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Até quanto monetizar é viável nas redes sociais

on julho 11, 2017 Comentários desativados em Até quanto monetizar é viável nas redes sociais

O Facebook, lá em seus primórdios, tinha a idéia inicial de conectar pessoas do passado para manter as amizades aquecidas sempre. Idéia genial. No entanto, com o passar do tempo – e com o aumento dos lucros -, Mark Zukerberg percebeu que o seu negócio tinha virado quase que literalmente uma mina de ouro. Hoje em dia, a empresa é uma das maiores do setor de tecnologia. No entanto, até quanto monetizar é viável, do ponto de vista do consumidor?

Nesta semana a gigante anunciou que agora anúncios serão vistos também na janela de conversa do aplicativo Messenger (uma extensão do Facebook que permite o bate papo com quem o usuário é conectado). De início, as marcas podem enxergar isso como uma oportunidade, é claro. É mais um meio de se fazer visível. No entanto, como será essa experiência para o usuário?

Propaganda e Feed

Claro que o Facebook promover conteúdos de acordo com os nossos gostos é algo interessante, visto que as marcas podem ir de encontro facilmente com o seu público alvo através de poucos reais. No entanto, é preciso pensar em que momento apresentar isso para o usuário. Afinal, a página já nos mostra tantos patrocinados, que o feed já está quase que 50% de propaganda e os outros 50% de coisas que realmente curtimos.

Por outro lado, se o Facebook está expandindo a ferramenta é sinal de que o público tem clicado muito mais nos patrocinados. Ou ele quer que passe a clicar, certo?

Vamos aguardar e ver como o público vai reagir ao ter um anúncio na abertura do Messenger. Seguramente o Sr. Zucerberg vai encontrar uma maneira de fazer dar certo.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoAté quanto monetizar é viável nas redes sociais

Quanto vale o like?

on julho 10, 2017 Comentários desativados em Quanto vale o like?

Com a debandada de digital influencers nascendo no mercado, as redes sociais viraram, de fato, um grande espetáculo de likes. As pessoas procuram o seu melhor ângulo, o melhor ângulo do prato, da viagem, da roupa para serem reconhecidas dentre seus seguidores na internet. Mas a verdade é: quanto vale o espetáculo?

Recentemente vimos um caso que chocou boa parte do mundo, em que dois influencers, namorados, se viram em uma situação que acabou em tragédia; O namorado, em questão, apostou que se a garota desse um tiro em seu peito, a bala não chegaria a feri-lo, pois ele seguraria um grosso livro como escudo. Claro que deu errado. O tiro realmente o acertou e ele acabou falecendo em rede internacional, em streaming, em sua página no Facebook.

Chocante, porém atraente

Todos nós pensamos, quando vemos várias pessoas em volta de um acidente: “Nossa, mas que bando de urubus! Deixem a vitima descansar em paz”. Mas a verdade é que o extremo, o chocante, atrai. A tragédia, no caso dos namorados influencers, já era anunciada. Como seria possível um livro, feito de folhas de papel, segurar um tiro de uma carabina? Mas eles insistiram, em sua maturidade, de qualquer forma, porque isso valeria sua audiência, seu espetáculo. E, caso nada tivesse acontecido, eles provavelmente também teriam viralizado, porém destacando sua ousadia e coragem.

Um outro caso também chamou atenção dos seguidores da internet. Uma chinesa acabou parando no hospital ao se envenenar após comer sem querer uma planta venenosa em pleno vídeo ao vivo.

A verdade é que a vida virou mesmo um espetáculo que poucos sabem comandar bem. A ânsia pelos likes, pelos seguidores, pelos compartilhamentos tem tirado tanto as pessoas do sério, que já se tornou imperceptível a linha tênue que separa o real do virtual.

Como dito na matéria divulgada pelo G1,

“Os eventos das últimas semanas são a prova de que existem pessoas que passam dos limites pela fama, popularidade e pelo dinheiro”

É a explosão da tecnologia para pessoas que não sabem direito como isso funciona. Afinal, ela pode ser usada para o bem e para o mal. Por isso é sempre bom estudar e fazer estratégia do que é necessário compartilhar ou não. Sendo você marca ou pessoa física. Afinal, por mais que você precise de audiência, vale apelar para ter o aplauso?

Fica a reflexão 🙂

Para quem quiser saber mais sobre o caso dos digital influencers, clique aqui. 

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Andressa NascimentoQuanto vale o like?

Influencer digital: o emprego da vez

on julho 6, 2017 Comentários desativados em Influencer digital: o emprego da vez

Muitas pessoas descobriram uma nova modalidade de trabalho e passam pela sua timeline sem que você saiba a quantidade de dinheiro que passa nas contas delas. Sim, ser “influencer digital” agora é uma nova função que tem rendido bastante para pessoas muito seguidas e com bastante engajamento em redes como Facebook e Instagram.

O próprio Instagram já virou um fenômeno, especialmente depois do lançamento do Stories (função de foto e vídeo que fica disponível durante 24h e depois se autodestrói). Segundo o G1, esta rede social é a que mais cresce, atualmente, e já tem 700 milhões de usuários ativos mensalmente.

A verdade é que desde a criação das mídias sociais, as pessoas vem descobrindo aos poucos que estas são ferramentas rentáveis e absolutamente eficazes de marketing tanto para perfis famosos quanto para marcas.

Hopper HQ, um aplicativo para programar publicações nas redes sociais, acabou de publicar a Instagram Rich List (Lista dos Ricos do Instagram), um ranking no qual ele explica quem são as pessoas que ganham mais dinheiro através da rede.

Os influencers digitais que mais ganham com as redes

Ainda de acordo com a publicação, a cantora Selena Gomez é a influencer que mais ganha dinheiro dentro do Instagram – são US$ 550 mil (aproximadamente R$1,8 milhões) por publicação em seu perfil. Depois de Selena, vemos Kim Kardashian, que cobra a bagatela de US$500 mil. Ainda vemos na lista as outras Kardashians (Khloe e Kendall), Lebron James e tops como Cara Delevigne e Gigi Hadid.

Verdade seja dita: quanto mais engajamento você tiver em seus perfis hoje em dia, mais valor agregado você terá. Mais poderá cobrar e mais poderá oferecer também. A vida basicamente gira em torno das redes sociais e do que o teu público pede (e ele sabe disso).

No entanto, qualquer pessoa pode ser um influencer digital? Para dizer a verdade, não. Assim como qualquer carreira, é necessário ter o dom. O dom da fala, do ângulo da foto, do envolvimento com seus seguidores. É preciso ter o dom do entendimento para saber o que o seu leitor quer ouvir. Isso realmente é para poucos.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoInfluencer digital: o emprego da vez

Com os recentes ciberataques, Mercado de T.I cresce

on julho 5, 2017 Comentários desativados em Com os recentes ciberataques, Mercado de T.I cresce

Com tantos ataques virtuais acontecendo, as empresas – especialmente as financeiras – entenderam que o quadro de profissionais de T.I. deveria aumentar. Segundo o G1, entre os mais requisitados na área estão analistas, coordenadores, gerentes e chefes de segurança digital.

Ainda de acordo com a publicação, a cultura de contratação mudou. Muitas empresas agora, especialmente as startups, apostam em flexibilidade de horários de trabalho e home Office. O salário também aumentou. Se antes a média era de R$5833 em julho de 2016, hoje a média é de R$11.500.

Isto aconteceu porque antes o profissional fazia parte também da infraestrutura da empresa e hoje, com o aumento das demandas no departamento de segurança de dados, as companhias se viram obrigadas a criar áreas específicas para atender este cenário.

Vale lembrar que em maio deste ano, pelo menos 74 países – incluindo o Brasil – foram alvos de um ataque virtual em massa, que atingiu instituições públicas, hospitais e afins.

Novo cenário de T.I.

A verdade é que nós, empresas de tecnologia, sempre cantamos esta bola, no que se trata de segurança da informação. Mesmo se o seu site for pequeno, mesmo que não haja tantos dados. Cada empresa deve ter a sua segurança, desde intranet até os sites expostos para o público.

É evidente que ter um trabalho contínuo com atualizações, monitoramento e relatórios não vai garantir que a empresa não sofra ataque, mas vai prevenir – e muito -, além de criar um ambiente hostil para criminosos.

Porém, com esta alta no mercado, é interessante que os profissionais fiquem atentos, especialmente para se colocar adequadamente no mercado. É a oportunidade de englobar de uma vez por todas a tecnologia em todos os âmbitos nacionais e internacionais.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoCom os recentes ciberataques, Mercado de T.I cresce

Nem o Facebook agüenta mais os spammers na rede social

on julho 3, 2017 Comentários desativados em Nem o Facebook agüenta mais os spammers na rede social

Nunca ninguém gostou de gente chata e que fala sem parar. Nas redes sociais, as pessoas acabam seguindo o mesmo conceito. Por isso, o Facebook – que também não agüenta mais os chamados “spammers” , vai passar a exibir menos as publicações que utilizam a rede social para compartilhar muitos posts diariamente.

Segundo o G1, estes “faladores” do Facebook passarão a aparecer menos nas redes sociais dos outros. Alem disso, ainda de acordo com a publicação, a gigante de Zuckerberg afirma que links compartilhados por estes usuários spammers tendem a incluir conteúdo de baixa qualidade e relevância, os chamados “caça-cliques”.

Facebook contra Fake News e Caça-Cliques

Não é de hoje que o Facebook se posiciona sobre as páginas / usuários que “floodam” a página de seus seguidores com posts caça-cliques e notícias falsas. Há um bom tempo a gigante tem trabalhado, juntamente ao Google e outras empresas do ramo, para evitar a dissipação de conteúdo irrelevante em sites e redes sociais.

Nesta nova ação, o Facebook pretende melhorar a distribuição de conteúdo para os leitores, de modo que o feed de notícias se torne mais interessante. De acordo com a publicação, agora o índice da rede social levará em conta as características das postagens que mais surtem efeito com cada usuário (os famosos algoritmos).

Xô Spammers: Sendo relevante nas publicações

Claro que não precisamos dizer que é importante uma marca ser relevante para o seu público. Mas com as novas ações do Facebook é preciso parar e ver se o que está sendo feito está dentro da estratégia que pode atingir melhor o seu cliente.

É sempre bom lembrar que é bom ser amigo do Facebook, porque ele é o dono da bola e é ele quem vai te levar para os seus futuros clientes.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoNem o Facebook agüenta mais os spammers na rede social

Como a tecnologia mudou – e ainda vai mudar – o mundo

on junho 29, 2017 Comentários desativados em Como a tecnologia mudou – e ainda vai mudar – o mundo

Parece que foi ontem que tínhamos apenas a televisão como modo de informação eletrônica no mundo. Parece que foi ontem que vimos os primeiros celulares sem fio, os primeiros computadores, a chegada da internet. Parece que foi ontem que ficávamos horas a fio na madrugada utilizando a conexão discada que cobrava apenas um pulso da linha telefônica nos horários noturnos. Parece que foi ontem que aprendíamos o que era download, o que era passar uma informação digital para outro lugar através do disquete, parece que foi ontem.

Na verdade, foi ontem. Se pararmos para pensar que tudo isso aconteceu em meados das décadas 80/90, ou seja, menos de 30 anos atrás, tudo isso ainda é muito fresco. Mas a internet é algo que vem com a velocidade da luz. Sentimos seu sopro, mas sequer acompanhamos. Então temos essa confusão de: faz tempo, mas não faz.

Tecnologia e internet

Hoje o G1 divulgou um texto muito legal sobre como a tecnologia mudou a vida e a rotina das pessoas. Telas sensíveis ao toque, a queda das teclas, a internet sendo a base de todos os produtos e prestações de serviço, os assistentes pessoais virtuais. Não existe mais mundo sem dispositivo eletrônico. Não existe mais mundo sem internet.

Lá em 1985, o filme “De Volta para o Futuro” já previu que dali a 30 anos muitas coisas estariam diferentes, como o comportamento das pessoas com a existência de vídeochamadas, tablets, drones, câmeras digitais etc.

Embora isso seja um tanto assustador – afinal nossa dependência de internet já ultrapassa todos os limites – é algo que precisamos encarar. Estamos em constante evolução, não é mais possível ter a rotina de anos atrás. Até é, mas atualmente é muito mais difícil ter um cotidiano retrô.

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Andressa NascimentoComo a tecnologia mudou – e ainda vai mudar – o mundo

Você já pode se comunicar com 2 bilhões de pessoas no Facebook

on junho 27, 2017 Comentários desativados em Você já pode se comunicar com 2 bilhões de pessoas no Facebook

Não, você não entendeu errado. Nesta terça-feira o Facebook anunciou que seu cadastro de membros chegou a, nada mais, nada menos, do que 2 bilhões de usuários. Segundo o G1, a gigante de Mark Zuckerberg atingiu 1 bilhão de usuários/mês em setembro de 2012 e que, atualmente, fazem “progresso conectando o mundo, e agora vamos fazer o mundo ficar mais próximo”.

Quando falamos recentemente que 92% das empresas brasileiras já possuem a sua página no Facebook, não estamos exagerando. Esta é, hoje em dia, a ferramenta mais poderosa e democrática de comunicação entre pessoas e pessoas, entre pessoas e marcas, entre celebridades e fãs. É um ponto de encontro que pode fazer com que todo conteúdo publicado, toda ação e campanha criada seja equilibrada, com o consumidor sendo levado totalmente em consideração.

Não é por acaso que as posturas mudaram. Que as pessoas mudaram. Não é por acaso que as minorias passaram a lutar mais em busca de direitos, que outras pessoas que se sentiam rejeitadas pela sociedade acabaram encontrando o seu nicho.

Você se conecta porque se identifica

Se antigamente as marcas almejavam alcançar o maior número possível e genérico de pessoas, hoje em dia a idéia é conhecer o seu público alvo para poder obter um nome mais segmentado dentro do que o produto / serviço vende.

Um exemplo: Quem é o consumidor, por exemplo, de uma marca que vende Sal Rosa do Himalaia? Ainda que o produto esteja muito em pauta, a maior parte dos que buscam por isso é composta de pessoas que prezam por saúde, qualidade de vida, bem estar, alimentos naturais. A informação está para todos? Está. Mas com a segmentação, a marca consegue atingir seus consumidores de uma maneira mais assertiva e converter mais vendas.

Então, meus amigos, a hora agora é de busca: Quem você quer encontrar no Facebook? O que quer levar? Com estas perguntas, o começo do sucesso já pode começar a ser trilhado.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoVocê já pode se comunicar com 2 bilhões de pessoas no Facebook

SEO: Como se tornar atrativo no Google

on junho 26, 2017 Comentários desativados em SEO: Como se tornar atrativo no Google

Todo mundo que cria o seu negócio na internet se pergunta como pode ter os melhores resultados, alavancar vendas e se tornar visível para seu público alvo, especialmente nos sites de busca, como o Google. Já comentamos aqui algumas vezes sobre o SEO, mas é importante frisar a necessidade deste trabalho nos dias de hoje – ainda mais se compararmos a quantidade de conteúdos orgânicos similares aos nossos e a quantidade de links patrocinados realizados diariamente.

A verdade é uma só: Todo mundo concorre pelo mesmo espaço e a menos que você seja completamente inovador com algum serviço / produto, você vai ter que tomar um chá de paciência e seguir todos os passos para que seu negócio chegue às famosas primeiras páginas do Google.

Afinal, o que adianta ter um produto bom e um bom serviço se você não é encontrado na internet?

A estratégia de SEO visa melhorar a visibilidade do seu site e o seu posicionamento no Google.

Textos jornalísticos não possuem o mesmo resultado para SEO

Esqueça tudo que você já viu nos veículos tradicionais e, se for jornalista, não insista na estrutura do texto clássico, com palavras que não são repetidas, títulos grandes e explicativos. A estrutura para SEO é completamente diferente.

Em primeiro lugar, o título deve ser curto e conter as palavras chave – especialmente no início do texto. Em segundo lugar, ainda que seu título seja levemente longo, a URL da página deverá ser coerente, informativa e também curta. É uma maneira mais fácil de indexar o assunto nos buscadores.

Palavra-chave no SEO

A palavra-chave é, talvez, o ponto mais importante da estratégia do SEO. É com ela que o seu texto indicará ao Google que ele é relevante e que deve aparecer entre os primeiros links na realização da busca. Escrever pelo menos três vezes a palavra chave e colocá-la em subtítulos é fundamental.

No entanto, não basta deixar a coisa mecânica e apostar apenas na palavra-chave. É preciso ser coerente e ter descrição e textos caprichados, de modo que quem leia consiga se convencer de que o que você está falando é realmente relevante.

Otimização Geral

Não apenas os textos devem ser otimizados com características voltadas para o SEO. É importante, também, adaptar o conteúdo do seu site para dispositivos móveis, afinal atualmente, segundo a ComScore, passamos diariamente pelo menos 3h diárias conectados em dispositivos móveis, o que significa que existe uma boa chance de seu consumidor te procurar utilizando tablets ou smartphones.

Site e blog sempre atualizados

No mais, é importantíssimo manter os plugins do seu site e blog atualizados para evitar ciberataques e perda de dados para criminosos virtuais.

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Andressa NascimentoSEO: Como se tornar atrativo no Google

Blogueiro “rouba” meme e brasileiros mostram que a internet não é terra de ninguém

on junho 23, 2017 Comentários desativados em Blogueiro “rouba” meme e brasileiros mostram que a internet não é terra de ninguém

Nesta semana vimos uma confusão nas redes sociais, pois o blogueiro norte americano Perez Hilton passou a utilizar um meme com a personagem Cuca, do Sítio do Picapau Amarelo, para lucrar. Em seu Twitter, ele divulgou camisetas com a imagem da jacaré e fez piadas com os brasileiros que, irritados, não deixaram barato.

Descoberta do meme

Tudo começou que alguns americanos conheceram imagens da Cuca e passaram a divulgar, o que fez com que a personagem brasileira tomasse uma proporção viral na terra de Tio Sam. Neste ponto, os brasileiros – que defendem com unhas e dentes suas criações de memes, já se mostraram ofendidos, alegando que os norte americanos teriam “roubado” suas idéias.

Mas o caso ficou mais grave quando o blogueiro super conhecido e famoso no mundo todo decidiu utilizar a idéia da jacaré em alta para vender camisetas, blusas e outros acessórios com suas imagens. Neste momento, ele passou a receber uma série de criticas negativas dos brasileiros, que alegavam apropriação cultural – o que, de fato, é mesmo. A Cuca se trata de um personagem genuinamente brasileiro e lucrar com isto implica em termos legais.

Globo e família de Monteiro Lobato envolvida

Logo que o caso tomou grande repercussão, a família do escritor Monteiro Lobato já se manifestou e criticou duramente as atitudes do blogueiro e, posteriormente, se comunicaram com a Rede Globo para que ações legais fossem tomadas (já que a Rede Globo também detém direitos sobre a personagem, por conta de um desenho transmitido nos anos 2000 com a jacaré).

A repercussão do caso nos faz refletir sobre o que virou a internet hoje em dia. Há muitas pessoas que dizem que “caiu na internet, não tem como controlar” o que, de fato, tem um ponto de verdade. No entanto, quando se trata de propriedade intelectual, a coisa não é bem assim. Uma coisa é utilizar um conteúdo para entretenimento pessoal, outra coisa é lucrar com isto.

Isso vale, também, para marcas que já se deram muito mal tentando utilizar personagens indevidamente para tentar criar comerciais e propagandas sem autorização. Mesmo que se trate de uma brincadeira, um meme, uma criação de humor, aquele conteúdo teve um criador. E replicar aquilo sem autorização e ainda lucrar é, no mínimo, antiético.

Acompanhemos agora a repercussão judicial do caso. Se haverá embate entre os dois países? Não sabemos. Mas que os brasileiro sabem defender a sua terra na internet, ah, isso sabem.

Fonte: Canaltech

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Andressa NascimentoBlogueiro “rouba” meme e brasileiros mostram que a internet não é terra de ninguém

Google ajusta ferramenta de busca de ofertas de emprego

on junho 22, 2017 Comentários desativados em Google ajusta ferramenta de busca de ofertas de emprego

Desde 2014, o Brasil enfrenta uma crise política-econômica que afetou uma boa parte dos empregados do país. Muitas empresas acabaram reduzindo o quadro de funcionários e hoje a busca por uma oferta de emprego é grande. Muitas pessoas acabam se cadastrando em sites como Linkedin, Catho, Infojobs para procurar novas oportunidades.

Google e as ofertas de emprego

Normalmente, quando se está desempregado, a primeira idéia é “dar um Google” e buscar por oportunidades em alguns sites renomados. Mas a própria Gigante das buscas prometeu facilitar a vida de quem está na corrida pelo emprego. Na última terça-feira, a empresa estreou uma ferramenta dentro do sistema de buscas que procura as vagas mais próximas que se ajustem às necessidades do usuário.

Segundo o G1, basta os usuários escreverem “trabalhos perto de mim” ou frases parecidas para que o Google mostre resultados com ofertas de emprego.

Chegada da ferramenta ao Brasil

Ainda que atualmente o Brasil seja o local com mais necessidades de oferta / demanda de emprego, a ferramenta ainda não está disponível em terras tupiniquins. Inicialmente o serviço ficará disponível apenas nos Estados Unidos e em Inglês e não há data para chegada aqui.

A estratégia da gigante das buscas vai, de fato, facilitar a vida de muitas pessoas, se pensarmos que atualmente o mundo todo passa por dificuldades econômicas. Conforme falamos no texto que publicamos ontem, sobre as redes sociais se integrarem para o bem do público, o Google também dispara com esta função auxiliadora em tempos difíceis. Só esperamos, agora, que chegue rapidamente ao Brasil. Afinal, nós precisamos!

Fonte: G1

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