Não é história de pescador, não! O “phishing”, que vem do inglês “fishing” (pesca), existe e tem se tornado uma ameaça cada vez mais comum na web.
A tentativa – muitas vezes bem sucedida – de “pescar” os dados de outras pessoas tem cada vez um leque maior de opções, como senhas, números de documentos, cartões de crédito, endereços e por aí vai.
Se você, seja cliente e/ou empreendedor, ainda não caiu neste golpe, meus parabéns! Mas quatro a cada 10 usuários ainda não conseguem identificar uma mensagem falsa e são vítimas em potencial.
Confira algumas dicas para não ser “fisgado” pelos golpistas da web:
Não confie no nome do remetente
O nome do remetente pode estar disfarçado sob um endereço de e-mail suspeito. Confira sempre antes de clicar em links e arquivos que você recebe.
Olhe, mas não clique
Passar o mouse em cima do link e conferir também é uma boa tática para não ser mais uma vítima. Digitar a URL recebida diretamente no navegador ao invés de clicar no link ainda previne riscos.
Como a mensagem “falou” com você?
E-mails de bancos, por exemplo, referem-se aos clientes pelo nome e não pela expressão “Prezado Cliente”, por exemplo.
Não ceda informações pessoais
Empresas, bancos e administradoras de cartão de crédito não pedem informação pessoal por e-mail (até as ligações que fazemos a eles acabam informando isso nas gravações).
Urgência? Ameaça? Tô fora!
É uma forma de relevância, que faz com que vítimas se afobem e clique em links e arquivos que falam de “conta suspensa” ou “um acesso não permitido foi realizado”. Falar diretamente com a empresa por telefone ou chat online são boas formas de confirmar a tentativa de phishing.
Não confie na imagem no topo do e-mail
Logotipos, cores e slogans das marcas são cada vez mais usados de forma fiel. Uma mensagem bem desenhada, com elementos gráficos, fontes e cores alinhados à comunicação da marca não são sinais de segurança.
Fonte: Canaltech
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