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A loucura da era Stories versus a máxima produção de conteúdo

on outubro 19, 2017 Comentários desativados em A loucura da era Stories versus a máxima produção de conteúdo

Desde que o Snapchat lançou no mercado a funcionalidade “stories”, em que as publicações, curtas, se autodestroem em 24h, o mundo das redes sociais ficou louco. Louco no sentido de: todo mundo precisa fazer igual.

É quase como as promoções súbitas das magazines, que brincam que o “gerente ficou louco” e baixa todos os preços para que todos tenham a mesma coisa. Após o Snapchat, que se recusou a fazer parte da “família” Facebook, Mark Zuckerberg simplesmente resolveu utilizar o recurso em praticamente todas as suas redes sociais.

Primeiro o Instagram debutou com a funcionalidade e, veja, pegou muito bem. As pessoas, que já utilizavam muito a rede social de compartilhamento de foto e vídeo, passaram a usar o recurso para criar suas histórias de 24h pelo mesmo canal. Depois disso, vieram Whatsapp, o próprio Facebook e o Messenger, aplicativo de troca de mensagens da gigante azul que também utiliza a função.

A novidade da vez é que o Facebook quer criar, também, publicações no feed de notícias que se autodestroem em 24h. Gente, o que está acontecendo neste mercado?

Segundo o Canaltech, as postagens, limitadas a 101 caracteres, podem ter uma data de validade configurada pelo próprio usuário, além de controlarem outros recursos relacionados à exibição e privacidade.

Império de Stories do Zuckerberg

Certo, Mark, nós já entendemos que você estima – e muito – a funcionalidade. No entanto, qual seria a idéia de colocar esta função no feed de notícias? Inicialmente as pessoas podem entender a ação como mais uma “firula”, mas nós pensamos que pode ser útil, inclusive para as marcas. Existem páginas e mesmo grupos que fazem posts programados com data de término, já. Pode ser uma maneira de gerar mais tráfego para dentro do seu espaço.

Essa é a era da produção de conteúdo versus posts patrocinados. Com essa combinação, com toda certeza as paginas ficarão com melhor engajamento.

Fonte: Canaltech

 

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Andressa NascimentoA loucura da era Stories versus a máxima produção de conteúdo

É preciso ser digital para apresentar o seu negócio de maneira digital

on setembro 14, 2017 Comentários desativados em É preciso ser digital para apresentar o seu negócio de maneira digital

Já escrevemos uma série de textos aqui no blog falando – e tentando te convencer – de que se a sua empresa não estiver na internet e nas redes sociais, ele praticamente não existe. No entanto, ainda não abordamos um tema muito importante: É preciso que você, dono do negócio, dê a sua cara para bater e apareça sim no ambiente digital. Não se engane: As pessoas pesquisam sobre a vida dos criadores das companhias e querem saber se os fundadores possuem os mesmos ideais, para se manterem fiéis à marca.

Boicote digital: Caso Uber x Trump

Tempos atrás comentamos sobre um caso muito polêmico que aconteceu nas redes sociais – mais especificamente no Twitter. Na ocasião, o presidente-executivo da Uber se posicionou a favor do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na época candidato a presidência do país. Muitos internautas passaram a enviar tweets a respeito do assunto e promover a hashtag #BoycottUber por conta disso.

Em outra situação, o fundador e ex-CEO do Skype também foi hostilizado por ter anunciado financiamento para a campanha de Trump.

Seja digital, seja coerente

O que queremos dizer com essas duas histórias? Que é imprescindível estar na internet para que as pessoas vejam que você é real. No entanto, é importante se manter firme, porém evitar polêmicas e atos que podem custar a reputação do seu negócio. Entenda algo: Você, fundador, é a cara da sua empresa. E as pessoas vão cobrar isso de você se for incoerente com o que prega em sua marca.

Levante as bandeiras que o seu negócio for levantar. Mostre que você é a sua marca e a sua marca é você. Humanize a sua empresa e a torne real para as pessoas. É preciso mostrar verdade, é preciso acompanhar a evolução da internet. É preciso estar ali.

 

 

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Dispositivos móveis, internet e a geração overshare

on agosto 29, 2017 Comentários desativados em Dispositivos móveis, internet e a geração overshare

A gente sabe o quanto é gostoso ganhar um like, receber comentários legais em fotos e posts e ficar popular nas redes sociais. Isso, no entanto, para algumas pessoas acaba sendo quase que um vício. Estamos oficialmente na geração overshare, em que tudo é compartilhado com os amigos virtuais: comida, relacionamento, crescimento dos filhos e afins.

Um exemplo doido de overshare é o que foi relatado recentemente pelo G1: Quatro prisioneiros que estavam na ilha de Bali, na Indonésia, fugiram e, desde então, postam fotos em suas redes sociais para provocar os policiais à sua busca. Um deles, inclusive, publicou ironias em seu Facebook, descrevendo a si mesmo como “gângster conquistador” e “faz 50 dias [que estou foragido], querem me dar uma rodada de aplausos?”. Veja mais informações sobre este caso aqui. 

Em um mundo normal, nenhum foragido daria indicações de onde estaria o que estaria fazendo. No entanto, no mundo virtual em que nossa vida é palco, tudo virou “compartilhável”.

Overshare e a falta de preparo para a vida adulta

Uma pesquisa publicada também pelo G1 revelou que jovens que nasceram depois de 1995, ou seja, que já vieram na geração da internet, dispositivos móveis e afins, estão menos propensos a trabalhar, fazer sexo, sair e beber álcool. Em miúdos: Estão menos preparados para a vida. Um livro, inclusive, publicado por Jean Twenge, professora de psicologia da Universidade de San Diego, afirma que só nos Estados Unidos existem 11 milhões de jovens que se arriscam menos por se encontrarem em um ambiente “mais seguro”.

Os jovens da atualidade estariam pelo menos 6 horas diárias enviando mensagens, jogando jogos online, se comunicando através das redes sociais. O que é bom, porém pode afetar um pouco as habilidades sociais de cada um. Saiba mais sobre a “geração smartphone” aqui. 

O que pensamos sobre isso é o seguinte: Sabemos que a internet é algo extremamente novo e que veio para mudar as nossas vidas. No entanto, este é o momento e esta é a linha tênue entre: vamos ter sucesso com a tecnologia versus vamos dar muito errado e acabar no poço. É preciso ensinar as crianças e os adolescentes sobre o poder que a internet tem e como ela precisa ser otimizada para auxiliar, porém sem ficarmos totalmente dependente dela. Afinal, quem constrói coisas novas e quem muda o mundo, de verdade, é o homem, não é mesmo?

 

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Andressa NascimentoDispositivos móveis, internet e a geração overshare

Facebook rainha, o resto nadinha

on agosto 1, 2017 Comentários desativados em Facebook rainha, o resto nadinha

Pouco depois de sabermos que o Twitter tem corrido e feito mil manobras para sobreviver e vermos várias redes sociais se degladiarem por conta da função stories, uma pesquisa mostrou que o grande dono da bola é simplesmente o Facebook.

Segundo nota do Techtudo, a rede de Mark Zuckerberg é a mais acessada em todo o mundo e, não contente, é dona de três outras redes que compõem o ranking das cinco mais usadas. (Isso que é sucesso!)

Facebook no topo do ranking

A publicação aponta que o Facebook lidera o ranking com 2 bilhões de usuários ativos por mês, sendo seguido por Whatsapp (1,3 bilhão), Messenger (1,2 bilhão), WeChat (938 milhões) e Instagram (700 milhões).

Twitter não está morto

Ainda de acordo com a pesquisa, o Twitter segue em sétimo lugar no ranking, com 328 milhões de usuários por mês. Isso significa, na verdade, que ele não está morrendo ou perdendo usuários. Significa que ele não está crescendo como as outras concorrentes e que a medida que cresce, perde usuários ativos por mês.

De qualquer forma, ainda é uma rede social muito utilizada, e de lá saem os grandes memes da internet.

O que resta saber, agora, é quem será pareo (ou não) para o império de Mark Zuckerberg. Já dissemos aqui algumas vezes e repetimos agora: Ele cresceu porque sempre pensou em atualizar as funcionalidades de sua rede social para que, justamente, ninguém o ultrapassasse. De fato, funcionou.

Alguém vai querer competir?

Fonte: Techtudo

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Andressa NascimentoFacebook rainha, o resto nadinha

A santa inquisição das redes sociais

on julho 19, 2017 Comentários desativados em A santa inquisição das redes sociais

Nesta semana acompanhamos dois casos nas redes sociais que nos fazem refletir como o comportamento do ser humano continua o mesmo, porém voltado ao âmbito digital. Ainda vivemos uma época de julgamentos, de inquisição, porém atrás de um enter.

Nunca se falou tanto e se julgou tanto como hoje em dia. Fato, sempre houve julgamentos por parte das pessoas, mas sempre houve aquele receio de falar, de dar as caras. Hoje em dia, como estamos protegidos atrás de uma tela de computador, chega a ser mais fácil dar a opinião, seja ela coerente ou completamente tresloucada.

Nos casos, em questão, vimos duas mães tentando defender seus filhos em duas situações em que muitos consideraram como “crianças mimadas”; A primeira alegou que uma estranha na rua não quis dar um gole de seu suco ao seu bebê, de 1 ano e 3 meses, e a segunda brigou, via whatsapp, com uma moça que não quis emprestar seus figure arts (bonecos de colecionadores) para o garoto de 7 anos.

A internet se dividiu neste momento. Uns defendiam as mães que defenderam suas crias e outros disseram que crianças mimadas crescem como adultos babacas e que é imprescindível impor limites sim.

Muito julgamento, pouca apuração

O que ninguém fez, de fato, foi ouvir os dois lados da moeda. Como em qualquer tribunal, qualquer julgamento considerado justo. Antes que as partes se manifestassem para explicar seu ponto de vista na internet, muitas pedras foram lançadas.

Essa rapidez de dissipação de informação é algo realmente assustador. Já víamos isso com os veículos de comunicação, que tiveram que encurtar seu tempo de apuração de notícias para garantir o melhor clique, a melhor fatia do bolo. Hoje em dia, o internauta se comporta da mesma maneira. Alguns sequer abrem links para saber o que títulos se tratam.

O consumidor não quer mais ter que apurar, esperar mais informações coerentes aparecerem. O consumidor que rapidez, a notícia pronta, o meme criado, a “treta” plantada.

Por isso sempre batemos na tecla: É preciso ter cuidado – especialmente as marcas – sobre o que é postado na internet. Uma vez que caiu ali, é impossível apagar. Uma vez que viralizou, é difícil conter. É necessário ter paciência, jogo de cintura e entender o que as pessoas que te seguem e estão comentando sobre você / sua marca, para que não haja, posteriormente, problemas posteriores e até irreversíveis.

Fica a lição. Este é seu novo público!

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Andressa NascimentoA santa inquisição das redes sociais

Brasileiros se reinventam na internet todos os dias

on julho 17, 2017 Comentários desativados em Brasileiros se reinventam na internet todos os dias

Brasileiros são assim: Quando algo surge, inicialmente há um receio, depois a aceitação, utilização e criação da utilização. Os próprios usuários das redes sociais já brincaram com a situação: “O brasileiro ainda não dominou o mundo porque não quis”, se referindo aos memes criativos e as chamadas “gambiarras” (quando vêem as adaptações malucas que são registradas e compartilhadas diariamente).

Com a internet foi a mesma coisa: inicialmente houve um receio, um entendimento. Depois vieram as redes sociais. E hoje, os internautas já entenderam como a banda toca e já se organizam, diariamente, com ações em prol de seus interesses.

Brasileiros que ajudaram Anitta na carreira internacional

Hoje o G1 publicou um artigo que reflete bem o que comentamos aqui. Segundo o veículo, os fã-clubes da cantora Anitta se reuniram e criaram um esquema para fazer com que a funkeira fique conhecida em boa parte do mundo.

Aparentemente, foi criado um sistema para que o usuário mude o IP de seu computador para pedir a música dela em rádios estrangeiras. Não contentes, os fãs também já desenvolveram um sistema de tweets e posts cujo usuário apenas clica nos sites e em suas redes sociais aparecem automaticamente conteúdos voltados para Anitta em vários idiomas (para fortalecer a imagem dela em outros países).

Você deve estar pensando: Isto é genial e assustador ao mesmo tempo. Sim, amigos, é. No entanto, é o que sempre dizemos: o consumidor é a nova mídia e ele sabe disso. As pessoas já sabem como conseguir o que almejam, sabem como funciona a internet (para o bem e para o mal).

Como devemos agira agora? 1) Nos preparar, pois pode acontecer literalmente qualquer coisa a qualquer instante; 2) Ter sempre um plano B. Nunca se sabe como o comportamento do usuário digital pode mudar; 3) Aproveitar que as pessoas estão super engajadas no digital e tirar proveito disso. Se mostrar engajado e falar a língua do seu consumidor é a melhor maneira de ele te incluir em seu barco.

Fonte: G1

 

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Andressa NascimentoBrasileiros se reinventam na internet todos os dias

Quanto vale o like?

on julho 10, 2017 Comentários desativados em Quanto vale o like?

Com a debandada de digital influencers nascendo no mercado, as redes sociais viraram, de fato, um grande espetáculo de likes. As pessoas procuram o seu melhor ângulo, o melhor ângulo do prato, da viagem, da roupa para serem reconhecidas dentre seus seguidores na internet. Mas a verdade é: quanto vale o espetáculo?

Recentemente vimos um caso que chocou boa parte do mundo, em que dois influencers, namorados, se viram em uma situação que acabou em tragédia; O namorado, em questão, apostou que se a garota desse um tiro em seu peito, a bala não chegaria a feri-lo, pois ele seguraria um grosso livro como escudo. Claro que deu errado. O tiro realmente o acertou e ele acabou falecendo em rede internacional, em streaming, em sua página no Facebook.

Chocante, porém atraente

Todos nós pensamos, quando vemos várias pessoas em volta de um acidente: “Nossa, mas que bando de urubus! Deixem a vitima descansar em paz”. Mas a verdade é que o extremo, o chocante, atrai. A tragédia, no caso dos namorados influencers, já era anunciada. Como seria possível um livro, feito de folhas de papel, segurar um tiro de uma carabina? Mas eles insistiram, em sua maturidade, de qualquer forma, porque isso valeria sua audiência, seu espetáculo. E, caso nada tivesse acontecido, eles provavelmente também teriam viralizado, porém destacando sua ousadia e coragem.

Um outro caso também chamou atenção dos seguidores da internet. Uma chinesa acabou parando no hospital ao se envenenar após comer sem querer uma planta venenosa em pleno vídeo ao vivo.

A verdade é que a vida virou mesmo um espetáculo que poucos sabem comandar bem. A ânsia pelos likes, pelos seguidores, pelos compartilhamentos tem tirado tanto as pessoas do sério, que já se tornou imperceptível a linha tênue que separa o real do virtual.

Como dito na matéria divulgada pelo G1,

“Os eventos das últimas semanas são a prova de que existem pessoas que passam dos limites pela fama, popularidade e pelo dinheiro”

É a explosão da tecnologia para pessoas que não sabem direito como isso funciona. Afinal, ela pode ser usada para o bem e para o mal. Por isso é sempre bom estudar e fazer estratégia do que é necessário compartilhar ou não. Sendo você marca ou pessoa física. Afinal, por mais que você precise de audiência, vale apelar para ter o aplauso?

Fica a reflexão 🙂

Para quem quiser saber mais sobre o caso dos digital influencers, clique aqui. 

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Andressa NascimentoQuanto vale o like?

Redes sociais em prol do bem e contra o terrorismo

on junho 5, 2017 Comentários desativados em Redes sociais em prol do bem e contra o terrorismo

Com a onda de atentados que tem acontecido na Europa, a população mundial está em alerta e preocupada com os acontecimentos. Após o último incidente, que aconteceu em Londres neste fim de semana, o Facebook decidiu se posicionar sobre o assunto e anunciou que deseja criar um ambiente hostil contra terroristas para impedir que eles espalhem sua ideologia.

Segundo o Canaltech, a ferramenta usará sistemas de moderação e monitoramento para repelir e tirar todo o conteúdo de natureza terrorista da rede social. Além disso, a gigante de Zukerberg levará em consideração as denúncias feitas por usuários para garantir a segurança dos membros do Facebook.

Parceria com outras gigantes contra o terrorismo

Além do Facebook, outras gigantes da tecnologias estão unidas contra o terrorismo. O Google e a Microsoft também participam da força-tarefa de criar um banco de dados de imagens ligadas ao terrorismo para poder barrar estas possíveis publicações.

A companhia também participa de um esforço conjunto com a Google, por meio do YouTube, e a Microsoft para criar um banco de dados de imagens ligadas ao terrorismo que possam alimentar sistemas de inteligência artificial. A ideia é entender a dinâmica de compartilhamento de conteúdo terrorista, de forma a agir mais rapidamente, mas não de forma automática, na localização de suspeitos e entrega de publicações às autoridades.

Suicídios e conteúdos transmitidos ao vivo

A atitude do Facebook basicamente foi necessária, após uma série de gafes protagonizadas recentemente pela empresa. Pelo menos dois suicídios foram transmitidos pela rede social através da ferramenta “live” , que possibilita o streaming ao vivo, alem de publicações com fotos de estupro e homicídios.

Com os problemas em voga, a empresa se viu obrigada a aumentar a equipe para poder ter mais agilidade de detectar este tipo de conteúdo.

Fonte: Canaltech

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Quando as redes virtuais definem situações da vida real

on maio 8, 2017 Comentários desativados em Quando as redes virtuais definem situações da vida real

Que as redes sociais possuem grande influência na vida das pessoas, estamos cansados de saber. O curioso é que através destes canais, destas redes virtuais, algumas situações importantes e decisivas têm sido discutidas de maneira mais séria. Uma nota divulgada pelo G1, por exemplo, comentou que o Facebook teve grande influência no resultado das eleições presidenciais dos Estados Unidos e do referendo do Brexit no Reino Unido.

Dados extraídos das redes virtuais

Segundo a publicação, o diretor de publicidade do Partido Republicano, Gary Coby, afirmou que foram utilizados dados sobre potenciais eleitores para convencê-los através do Facebook. “Se você está [no Facebook], eu posso chegar até você e colocá-lo em um grupo de usuários no qual pretendo focar”, disse, afirmando que Trump teria investido ao menos US$700 mi com a rede social na eleição.

O próximo caso, agora, é a eleição britânica, que acontecerá em 8 de junho. Pelo menos 32 milhões de pessoas utilizam a rede social na Grã-Bretanha e muitos desconhecem que o Facebook se tornou sim uma ferramenta política expressiva.

O boca a boca 3.0

O resumo destes casos é simples: O boca a boca real se tornou virtual, e o Facebook é o novo canal transmissor. Quem encontrou seu caminho, ganhou uma fatia do bolo e correu na frente de quem ainda subestima as redes sociais. É como sempre dizemos, amigos: O consumidor é a nova mídia e ele sabe bem disso.

Fonte: G1

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Facebook Awards e a oportunidade de brilhar nas redes sociais

on março 23, 2017 Comentários desativados em Facebook Awards e a oportunidade de brilhar nas redes sociais

Já foram abertas as inscrições para o Facebook Awards 2017 e este com certeza pode ser o momento das marcas brilharem nas redes sociais. A premiação louva as melhores campanhas realizadas na gigante de Mark Zuckerberg naquele ano e, para esta edição, um dos critérios de avaliação vai ser a quantidade de emoções contidas em cada ação. Isso quer dizer que o júri vai contabilizar quantos “likes”, “haha”, “wow” etc que sua marca recebeu.

Segundo o Meio & Mensagem, o formato vídeo mobile é o que tem mais atraído audiência, atualmente, então as marcas tem focado mais sua comunicação ali. Isto vai totalmente de encontro com o que falamos recentemente, sobre as marcas investirem mais em canais no Youtube, Vimeo e sites de streaming. Ainda de acordo com o veículo, atualmente as empresas têm inclusive investido em vídeos mais longos para suas ações.

Neste ano ainda a expectativa é que os cases premiados sejam os mais focados no dia a dia das marcas e no segmento de consumo.

Se a sua marca já criou ações importantes que viralizaram, por que não participar da premiação e se destacar ainda mais na internet e nas redes sociais? Como sempre comentamos, o trabalho nas redes sociais acontece pouco a pouco, em passos de formiguinha, até que haja uma base para conquistar os seguidores e para fazer com que eles virem “brand lovers” da marca e consumidores fiéis do negócio.

Fonte: Meio & Mensagem – http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/2017/03/21/facebook-awards-2017-prioriza-emocoes.html

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