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No mundo digital, quem se atualiza primeiro, ganha

on julho 20, 2017 Comentários desativados em No mundo digital, quem se atualiza primeiro, ganha

Não é novidade para ninguém que, há algum tempo, Snapchat e Instagram (a.k.a. braço do Facebook) vem brigando para conseguir o melhor lugar ao sol. Isto porque desde que a empresa Snap lançou seu aplicativo de criação de conteúdo dinâmico com autodestruição em 24h, o público simplesmente pirou. Desde então, tio Zukcerberg ficou em sua cola, para poder ganhar a melhor fatia do mercado – e está conseguindo.

Recentemente falamos sobre isso, que o Facebook só está deste tamanho atualmente porque Mark Zuckerberg tem o seguinte pensamento: “todos os dias preciso me atualizar, porque todos os dias tem alguém que quer me ultrapassar”. O pensamento é simples, é lógico e, teoricamente, todo empreendedor deveria ter este lema como base do seu negócio. Mas a gente sabe que não é tão fácil assim.

Para criar, é preciso tempo, dinheiro, equipe, produtos, matéria prima e uma série de coisas. A gente sabe. Mas quando se perde tanto mercado, o que fazer? Esperar o seu patrimônio morrer ou correr atrás e pegar a melhor fatia do bolo novamente?

Snapchat renascendo no digital

É basicamente isso que o Snapchat está tentando fazer. Depois de ser engolido pela ferramenta Stories do Instagram (em que se pode fazer vídeos curtos, ao vivo, usar máscaras, mãos livres e fazer boomerang), a empresa percebeu que precisava oferecer algo alem daquilo. Não se vive de influenciadores digitais para sempre, porque a verdade é que quando a banda toca em outro lugar, eles também migram. Certo? Certo. Então, a partir de agora, eles passaram a oferecer uma nova função chamada “multisnap”.

Com a nova função, o usuário poderá fazer um vídeo de até um minuto em seu perfil. No entanto, segundo o G1, este lance tem uma pegadinha: Os vídeos, quando forem postados, serão divididos em clipes de 10 segundos. Ou seja, se você efetivamente criar um vídeo de um minuto, verá, em sua timeline, seis vídeos de 10 segundos.

Isso é bom e ruim ao mesmo tempo. É bom porque gera um conforto maior para o usuário, que às vezes fica bravo por não conseguir terminar um raciocínio em vídeo; É ruim porque basicamente nada mudou, concorda?

Em verdade, o Snapchat precisa, mesmo, é correr atrás do prejuízo. Ainda que tenha tido a idéia brilhante, é preciso ter a cabeça fervendo diariamente, criar novas idéias e funções. Afinal, titio Mark está de olhos – bem – abertos em todas as tecnologias que fazem sucesso por aí. E ele tem bala na agulha para poder cobrir.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoNo mundo digital, quem se atualiza primeiro, ganha

Até quanto monetizar é viável nas redes sociais

on julho 11, 2017 Comentários desativados em Até quanto monetizar é viável nas redes sociais

O Facebook, lá em seus primórdios, tinha a idéia inicial de conectar pessoas do passado para manter as amizades aquecidas sempre. Idéia genial. No entanto, com o passar do tempo – e com o aumento dos lucros -, Mark Zukerberg percebeu que o seu negócio tinha virado quase que literalmente uma mina de ouro. Hoje em dia, a empresa é uma das maiores do setor de tecnologia. No entanto, até quanto monetizar é viável, do ponto de vista do consumidor?

Nesta semana a gigante anunciou que agora anúncios serão vistos também na janela de conversa do aplicativo Messenger (uma extensão do Facebook que permite o bate papo com quem o usuário é conectado). De início, as marcas podem enxergar isso como uma oportunidade, é claro. É mais um meio de se fazer visível. No entanto, como será essa experiência para o usuário?

Propaganda e Feed

Claro que o Facebook promover conteúdos de acordo com os nossos gostos é algo interessante, visto que as marcas podem ir de encontro facilmente com o seu público alvo através de poucos reais. No entanto, é preciso pensar em que momento apresentar isso para o usuário. Afinal, a página já nos mostra tantos patrocinados, que o feed já está quase que 50% de propaganda e os outros 50% de coisas que realmente curtimos.

Por outro lado, se o Facebook está expandindo a ferramenta é sinal de que o público tem clicado muito mais nos patrocinados. Ou ele quer que passe a clicar, certo?

Vamos aguardar e ver como o público vai reagir ao ter um anúncio na abertura do Messenger. Seguramente o Sr. Zucerberg vai encontrar uma maneira de fazer dar certo.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoAté quanto monetizar é viável nas redes sociais

Influencer digital: o emprego da vez

on julho 6, 2017 Comentários desativados em Influencer digital: o emprego da vez

Muitas pessoas descobriram uma nova modalidade de trabalho e passam pela sua timeline sem que você saiba a quantidade de dinheiro que passa nas contas delas. Sim, ser “influencer digital” agora é uma nova função que tem rendido bastante para pessoas muito seguidas e com bastante engajamento em redes como Facebook e Instagram.

O próprio Instagram já virou um fenômeno, especialmente depois do lançamento do Stories (função de foto e vídeo que fica disponível durante 24h e depois se autodestrói). Segundo o G1, esta rede social é a que mais cresce, atualmente, e já tem 700 milhões de usuários ativos mensalmente.

A verdade é que desde a criação das mídias sociais, as pessoas vem descobrindo aos poucos que estas são ferramentas rentáveis e absolutamente eficazes de marketing tanto para perfis famosos quanto para marcas.

Hopper HQ, um aplicativo para programar publicações nas redes sociais, acabou de publicar a Instagram Rich List (Lista dos Ricos do Instagram), um ranking no qual ele explica quem são as pessoas que ganham mais dinheiro através da rede.

Os influencers digitais que mais ganham com as redes

Ainda de acordo com a publicação, a cantora Selena Gomez é a influencer que mais ganha dinheiro dentro do Instagram – são US$ 550 mil (aproximadamente R$1,8 milhões) por publicação em seu perfil. Depois de Selena, vemos Kim Kardashian, que cobra a bagatela de US$500 mil. Ainda vemos na lista as outras Kardashians (Khloe e Kendall), Lebron James e tops como Cara Delevigne e Gigi Hadid.

Verdade seja dita: quanto mais engajamento você tiver em seus perfis hoje em dia, mais valor agregado você terá. Mais poderá cobrar e mais poderá oferecer também. A vida basicamente gira em torno das redes sociais e do que o teu público pede (e ele sabe disso).

No entanto, qualquer pessoa pode ser um influencer digital? Para dizer a verdade, não. Assim como qualquer carreira, é necessário ter o dom. O dom da fala, do ângulo da foto, do envolvimento com seus seguidores. É preciso ter o dom do entendimento para saber o que o seu leitor quer ouvir. Isso realmente é para poucos.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoInfluencer digital: o emprego da vez

Nem o Facebook agüenta mais os spammers na rede social

on julho 3, 2017 Comentários desativados em Nem o Facebook agüenta mais os spammers na rede social

Nunca ninguém gostou de gente chata e que fala sem parar. Nas redes sociais, as pessoas acabam seguindo o mesmo conceito. Por isso, o Facebook – que também não agüenta mais os chamados “spammers” , vai passar a exibir menos as publicações que utilizam a rede social para compartilhar muitos posts diariamente.

Segundo o G1, estes “faladores” do Facebook passarão a aparecer menos nas redes sociais dos outros. Alem disso, ainda de acordo com a publicação, a gigante de Zuckerberg afirma que links compartilhados por estes usuários spammers tendem a incluir conteúdo de baixa qualidade e relevância, os chamados “caça-cliques”.

Facebook contra Fake News e Caça-Cliques

Não é de hoje que o Facebook se posiciona sobre as páginas / usuários que “floodam” a página de seus seguidores com posts caça-cliques e notícias falsas. Há um bom tempo a gigante tem trabalhado, juntamente ao Google e outras empresas do ramo, para evitar a dissipação de conteúdo irrelevante em sites e redes sociais.

Nesta nova ação, o Facebook pretende melhorar a distribuição de conteúdo para os leitores, de modo que o feed de notícias se torne mais interessante. De acordo com a publicação, agora o índice da rede social levará em conta as características das postagens que mais surtem efeito com cada usuário (os famosos algoritmos).

Xô Spammers: Sendo relevante nas publicações

Claro que não precisamos dizer que é importante uma marca ser relevante para o seu público. Mas com as novas ações do Facebook é preciso parar e ver se o que está sendo feito está dentro da estratégia que pode atingir melhor o seu cliente.

É sempre bom lembrar que é bom ser amigo do Facebook, porque ele é o dono da bola e é ele quem vai te levar para os seus futuros clientes.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoNem o Facebook agüenta mais os spammers na rede social

Você já pode se comunicar com 2 bilhões de pessoas no Facebook

on junho 27, 2017 Comentários desativados em Você já pode se comunicar com 2 bilhões de pessoas no Facebook

Não, você não entendeu errado. Nesta terça-feira o Facebook anunciou que seu cadastro de membros chegou a, nada mais, nada menos, do que 2 bilhões de usuários. Segundo o G1, a gigante de Mark Zuckerberg atingiu 1 bilhão de usuários/mês em setembro de 2012 e que, atualmente, fazem “progresso conectando o mundo, e agora vamos fazer o mundo ficar mais próximo”.

Quando falamos recentemente que 92% das empresas brasileiras já possuem a sua página no Facebook, não estamos exagerando. Esta é, hoje em dia, a ferramenta mais poderosa e democrática de comunicação entre pessoas e pessoas, entre pessoas e marcas, entre celebridades e fãs. É um ponto de encontro que pode fazer com que todo conteúdo publicado, toda ação e campanha criada seja equilibrada, com o consumidor sendo levado totalmente em consideração.

Não é por acaso que as posturas mudaram. Que as pessoas mudaram. Não é por acaso que as minorias passaram a lutar mais em busca de direitos, que outras pessoas que se sentiam rejeitadas pela sociedade acabaram encontrando o seu nicho.

Você se conecta porque se identifica

Se antigamente as marcas almejavam alcançar o maior número possível e genérico de pessoas, hoje em dia a idéia é conhecer o seu público alvo para poder obter um nome mais segmentado dentro do que o produto / serviço vende.

Um exemplo: Quem é o consumidor, por exemplo, de uma marca que vende Sal Rosa do Himalaia? Ainda que o produto esteja muito em pauta, a maior parte dos que buscam por isso é composta de pessoas que prezam por saúde, qualidade de vida, bem estar, alimentos naturais. A informação está para todos? Está. Mas com a segmentação, a marca consegue atingir seus consumidores de uma maneira mais assertiva e converter mais vendas.

Então, meus amigos, a hora agora é de busca: Quem você quer encontrar no Facebook? O que quer levar? Com estas perguntas, o começo do sucesso já pode começar a ser trilhado.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoVocê já pode se comunicar com 2 bilhões de pessoas no Facebook

Facebook e Spotify unidos: a integração das redes sociais

on junho 21, 2017 Comentários desativados em Facebook e Spotify unidos: a integração das redes sociais

Que o mundo está voltado para as redes sociais, nós já sabemos. Agora, o que vemos é a integração de vários players grandes, a fim de deixar os usuários cada vez mais conectados e confortáveis.

Facebook Messenger e Spotify

Segundo o Canaltech, a gigante de Mark Zuckerberg anunciou uma novidade: agora o aplicativo de mensagens, o Facebook Messenger, se uniu ao Spotify e agora permite que listas de reprodução de músicas sejam criadas na própria janela do chat. Ainda de acordo com a publicação, a novidade funciona para indivíduos e grupos.

Para o público, a novidade vem agregar – e muito – valor para as duas marcas. Os dois players, diferentes porém com o mesmo foco – integração nas redes sociais – vão permitir que tudo seja feito dentro de apenas uma plataforma. É uma maneira simples de diminuir aplicativos, espaço no dispositivo e manter todas as atividades na mesma janela. Para grupos que costumam se reunir para festas e afins, vai ser absolutamente democrático, se pensarmos que todos podem adicionar músicas na lista e que apenas uma pessoa necessariamente precisa ter conta no Spotify.

As redes sociais, em verdade, vieram para democratizar a nossa vida. A comunicação, o compartilhamento de informações e de idéias, de sugestões faz com que todos se tornem cada vez mais 3.0. E as gigantes captaram esta ideia e já estão colocando em prática suas novas fórmulas, para surpreender cada vez mais o público.

Fonte: https://canaltech.com.br/noticia/facebook/agora-voce-pode-criar-playlists-do-spotify-pelo-facebook-messenger-95756/

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Andressa NascimentoFacebook e Spotify unidos: a integração das redes sociais

Redes sociais em prol do bem e contra o terrorismo

on junho 5, 2017 Comentários desativados em Redes sociais em prol do bem e contra o terrorismo

Com a onda de atentados que tem acontecido na Europa, a população mundial está em alerta e preocupada com os acontecimentos. Após o último incidente, que aconteceu em Londres neste fim de semana, o Facebook decidiu se posicionar sobre o assunto e anunciou que deseja criar um ambiente hostil contra terroristas para impedir que eles espalhem sua ideologia.

Segundo o Canaltech, a ferramenta usará sistemas de moderação e monitoramento para repelir e tirar todo o conteúdo de natureza terrorista da rede social. Além disso, a gigante de Zukerberg levará em consideração as denúncias feitas por usuários para garantir a segurança dos membros do Facebook.

Parceria com outras gigantes contra o terrorismo

Além do Facebook, outras gigantes da tecnologias estão unidas contra o terrorismo. O Google e a Microsoft também participam da força-tarefa de criar um banco de dados de imagens ligadas ao terrorismo para poder barrar estas possíveis publicações.

A companhia também participa de um esforço conjunto com a Google, por meio do YouTube, e a Microsoft para criar um banco de dados de imagens ligadas ao terrorismo que possam alimentar sistemas de inteligência artificial. A ideia é entender a dinâmica de compartilhamento de conteúdo terrorista, de forma a agir mais rapidamente, mas não de forma automática, na localização de suspeitos e entrega de publicações às autoridades.

Suicídios e conteúdos transmitidos ao vivo

A atitude do Facebook basicamente foi necessária, após uma série de gafes protagonizadas recentemente pela empresa. Pelo menos dois suicídios foram transmitidos pela rede social através da ferramenta “live” , que possibilita o streaming ao vivo, alem de publicações com fotos de estupro e homicídios.

Com os problemas em voga, a empresa se viu obrigada a aumentar a equipe para poder ter mais agilidade de detectar este tipo de conteúdo.

Fonte: Canaltech

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Andressa NascimentoRedes sociais em prol do bem e contra o terrorismo

Algoritmos do Facebook e os nossos dados pessoais

on maio 31, 2017 Comentários desativados em Algoritmos do Facebook e os nossos dados pessoais

Todo mundo sabe que o Facebook trabalha com algoritmos que, baseados nos gostos de cada usuário, permite que os conteúdos mais relevantes sejam direcionados de maneira diferente. Certo? Certo. O que poucos sabem é como este sistema funciona. Dito isso, uma empresa chamada Share Lab decidiu realizar pesquisas e desvendar a nossa curiosidade.

Segundo nota divulgada no Canaltech, o Facebook armazenaria, atualmente, pelo menos 300 petabytes de dados, com base de quase dois bilhões de usuários em seu servidor. Isso daria uma media de US$28 bi arrecadados apenas em 2016.

Algoritmos são alimentados pelos usuários

Não é tão novidade, porém é assustador. Segundo a pesquisa, cada informação gerada em cada perfil, ou seja, cada post, upload de foto, vídeo e compartilhamento faz com que a rede social funcione internamente. Basicamente os usuários trabalham para o Facebook.

Ainda de acordo com a publicação, todos os dados que colocamos na rede social são usados para calcular afinidade étnica, preferência partidária, classe social, orientação sexual e afins.

Aplicativos que logam com Facebook

Não somente o que publicamos dentro do Facebook é utilizado através dos algoritmos. Aplicativos que possuem a possibilidade de conexão com a rede social (aqueles famosos botões de “conectar com Facebook”) também podem gerar dados importantes para a empresa, como tipo de alimentação, idade dos familiares, tempo de deslocamento entre casa e trabalho e afins.

Como se proteger

Na verdade, sabemos que para se proteger é evitar fornecer mais dados nas redes sociais, para evitar qualquer tipo de ataque ou seqüestro de dados. Claro que é difícil pensar em não compartilhar fotos, vídeos de momentos marcantes. No entanto, é melhor evitar serviços de quiz e joguinhos e evitar postar fotos com geolocalização ativada.

Fonte: Canaltech

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Andressa NascimentoAlgoritmos do Facebook e os nossos dados pessoais

Instagram imita Snapchat e coloca filtros e máscaras no Stories

on maio 16, 2017 Comentários desativados em Instagram imita Snapchat e coloca filtros e máscaras no Stories

Sim, o Zuckerberg já mostrou (e, na verdade, mostra todos os dias), que não veio a este mundo a passeio e muito menos para brincadeira. Depois de anunciar a ferramenta Stories – similar a do aplicativo Snapchat -, aparentemente o dono do Facebook (e do Instagram, Whatsapp, etc) já provou que quer absolutamente engolir todas as suas concorrentes.

Nesta terça-feira (16), o Instagram anunciou uma nova ferramenta que promete fazer frente direta com o Snapchat. A partir de agora, os usuários poderão usar filtros e máscaras em suas selfies na opção “Stories” (em que os perfis podem fazer fotos e vídeos que se autodestroem em 24h), com imagens divertidas. Esta era a única diferença ainda entre a empresa de Zuckerberg e o Snap.

Ações do Snapchat em alta

O anúncio do Facebook veio logo depois de a Snap, empresa dona do Snapchat, anunciar que teve alta de ações em pelo menos 7%. Segundo o G1, investidores mostraram arquivos regulatórios, proporcionando um novo voto de confiança para a empresa – as ações tinham despencado 23% na última semana após apresentação de resultados trimestrais.

Insta Stories x Snapchat

Ainda que as ações do Snapchat tenham apontado crescimento, a empresa ainda luta para sobreviver, já que o Instagram chega, dia a dia, com mais funções que se equiparam à criadora do modo “stories”.

Historicamente, quem faz muito sucesso com alguma invenção fatalmente é copiado por terceiros. As cópias até chegam a fazer sucesso, porem normalmente dificilmente ultrapassam o original – desde que quem copia não seja Mark Zuckerberg, que fique claro!

Portanto, voltamos àquele tema: na vida (e na internet) nada se cria, tudo se copia e se transforma. Quem vai vencer essa luta? Somente o tempo vai dizer, já que cada dia, para a tecnologia, corresponde a quase um ano para nós mortais.

O que aprendemos com isso?

Que é extremamente importante e essencial de se reinventar diariamente. Mark Zuckerberg construiu este império pensando que todos os dias alguém pode tentar engolir a sua empresa. Sua estratégia? Engolir as outras, para não ser atacado. Serve de lição!

 

 

Fonte: G1

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Andressa NascimentoInstagram imita Snapchat e coloca filtros e máscaras no Stories

Quando as redes virtuais definem situações da vida real

on maio 8, 2017 Comentários desativados em Quando as redes virtuais definem situações da vida real

Que as redes sociais possuem grande influência na vida das pessoas, estamos cansados de saber. O curioso é que através destes canais, destas redes virtuais, algumas situações importantes e decisivas têm sido discutidas de maneira mais séria. Uma nota divulgada pelo G1, por exemplo, comentou que o Facebook teve grande influência no resultado das eleições presidenciais dos Estados Unidos e do referendo do Brexit no Reino Unido.

Dados extraídos das redes virtuais

Segundo a publicação, o diretor de publicidade do Partido Republicano, Gary Coby, afirmou que foram utilizados dados sobre potenciais eleitores para convencê-los através do Facebook. “Se você está [no Facebook], eu posso chegar até você e colocá-lo em um grupo de usuários no qual pretendo focar”, disse, afirmando que Trump teria investido ao menos US$700 mi com a rede social na eleição.

O próximo caso, agora, é a eleição britânica, que acontecerá em 8 de junho. Pelo menos 32 milhões de pessoas utilizam a rede social na Grã-Bretanha e muitos desconhecem que o Facebook se tornou sim uma ferramenta política expressiva.

O boca a boca 3.0

O resumo destes casos é simples: O boca a boca real se tornou virtual, e o Facebook é o novo canal transmissor. Quem encontrou seu caminho, ganhou uma fatia do bolo e correu na frente de quem ainda subestima as redes sociais. É como sempre dizemos, amigos: O consumidor é a nova mídia e ele sabe bem disso.

Fonte: G1

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