmo que só as marcas de luxo conseguem alcançar seu público desta forma? Vamos refletir e colocar nossas redes sociais para trabalhar!

Fonte: G1

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Andressa NascimentoIphone X: Como a construção de marca cria a fidelização com o cliente

A grande sacada dos assistentes virtuais

on agosto 15, 2017 Comentários desativados em A grande sacada dos assistentes virtuais

Se olharmos para o passado, pelo menos meados dos anos 90, era muito comum que as pessoas utilizassem agendas para marcar informações importantes, compromissos e até mesmo datas comemorativas. Eram o nosso lembrete. Os mais arrojados, na época, ainda conseguiam ostentar sua boa e brilhante agenda eletrônica, que comportava uma série de números de telefones e, algumas, até faziam contas, como calculadora. O fato é que se olharmos de hoje, 2017, para esta época, parece que foi tudo uma mentira e que estamos inventando isso. Se observarmos bem, é difícil imaginarmo-nos sem acesso à internet e sem os nossos famigerados assistentes virtuais

Siri, da Apple, Google Allo, e tantos outros assistentes de smartphones, tablets e smartwatches hoje já facilitam – e muito – a vida de muitas pessoas, com lembretes, buscas rápidas e até mesmo dicas.

Assistentes virtuais mais que pessoais

É verdade que os assistentes atuais quebram um super galho, mas aparentemente a tecnologia quer evoluir tanto, a ponto de criarmos um clone nosso. Nesta semana, um novo aplicativo fez muito sucesso no mundo todo e foi um dos mais baixados nas lojas de apps. O ‘Replika’ permite que o usuário converse consigo mesmo para obter um assistente virtual mais personalizado e apto para suprir as necessidades do usuário.

Segundo o Techtudo, o Replika foi criado para ser um amigo virtual com a personalidade do usuário. Ao criar um perfil, a plataforma envia uma série de perguntas – como se fosse o início de uma amizade, mesmo – e a cada resposta o app vai ficando cada vez mais “íntimo” do usuário.

Aplicativo criado para superação de luto

Ainda de acordo com o veículo, a criadora do ‘Replika’ criou o app após passar pelo trauma da morte de seu marido, pois não tinha muitas fotos e informações em suas redes sociais para que ela lembrasse dele; A única forma de matar as saudades, era lendo as mensagens que eles trocavam através do aplicativo Messenger, do Facebook.

Black Mirror da vida real

Não tão longe deste relato, precisamos destacar um episódio da série Black Mirror que relata uma história muito parecida com a da criadora do Réplika. O capítulo em questão, chamado ‘Be Right Back’ conta a história de uma mulher que se vê sozinha ao perder o marido em um acidente e passa a assinar um serviço de assistência virtual que coleta os dados do falecido e transforma em frases.

Na história, a mulher pode inclusive conversar com gravações inteligentes que possuem (!!!) a voz do marido. É como se ele tivesse voltado à vida. Se quiser spoilers ou saber mais sobre o episódio, clique aqui. 

É claro que a série também dá um viés polêmico e assustador para quem assiste, mas a realidade é que a tecnologia, de fato, já chegou e já faz parte do nosso meio, da nossa rotina. É inegável que ela pode ajudar, sim, a superar tristezas, perdas, pode nos ajudar a ter ganhos, a ser melhor sucedido. Mas, é claro, como tudo: é preciso usar com parcimônia. Especialmente se utilizarmos para fins estritamente pessoais.

Fonte: Techtudo

 

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Andressa NascimentoA grande sacada dos assistentes virtuais

Alta dos apps: Nova sensação no setor de tecnologia

on janeiro 5, 2017 Comentários desativados em Alta dos apps: Nova sensação no setor de tecnologia

Que o mundo está completamente conectado, todos sabemos. No entanto, a tendência atual é que tudo possa ser feito através de apps nos dispositivos móveis.

Uma pesquisa recente realizada pela Millward Brown Brasil e pela NetQuest revelou que o brasileiro passa, em média, 3h14 por dia conectado com o celular. Por este motivo, o mercado de aplicativos tem apresentado uma alta exponencial desde 2015.

A loja de apps da Apple, por exemplo, gerou US$ 20 bi para desenvolvedores em 2016, uma alta de 40%, segundo o G1. O anúncio de jogos muito populares, como Pokémon Go e Mario Run contribuiram para essa alta.

Ainda de acordo com a publicação, aplicativos populares baseados em assinatura, como o Netflix, HBO e Now, cresceram 74% no ano passado, com um total de US$ 2,7 bi.

Cada vez mais as grandes marcas têm investido no setor, mesmo as de jornalismo. Já é possível acompanhar noticiários, streamings e apps de compartilhamento e venda de produtos com apenas um clique.

Fonte: G1 – http://exame.abril.com.br/tecnologia/brasileiro-usa-celular-por-mais-de-tres-horas-por-dia/

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Andressa NascimentoAlta dos apps: Nova sensação no setor de tecnologia