Andressa Nascimento

Você usa a social media a seu favor?

on abril 17, 2021 Comentários desativados em Você usa a social media a seu favor?

Anos atrás, nos primórdios da utilização da social media, o público ainda descobria como se comunicar através destas ferramentas instantâneas conectadas à internet. Era um mundo maravilhoso, em que Twitter, Facebook eram tidos como um belo diário aberto à conversas com desconhecidos.

Não que atualmente o cenário seja diferente, mas o mercado fez com que muitas coisas nessa comunicação mudassem.

Em meados de 2010, 2011, a rede social mais forte no Brasil ainda era o Twitter. Naquela época, os usuários utilizavam a rede de microblogging para fazer vários comentários, em 140 caracteres, sobre os assuntos do dia. Posteriormente, com a queda do Orkut, o Facebook passou a tomar força e as pessoas começaram a migrar, mantendo as duas redes como principais durante o seu dia a dia.

Acontece que naquela época, as empresas ainda não tinham a dimensão do alcance que uma rede social poderia ter. As primeiras empresas a adentrarem às redes como comunidades, ou as famosas “fan pages”, abocanharam a melhor fatia do bolo, já que pessoas foram vendo aos poucos que estas estavam mais acessíveis.

O outro lado da social media

Com o tempo, as empresas começaram a entender que as redes sociais também podem ser interessantes para conferir o perfil do seu público para, assim, criar publicações mais assertivas. Depois disso, abriu-se uma oportunidade de analisar inclusive os possíveis candidatos a trabalho.

Atualmente é muito comum os recrutadores e head hunters verificarem os perfis pessoais dos candidatos a emprego. São avaliados o temperamento, posicionamento político, quantidade de publicações realizadas diariamente, qualidade destes posts. A empresa quer garantir que aquele indivíduo é perfeito para o cargo oferecido.

Por isso, é importante pensar em como nos apresentamos ao mundo em nossas redes sociais. Se queríamos que elas fossem um diário aberto, definitivamente elas viraram e qualquer um pode acessar e conferir o que quiser.

Não se trata apenas da roupa que você veste na sua foto do perfil (apesar de isso contar bastante, muitas vezes). Se trata da sua postura como ser humano naquele espaço. A empresa poderá concluir, baseado no que você diz, o seu tipo de temperamento.

Inteligência Artificial para match entre empresa e candidato

Empresas recrutadoras, além de confrontarem os dados enviados pelos usuários com o perfil de funcionário, recomendam oportunidades condizentes com o perfil do candidato, com base no que ele informa ao sistema.

Para isto, estão usando inteligência artificial. Segundo o G1, a 99Jobs é uma que usa do artifício para sugerir vagas para candidatos que tenham o perfil procurado e aderência cultural com a empresa que vai contratar. Saiba mais sobre esse tema neste link. 

O LinkedIn também utiliza deste artifício. Se você já pesquisou vagas através da plataforma, poderá ver que ela te sugere algumas oportunidades baseadas nas suas informações.

Social Media ao seu favor

O que queremos dizer com tudo isso? Que o Facebook não serve apenas para você colocar a foto do crush ou fazer testes para saber qual Spice Girl você é (inclusive já falamos muito a respeito dessas situações de falha de segurança). Esta é a sua nova janela para o mundo. Se quiser uma fatia deste grande bolo do mercado, utilize a plataforma a seu favor. Pense em todas as publicações, fotos e afins divulgadas. Porque uma vez na internet, meu amigo. Para sempre na internet.

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O Cross-branding e as possibilidades no mundo digital

on março 22, 2021 Comentários desativados em O Cross-branding e as possibilidades no mundo digital

O que mais vemos, na atualidade, é grandes marcas fazendo parcerias para entregar um serviço mais completo para o consumidor esta é uma jogada de mestre, afinal as duas saem ganhando com a fidelidade do cliente. Isso é o que chamamos de Cross-branding.

Nesta semana, por exemplo, a Smiles e a Uber anunciaram uma parceria, em que o usuário compra créditos da companhia de mobilidade na plataforma do programa de milhas antes de usar o aplicativo e então contabilizar os pontos.

O sistema funciona normalmente como uma carteira virtual, tal qual como em créditos pré-pagos. A conversão será feita pela plataforma do Smiles. Cada real gasto em créditos da Uber se transforma em 3 milhas para usuários comuns e 4 milhas para os assinantes do Clube Smiles.. Isto, na verdade, não é novo: Recentemente a Cabify já realizou essa ação, porém em parceria com a Multiplus, outro programa de milhagem.

Saiba mais sobre esta parceria aqui. 

Em verdade, todos ganham com isso. Afinal, os clientes querem pagar menos e ter mais vantagens, é claro. E nesta corrida pela melhor fatia do mercado, vence quem consegue oferecer mais.

Cross-branding e a união da reputação

É claro que estamos falando, aqui, de quatro empresas com reputações já seladas no mercado. No entanto, é possível criar um cenário parecido com marcas pequenas.

Este pode ser o momento de alavancar a reputação da sua marca e fazer com que ela fique conhecida em âmbito digital. No entanto, não basta apenas fazer uma parceria. É preciso oferecer algo para o cliente, para que ele acredite que ser fiel às duas marcas pode ser bom para ele também.

Neste caso da Uber/Smiles e Cabify/Multiplus, o cliente soma pontos de milhagens, que podem se reverter em descontos de até 100% (caso ele tenha uma boa pontuação) em reservas de passagens aéreas, hotéis, locação de automóveis e afins. É o que a maioria das pessoas que mantém um programa de milhas, quer: descontos. Certo?

É preciso criar uma parceria interessante, com benefícios reais e fazer uma boa divulgação com marketing digital, incluindo redes sociais e e-mail marketing. Este é o gol de placa do momento e esta poderá ser a sua oportunidade de galgar seu espaço ao sol.

 

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Uso de dados e os internautas que valem ouro

on abril 13, 2018 Comentários desativados em Uso de dados e os internautas que valem ouro

Falamos, durante toda a semana, sobre o escândalo do Facebook e como as redes sociais podem coletar dados do usuário sem que ele perceba. Pois bem, depois de dias em julgamento com horas a fio no tribunal, Mark Zuckerberg apenas relatou o que já desconfiávamos-barra-sabíamos-barra-evitávamos-falar-sobre.

As gigantes da internet, como Facebook e Google, utilizam sim dados dos seus usuários de acordo com cada público específico para lucrar – e muito – sem que o internauta receba nada por isso.

Segundo nota do G1, 86% dos US$ 110,8 bilhões faturados pelo Google vêm da publicidade; 86,6% dos US$ 2,4 bilhões faturados pelo Twitter vêm da publicidade; e 98% dos US$ 40,6 bilhões faturados pelo Facebook vêm da publicidade.

O que isso significa? Aquilo que comentamos quando falamos do seqüestro de contas do YouTube: Nós somos conteúdo e conteúdo é dinheiro.

Aceite do uso de dados

Logo que criamos uma conta no Facebook ou no Google, por exemplo, sempre temos que dar um aceite nos termos de utilização. Sim, este que absolutamente ninguém lê e que indica que nós estamos sim autorizando o uso dos nossos dados para pesquisa.

O público, que tem uma vontade quase que incontrolável de fazer parte do que dita a moda e a sociedade, sempre acaba autorizando essa coleta. É como se estivéssemos vendendo os nossos dados para que pudéssemos ter acesso a rede social.

Como vimos na nota do G1,

“Os lucros são baseados nas informações dos usuários, mas eles não recebem nada disso em troca”.

Ou seja: nós somos a galinha dos ovos de ouro.

Ainda de acordo com a matéria, o principal problema não é o uso dos dados em si, mas a falta de transparência sobre como isso é feito.

O outro lado da moeda

As gigantes da tecnologia se defendem com este tipo de coleta de dados, afirmando que a ação serve para melhorar os serviços que oferecem. Por exemplo: Se não tivéssemos os famosos algoritmos, receberíamos muitas propagandas de produtos os quais não temos interesse, o que poderia fazer com que o usuário se frustrasse e deixasse de usar as plataformas.

Uma mulher solteira, por exemplo, que não pensa em ter filhos, ficaria irritada de só receber conteúdo voltado para crianças. Ela ficaria brava com a rede social e com a marca, isso geraria uma rejeição para as duas empresas.

Então entendemos que, de certa forma, a publicidade direcionada é, sim, interessante para o usuário, porque encurta o caminho dele na busca por produtos e o blinda de receber conteúdo indesejado.

O problema, então, é apenas um: A comunicação. As empresas falam pouco sobre o uso de dados dos usuários de internet enquanto estes últimos fazem vista grossa para este ato, afinal recebem um serviço interessante.

Vejamos e acompanhemos os próximos passos após estes escândalos da internet.

Fonte: G1 

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A representatividade importa na tecnologia

on março 26, 2018 Comentários desativados em A representatividade importa na tecnologia

Se você não esteve em um buraco nos últimos anos, já deve ter utilizado ao menos uma vez os famosos emojis – aquelas figurinhas dispostas nos teclados dos smartphones para deixar a conversa ainda mais divertida. O que acontece é que com o passar do tempo, as empresas dos emoticons passaram a investir em figuras que fossem mais próximas do usuário. O que isso significa? Sim, senhores, representatividade.

Atualmente podemos observar figuras que representam a multietnicidade, profissões, o lúdico, os relacionamentos e condições (como é o caso da emoji de gravidez). Agora, a Apple anunciou novos emoticons que ampliam ainda mais esse leque de representatividade: cão-guia; homem e mulher caminhando com uma bengala; homem e mulher sinalizando que são surdos; uma orelha com aparelho auditivo; homem e mulher em cadeiras de rodas; homem e mulher em cadeiras de rodas motorizadas; uma prótese de braço; uma prótese de perna; e um cão de serviço.

Representatividade digital

Hoje em dia o público tem mais voz, com as redes sociais. E quando falamos de público, incluímos as minorias, que por muito tempo se manteve segregada por uma sociedade que ditou o suposto “certo” x “errado”.

É importante, sim, indicar uma deficiência física, uma condição, temas que envolvem uma parte menor da população. Isso sim é inclusão e pensar em todos os públicos.

Em uma era em que a customização e a personalização importam, é imprescindível pensar em todo o seu público para ser mais assertivo e ter mais retorno orgânico em sua marca.

Se a Apple acertou? Acertou em cheio. Vamos ver, agora, qual será a resposta do público.

Fonte: G1 

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Comportamento das pessoas no consumo online

on março 15, 2018 Comentários desativados em Comportamento das pessoas no consumo online

Quanto mais o tempo passa e mais a tecnologia evolui, mais vamos deixando para trás os passos analógicos. Pense bem: Quantas vezes você vai, por exemplo, ao banco todo mês? Claro, com cartão de débito/crédito e internet banking, muitas pessoas não se preocupam mais em fazer essa ronda toda hora. E o comportamento do público vem mudado a cada tempo.

Atualmente, segundo o G1, por exemplo, a contratação de serviços é a compra online mais feita por brasileiros. É possível comprar e contratar absolutamente tudo pela internet, atualmente. O grande detalhe desta pesquisa, que foi realizada pela PayPal, é que a maioria das pessoas realiza suas compras através dos smartphones.

Saiba mais aqui. 

Mudança de comportamento no consumo

Claro, ainda temos o hábito de fazer algumas coisas que sempre fizemos no passado, como é o caso de ir a um restaurante, ou ao mercado. Ir ao shopping, etc. Mas a tecnologia e a internet nos influenciam bastante a respeito destas compras.

Um grande exemplo são os aplicativos do Pão de Açúcar e Extra, ambos da rede GPA, que oferecem descontos aos clientes que aderem ao programa de fidelidade. É grátis, prático e rápido. E se o cliente quiser baixar o aplicativo dentro do supermercado, por exemplo, ainda é possível, porque os estabelecimentos da rede oferecem WiFi gratuito.

Quem não tem muita paciência para ir até o mercado, também pode contar com aplicativos que sugerem a compra delivery. Recentemente conheci um chamado “Home Refil”, em que você pode organizar uma lista de compras, que chega em sua casa mensalmente em dias e horários pré-definidos.

Ora, quem não quer aproveitar as facilidades do dia a dia? O tempo que gastaria na fila do mercado, por exemplo, pode estar investindo em alguma outra atividade considerada por você mais produtiva.

Controle das finanças com a tecnologia

Outro tema que agrada muito os consumidores de internet é o poder de controle das suas finanças. Afinal, a cada compra realizada, é possível simular fretes, valor total, o que compensa e o que não compensa trazer para casa.

Um grande exemplo é a facilidade dos aplicativos de mobilidade urbana. Por que tantas pessoas optam em solicitar o taxi – mesmo que seja taxi, mesmo, e não Uber – através do aplicativo? Em primeiro lugar porque se sentem mais seguras, afinal de contas aquele valor cairá em seu cartão de crédito e não é necessário andar com dinheiro no bolso e contar moedas. Em segundo lugar, porque é possível saber o valor, se não exato aproximado, do quanto sairá a corrida. Isso dá um ar de segurança, também para o passageiro, o que faz com que ele consuma ainda mais o serviço.

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Tecnologia: carreiras do futuro

on março 14, 2018 Comentários desativados em Tecnologia: carreiras do futuro

Que a tecnologia é o futuro, todos sabemos. Mas o que nem todo realiza é que para que evoluamos, é preciso formar mais e mais profissionais. A Massachussetts Institute of Technology, por exemplo, listou as cinco carreiras que mais estarão em alta neste ano. Delas, apenas uma não está diretamente ligada à tecnologia.

Segundo a lista, que foi divulgada pelo Canaltech, estão entre as mais cotadas: Técnico em Energia Renovável, Instrutor de Máquinas, Engenheiros de Inteligência Artificial e Streamer de Videogames. A quinta posição é de cuidador.

Saiba mais aqui.

Futuro na tecnologia

Ainda falta bastante para termos uma sociedade completamente tecnológica, mas se pararmos para pensar, hoje em dia praticamente tudo que nos rodeia tem algum tipo de conexão ou ligação eletrônica. Só no Brasil, por exemplo, o número de habitantes já se igualou ao número de smartphones em utilização.

Boa parte da conversação, atualmente, é feita através do Whatsapp ou do Messenger, no Facebook. Fotos não são mais adicionadas em álbuns físicos, mas em álbuns nas redes sociais, em nuvem. As coisas estão conectadas: utensílios domésticos, veículos. Estamos na era, também, da introdução dos assistentes pessoais. As pessoas ainda estão se acostumando a utilizá-los.

Quando a tecnologia começou a surgir, muitos especularam se seria o fim dos empregos físicos e se as máquinas substituiriam os humanos. Certo, mas… e quem operaria essas máquinas? Sempre é necessário ter alguém para apertar o botão.

O que as pessoas precisam entender é que agora o formato da sociedade mudou. As carreiras mudaram. Agora o investimento acontecerá em uma profissão voltada para a tecnologia e para o digital. Mas ficamos tranqüilos com relação a isso. Afinal de contas, a era Millenial já nem sabe mais o que é uma coisa analógica.

 

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Andressa NascimentoTecnologia: carreiras do futuro

Era mobile: O mundo se volta para a conexão móvel

on março 9, 2018 Comentários desativados em Era mobile: O mundo se volta para a conexão móvel

Uma coisa é fato: o mundo já está se voltando, cada vez mais, para o mobile. As pessoas querem rapidez e dinâmica, querem respostas rápidas e atualmente passam mais tempo conectadas aos smartphones e tablets do que aos desktops.

O Google, que sempre pensa à frente, já percebeu isso. A gigante das buscas anunciou nesta semana que já está pensando em convencer os grupos influenciadores de padrões de internet a usarem a tecnologia do AMP (páginas móveis aceleradas).

Segundo o Canaltech, esta AMP é uma plataforma da Google criada para fazer com que as páginas de internet rodem mais rapidamente nos dispositivos móveis. Algo como o Instant Articles, do Facebook.

A ideia, em verdade, é incentivar as pessoas a utilizarem mais as plataformas móveis, especialmente para a leitura de notícias e abertura de sites fora das redes sociais. Ainda de acordo com o Canaltech, com a AMP qualquer página teria a vantagem de ter visualização instantânea e poder ser distribuída em várias plataformas para ser melhor posicionada nos mecanismos de busca.

Saiba mais sobre a AMP aqui.

Mundo mobile

A predileção pelo dispositivo móvel já vem sendo apontada há algum tempo pelos órgãos de pesquisa. Um estudo realizado pela ComScore em 2015, por exemplo, apontou que pelo menos no Brasil a população fica em média de 6 a 9 horas diárias conectada ao smartphone.

Temos que pensar na evolução da tecnologia e como ela se adapta à nossa rotina. Em uma era que já vivemos a internet das coisas, nada mais crível pensar sobre a conexão móvel. Hoje já temos tecnologias vestíveis, como os smartwatches, o Google Glass e outras, que já anunciam como será o futuro global.

Se antigamente era complicadíssimo falar com uma pessoa de fora do país, por exemplo, atualmente uma pessoa pode estar em qualquer lugar e atender sua videochamada.

O que precisamos pensar, para o Brasil, é: não adianta ter tantas opções de conexão se a nossa internet ainda for precária. Fica a reflexão sobre os serviços que nos são servidos, para que melhoremos e evoluamos cada vez mais de acordo com o mundo lá fora.

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Andressa NascimentoEra mobile: O mundo se volta para a conexão móvel

O feed que o público quer

on março 5, 2018 Comentários desativados em O feed que o público quer

“Os consumidores são as novas mídias, e elas sabem disso”. Uma vez escutamos esta frase e ela nunca fez tanto sentido como nos dias atuais. Em uma sociedade virtual que se volta para os influenciadores, para o que é dito pelos veículos através da internet, é natural que o próprio público dite as próximas tendências.

Antigamente, em épocas áureas de comunicação impressa e televisão, em que não podíamos opinar, era muito simples fazer “publicidade”. Afinal, era só pagar e colocar ali na mídia o seu produto. E as pessoas concordavam sem questionar. Atualmente, com o público cheio de voz, é imprescindível prestar atenção nas tendências que ele mesmo cria.

Mudanças no feed do Facebook

O próprio Facebook experimenta diariamente o gosto popular. Nesta segunda-feira (5), por exemplo, a gigante das redes sociais encerrou seu teste com novo feed, que foi realizado em vários países. Nesta versão, os usuários poderiam optar por escolher consumir conteúdo originado por seus amigos ou pelas páginas curtidas. A ideia, no entanto, foi rejeitada, mesmo com a boa intenção: diminuir as fake news.

Saiba mais sobre este caso aqui. 

Ainda que o Facebook ainda seja a rede social mais usada em todo o mundo, e ainda que Mark Zuckerberg acorde todos os dias pensando no que fazer para melhorar a sua plataforma, nem sempre os projetos dão louros. Claro, é preciso levar em consideração que as pessoas demoram a assimilar as mudanças. Mas ser assertivo também significa ouvir o que o seu público quer.

Afinal, o objetivo de toda empresa é a conversão, não é mesmo?

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Facebook e a concorrência no mundo digital

on março 1, 2018 Comentários desativados em Facebook e a concorrência no mundo digital

Já dissemos não uma ou duas vezes, aqui no blog, mas várias: O Facebook sabe concorrer no mercado. Todos os dias o sr. Zuckerberg dorme e acorda pensando em melhorias na rede social, para não ser ultrapassado por outras novidades.

Nesta semana, o rei da internet anunciou uma novidade para a sua rede social: a expansão da seção de empregos. A ideia, segundo o G1, é se equiparar com o LinkedIn, ferramenta de negócios da Microsoft.

A expansão, em verdade, já funciona há um ano no Estados Unidos e no Canadá. A partir de agora, passará a correr em outros países.

Facebook e as melhorias contra a concorrência

É fato que o Facebook é a rede social que mais se atualiza – por este motivo ainda é a mais acessada em todo o mundo. As outras que começam a crescer, normalmente Zuckerberg tenta comprar – como foi com o Whatsapp e o Instagram.

A verdade é que para se trabalhar com internet e redes sociais, é preciso fazer um monitoramento com afinco, para entender diariamente as necessidades dos usuários. Quanto mais assertiva a sua marca for, maior retorno terá.

Fonte: G1 

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Fake news, erros na internet e os erros eternos

on fevereiro 27, 2018 Comentários desativados em Fake news, erros na internet e os erros eternos

Já mencionamos aqui algumas vezes o poder das mídias sociais e da internet e como elas podem contribuir para o fim da reputação de uma marca, uma celebridade, uma pessoa civil. Especialmente no caso de uma fake news.

Antigamente, as histórias eram apuradas pela imprensa e depois dissipadas pela população. O que também era ruim, porque até que se provasse o contrario, já existia linchamento e boicote (quem não se lembra do caso da Escola Base?).

Agora, com as redes sociais e as noticias sendo veiculadas com a maior velocidade, a coisa mudou um pouco de figura. Os casos de abuso e assédio em Hollywood provam isso. Harvey Weinstein e Kevin Spacey, por exemplo, depois da série de escândalos relacionados a eles, viram suas carreiras acabarem.

Na tarde de hoje (27), pudemos observar duas notícias sobre eles na internet: O pedido de falência da produtora The Weinstein Co. e o fechamento das portas da Fundação Kevin Spacey. Ambas por conta dos escândalos revelados pela mídia e pelas redes sociais.

Hoje em dia, um sopro pode levantar ou pode acabar com tudo. É preciso prezar para que a sua marca se mantenha com a boa reputação. É importante os seus pensamentos estarem de acordo com as diretrizes do seu negócio. Isso vai contar bastante quando o tribunal das redes sociais buscar informações a seu respeito.

Fake news contribuem para o linchamento

Existe, ainda, uma terceira vertente que pode ser perigosa para qualquer marca. São as fake news. Quem assistiu ao Fantástico no último domingo, conferiu a matéria sobre o grupo de pessoas que param o seu dia com notícias enganosas – geralmente compradas – para abordar determinado assunto.

Atualmente, com as pessoas acreditando piamente nas notícias divulgadas nas redes sociais, fica bem complicado reverter uma situação em que a sua marca se envolve em polêmicas.

Por isso, é importantíssimo manter a equipe de comunicação da sua empresa estruturada e pensar em todas as informações que serão divulgadas em qualquer canal digital. Afinal de contas, quando os erros partem para a internet, lá eles ficarão eternamente. E dificilmente serão esquecidos.

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