spotify

All posts tagged spotify

Quem tem fome de tecnologia, tem pressa

on janeiro 9, 2018 Comentários desativados em Quem tem fome de tecnologia, tem pressa

Antigamente, entre o final dos anos 80 e o começo dos anos 90, ainda não tínhamos muita conexão com a tecnologia. Tudo o que se imaginava é que em meados de 2015 o mundo teria alienígenas convivendo com humanos e skates do tipo hoverboard, que flutuam no ar*. É claro que estas suposições se estabeleceram em uma época em que tudo era completamente analógico e um dispositivo poderia se manter por anos na casa de uma pessoa. Até quebrar, mesmo.

Blackout. 2018. Era Black Mirror. Ainda não temos roupas prateadas e ainda não temos relacionamento comprovado com extraterrestres. Mas temos tecnologia – e muita. O que se produz hoje, já vira obsoleto amanhã. As empresas precisam correr atrás do tempo para não ficarem para trás. Lembram que sempre comentamos que Mark Zuckerberg dorme e acorda pensando em inovações, porque todos os dias tem alguém pensando em ultrapassar o Facebook?

Isso é bem lógico. A tecnologia, quando começou a fazer parte efetivamente da vida das pessoas, virou como um vício. As pessoas querem mais, porque de fato, ela facilita e dinamiza muito a nossa rotina. Calhamaços de papel hoje são substituídos por arquivos em nuvem, que podem ser acessados de qualquer lugar. Um comunicado não demora o tempo dos Correios para chegar ao destinatário; Em alguns segundos, o recebedor já pode saber das notícias tranqüilamente, com apenas um botão de Enter.

Tecnologia – corrida contra o tempo

É por este motivo que as empresas precisam se manter tão assertivas quanto às tecnologias em lançamento. Porque muitas vezes milhões de dólares podem ser simplesmente jogados no lixo. Uma nota da Techtudo, divulgada na última semana, exemplificou bem o que queremos dizer. Segundo o veículo, muitas tecnologias – consideradas relativamente novas, já foram descontinuadas por suas companhias, por já terem se tornado absolutamente obsoletas.

Um grande exemplo, que foi uma perda importante para a Apple, foram os iPods Shuffle e Nano. Os dispositivos, que não se conectam à internet, já não fazem mais sentido em uma era recheada de programas de streaming, como Spotify, Deezer e Apple Music. A própria Apple acabou lançando seu software de download de músicas diretamente da internet, para poder aderir à concorrência no mercado.

Outro exemplo é o famoso GTalk, aplicativo de mensagens acoplado às contas de GMail, que funcionou muito tempo até se deparar com apps mais rápidos, como o Whatsapp e o Telegram.

Veja a lista toda de dispositivos descontinuados neste link. 

Quem tem fome de tecnologia, tem pressa

Como dissemos acima, a tecnologia veio como um vício em nossas vidas. As pessoas querem mais e mais. Então, como atender às demandas do público sem desperdiçar tempo e dinheiro?

Em primeiro lugar, é preciso entender os pequenos furos analógicos que ainda temos. Pequenas dificuldades do dia a dia que podem ser transformadas da noite para o dia. Em segundo, entender até que ponto as pessoas podem consumir o que você vai propor.

Um exemplo: No Japão, muitas tecnologias novas são produzidas diariamente porque o valor da matéria prima é mais barata, o que acaba deixando os produtos mais acessíveis, ou seja, “compráveis”. Então a população acaba tendo o costume de investir mais e trocar diariamente de dispositivos. Já no Brasil, em que temos impostos batendo no teto, possivelmente produtos novos são taxados com altos tributos, inviabilizando ligeiramente essa rotina japonesa, por exemplo.

Sendo assim, é preciso entender, neste mercado, o que as pessoas poderiam aderir rapidamente, que pudesse ser uma nova facilidade em seu dia a dia.

Em terceiro lugar, vem o fator Mark Zuckerberg: A partir do momento que você cria um software, um dispositivo, um produto que vai melhorar a vida das pessoas consideravelmente, pode ter certeza que milhões de concorrentes vão querer adaptar a sua invenção. E vão querer te ultrapassar.

Fenômeno Stories

O fenômeno “Stories” é um exemplo do que estamos comentando acima. Tudo começou com um aplicativo modesto, chamado Snapchat, que de repente bombou no mundo virtual e viu todos os influenciadores digitais divulgarem sua plataforma. De repente, piscamos, e vemos Instagram, Whatsapp e o próprio Facebook com a mesma função.

Outro exemplo é o Uber, que chegou no mercado com a proposta do aplicativo com motorista particular e, de repente, vimos nascer 99 Pop e Cabify (esta última Espanhola).

Portanto, colegas, lembremos que a tecnologia veio para mudar a vida das pessoas, e se não pensarmos antes em todos os passos que o seu lançamento pode ter, ele fatalmente poderá afundar em pouco tempo depois.

leia mais
Andressa NascimentoQuem tem fome de tecnologia, tem pressa

YouTube e a era do streaming

on dezembro 11, 2017 Comentários desativados em YouTube e a era do streaming

De fato, estamos na era do streaming. Tudo que acessamos vem de algum canal em transmissão, seja Netflix, YouTube, Spotify, Deezer, Apple Music, etc. A real é que, assim como falamos muitas vezes aqui no blog, ganha mais corre e consegue a maior fatia do bolo do mercado.

O Google, que sabe fazer isso muito bem, já sacou que apenas o vídeo para o setor do YouTube pode ser “pouco”. O pouco entre aspas, mesmo, porque embora esta seja uma das maiores plataformas de vídeo da atualidade, o público deseja mais. Muitas pessoas, por exemplo, que escutavam suas playlists na rede social agora acabaram migrando para planos como o do Spotify e AppleMusic, que são práticos e baratos.

YouTube engloba vídeo e musica

A Alphabet, unidade voltada para música da Google, anunciou que pretende apresentar um serviço de streaming de música pago a partir de Março de 2018. Segundo o G1, a Warner já teria assinado contrato e a Sony e a Merlin estariam negociando.

Ainda de acordo com a publicação, o serviço deverá se chamar “Remix” e competirá com ofertas similares as da Spotify e Apple Music.

Se o YouTube criar um serviço acessível e intuitivo com plataformas mobile e desktop, possivelmente tem potencial de alcançar rapidamente seus concorrentes. Vamos esperar. Quem ganha, na verdade, é o consumidor.

Fonte: G1

leia mais
Andressa NascimentoYouTube e a era do streaming

Como a internet e as conexões podem ter influenciado o mercado musical atual

on dezembro 6, 2017 Comentários desativados em Como a internet e as conexões podem ter influenciado o mercado musical atual

Como todos se lembram, ainda nos anos 90 o mercado musical dependia mais que exclusivamente da ajuda das gravadoras, dos empresários, que faziam com que o seu trabalho ficasse conhecido pelo grande público. Era preciso, também, receber ajuda das televisões e das rádios, para popularizar as canções. Um hit, naquela época, era considerado ouro. O que mudou? A resposta é um pouco diferente. Devemos responder “com o que” mudou.

A internet chegou para popularizar e democratizar este mercado. Se antes era necessário implorar por três minutos em qualquer programa de TV, atualmente se consegue fama através de redes como YouTube, Spotify, Soundcloud, em que você pode subir em nuvem o seu trabalho.

Mercado musical: Todos são bons?

Em verdade, não. A internet também acaba não tendo tanto filtro, então o que viraliza nem sempre tem exatamente uma fórmula para tal. No entanto, é preciso investir alguns poucos reais (e não alguns milhões) inicialmente para ver seu trabalho ficar conhecido.

Fugindo um pouco do lado musical, falemos do famoso youtuber, Whindersson Nunes. Ele mesmo começou fazendo vários vídeos em sua adolescência, lá no interior do Piauí, e, de repente, viu sua vida mudar. As pessoas assistem, compartilham, chegam até ele de uma maneira mais rápida.

Se analisarmos friamente, o mercado musical também tem sido moldado desta maneira. Quantos artistas brasileiros, na atualidade, têm sido ovacionados absolutamente pela população?

Antigamente, se pensarmos nos anos 90 e começo dos 2000, o que era sucesso? Spice Girls, Backstreet Boys, Shade, Nirvana, etc. Eram muitos artistas estrangeiros que chegavam facilmente às nossas telas, porque sempre houve uma ode ao gringo aqui no Brasil. E, veja bem, não que estes artistas não fossem/sejam bons. Todos são! Mas ser artista aqui, naquela época, era extremamente difícil e custoso.

E em 2017, pudemos ver a inversão de valores neste mercado. Uma matéria publicada pelo Canaltech ilustrou isso: De 20 artistas mais ouvidos do Spotify aqui no Brasil, neste ano, 19 são brasileiros.

Para o Spotify, 2017 foi o ano da música nacional. Nada mais justo levando em conta que, para a plataforma, foi um período de recordes. O DJ Alok, por exemplo, foi nosso primeiro conterrâneo a chegar ao top 50 de artistas mais ouvidos em todo o mundo, enquanto, em nosso país, a plataforma registrou uma marca inédita: 19 dos 20 nomes mais ouvidos pelos usuários do serviço por aqui são brasileiros. Na listagem do Year in Music, apenas Ed Sheeran (UK) representa o “gringo” no mercado fonográfico.

Aparentemente as pessoas passaram a se identificar mais com os artistas brasileiros, o que ficou mais democrático para o mercado. Espera-se, atualmente, um clipe novo ser lançado no YouTube. No Deezer, no Spotify. A população se sente mais próxima do artista. Assim como nas relações das redes sociais.

Fonte: Canaltech

 

leia mais
Andressa NascimentoComo a internet e as conexões podem ter influenciado o mercado musical atual

Facebook e Spotify unidos: a integração das redes sociais

on junho 21, 2017 Comentários desativados em Facebook e Spotify unidos: a integração das redes sociais

Que o mundo está voltado para as redes sociais, nós já sabemos. Agora, o que vemos é a integração de vários players grandes, a fim de deixar os usuários cada vez mais conectados e confortáveis.

Facebook Messenger e Spotify

Segundo o Canaltech, a gigante de Mark Zuckerberg anunciou uma novidade: agora o aplicativo de mensagens, o Facebook Messenger, se uniu ao Spotify e agora permite que listas de reprodução de músicas sejam criadas na própria janela do chat. Ainda de acordo com a publicação, a novidade funciona para indivíduos e grupos.

Para o público, a novidade vem agregar – e muito – valor para as duas marcas. Os dois players, diferentes porém com o mesmo foco – integração nas redes sociais – vão permitir que tudo seja feito dentro de apenas uma plataforma. É uma maneira simples de diminuir aplicativos, espaço no dispositivo e manter todas as atividades na mesma janela. Para grupos que costumam se reunir para festas e afins, vai ser absolutamente democrático, se pensarmos que todos podem adicionar músicas na lista e que apenas uma pessoa necessariamente precisa ter conta no Spotify.

As redes sociais, em verdade, vieram para democratizar a nossa vida. A comunicação, o compartilhamento de informações e de idéias, de sugestões faz com que todos se tornem cada vez mais 3.0. E as gigantes captaram esta ideia e já estão colocando em prática suas novas fórmulas, para surpreender cada vez mais o público.

Fonte: https://canaltech.com.br/noticia/facebook/agora-voce-pode-criar-playlists-do-spotify-pelo-facebook-messenger-95756/

leia mais
Andressa NascimentoFacebook e Spotify unidos: a integração das redes sociais

A era cloud: O mundo virou nuvem

on junho 20, 2017 Comentários desativados em A era cloud: O mundo virou nuvem

Anos atrás, ligávamos um PC 386 e sequer imaginávamos que no futuro teríamos tanta informação para guardar e dissipar. Naquela época, qualquer documento era tão leve, que cabia nos 1.44 mb dos disquetes produzidos especialmente para armazenamento de coisas simples. Não sabíamos, naquele momento, que hoje teríamos algo muito mais leve para armazenar coisas tão pesadas. Bem vindo à era da nuvem, a famosa cloud!

Ainda que estejamos em 2017, muitos ainda são receosos de utilizar a nuvem para guardar ou dissipar suas informações em um lugar não físico. Porque, em verdade, é assim que se utiliza a cloud: Você faz upload de seus documentos em um lugar que você não sabe onde e ele fica ali, para que seja acessado de qualquer lugar do mundo. É uma mistura de assustador com maravilhoso.

Vamos um pouco além. Desculpem assustá-los, mas acontece que o mundo já virou nuvem. E se você não vier nesse barco, vai ficar enterrado nas burocracias da ‘Terra’ para sempre, até desaparecer. A cloud não se trata, apenas de colocar um documento em uma pasta no seu Dropbox ou Google Drive e ficar por isso mesmo. A nuvem se trata se comunicação.

Hoje em dia, os maiores players do mercado digital tem o serviço todo focado em cloud. Vejamos, por exemplo, Netflix e Spotify, os queridinhos da maioria da população, conseguem manter o serviço e qualidade por manter um banco de dados em nuvem.

Netflix na Cloud

A Netflix, em verdade (sejamos justos), não começou suas operações com data center totalmente em nuvem. A gigante do streaming somente concluiu a transição de seus dados para a cloud em meados de janeiro do ano passado por, naquela época, já representar 40% da largura total de banda da internet em horários de pico (imaginem hoje em dia).

A verdade é que, com o passar do tempo, mais documentos, informações, arquivos são gerados e é necessário espaço para armazenar isso, já que nem nossos computadores aguentam tanta coisa.

Google Drive e os backups dos computadores

Uma notícia recente que animou muitas pessoas foi uma novidade da Google, que já possui um sistema de nuvem, o Drive. Agora, o sistema também vai permitir que arquivos de qualquer lugar do dispositivo sejam armazenados na ferramenta. Isso pode incluir a área de trabalho, documentos específicos e afins. É basicamente um backup do seu próprio computador sem intermédio de nenhum software ou hardware.

Mudança de foco, mudança de comportamento

Mesmo as pessoas que se sentem receosas com a nuvem, eventualmente terão que se acostumar com ela. Ou com qualquer outro recurso tecnológico que facilite ainda mais a nossa vida. O mundo segue acompanhando as mudanças. Quem perde o bonde, tem que correr atrás do prejuízo depois. É algo que é difícil evitar. Foi como a chegada da internet, das redes sociais. Conquista aos poucos, mas chega.

Fontes: Olhar Digital Techtudo

leia mais
Andressa NascimentoA era cloud: O mundo virou nuvem