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A tecnologia que influencia a vida das pessoas

on abril 11, 2017 Comentários desativados em A tecnologia que influencia a vida das pessoas

Não precisamos repetir que a tecnologia tem mudado cada vez mais a vida das pessoas, né? Porém, cada vez mais ela tem se tornado mais do que essencial no mercado. Um estudo divulgado pela Ipsos revelou, por exemplo, que no ranking das empresas mais influentes do Brasil neste ano, as cinco primeiras são de tecnologia.

Ranking da Tecnologia

O ranking, que foi publicado pelo G1, tem o Google em primeiro lugar, seguido de YouTube (que é uma marca da Google), Facebook, Microsoft e Samsung. Segundo a matéria, este estudo analisou o poder de influência destas marcas no cotidiano e no comportamento dos consumidores.

Ainda de acordo com a publicação, a pesquisa apontou estas gigantes da tecnologia no topo do ranking considerando o setor de Liderança e Inovação de cada uma delas.

Embora o topo do ranking seja recheado por empresas estrangeiras, o top 10 possui sim empresas brasileiras, que são Havaianas e Caixa, compreendendo 9o e 10o lugar, respectivamente.

Fonte: G1 

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Andressa NascimentoA tecnologia que influencia a vida das pessoas

Saiba como seguir exemplo de Facebook e Google para combater as notícias falsas

on abril 3, 2017 Comentários desativados em Saiba como seguir exemplo de Facebook e Google para combater as notícias falsas

“Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”. A frase de Joseph Goebbels, ministro da propaganda de Adolf Hitler, já mostrava o quão nociva pode se tornar uma mentira, se bem contada.

Com o atual combo (volume impressionante de informações + redes sociais a perder de vista + uma rotina cada vez mais atribulada), a coisa se complica. E isso faz com que empresas e clientes precisem de maior atenção ao disseminar e consumir informações.

Empresas gigantes, inclusive, já deram seu pontapé inicial. Foi o caso de Google e Facebook, que já entraram com controle de boatos e notícias falsas, incluindo punições financeiras dos autores de fake news. O WhatsApp, entretanto, ainda não encontrou um sistema capaz de apontar informações mentirosas.

Empresários sabem o quanto a transparência e confiança são importantes para manter o cliente; e claro, sua imagem intacta. Facebook e Google, então, decidiram bombardear a rentabilidade do negócio da criação de conteúdo falacioso.

Algumas ações já chegaram ao Brasil, mas a parcela ainda é pequena. Facebook, inclusive, foi acusado de permitir que sites de “fake news” manipulassem a opinião pública durante a eleição presidencial de 2016. E o Google se viu diante da vergonha de exibir serviços e produtos falsos como os mais relevantes em sua busca.

Inspire em algumas medidas tomadas pelas empresas para barrar os mentirosos da web:

Punições do Google

O Google começou a punir todos aqueles que “falsificam, distorcem ou ocultam informações sobre editores, o conteúdo do editor ou o propósito primário da propriedade da web”. Quando identificadas, essas páginas passam a ser proibidas de participar dos programas de anúncios do Google. No YouTube, políticas de uso estão sendo revisadas para que anúncios deixem de ser veiculados. Afinal, a publicidade rende quase 9 de cada 10 dólares faturados pela empresa.

“O objetivo da busca é fornecer os resultados mais relevantes e úteis para os usuários. Estamos trabalhando continuamente para aprimorar os algoritmos” (Google)

O objetivo na busca do Google é algo factual, é retirado dos resultados os links que tragam alguma informação imprecisa. Esse recurso já funciona nos Estados Unidos, no Reino Unido, na Alemanha e na França. E chegará a mais países em breve.

Algumas outras organizações de tecnologia já chegaram a se pronunciar e se prontificaram a trabalhar em parceria com as gigantes.

O que fazer ao encontrar uma notícia falsa

Quando encontramos conteúdo com informações falsas em alguma publicação, o primeiro passo é denunciar ao Facebook, que em seguida encaminhará o tema para as equipes que analisam abusos na rede social. Esse recurso é o mesmo que verifica discursos de ódio, racismo, violência, por exemplo.

E o Whatsapp?

O Whatsapp continua sendo um dos maiores veículos de disseminação de notícias falsas, infelizmente. Este conteúdo que perde o destaque no Facebook e no Google, por exemplo, acabam caindo nas graças dos grupos da rede de mensagens e, a partir daí, cada vez mais compartilhadas.

O principal problema das notícias falsas é que podem abranger tanto uma grande marca como uma pequena. Ninguém está isento de cair em um boato sem querer. E isso pode, infelizmente, custar uma reputação que demorou tanto a ser construída no âmbito digital.

Então, o que fazer para me manter protegido de boatos indesejados? Em primeiro lugar, prestar muita atenção no que é dito em seus perfis de redes sociais. Quando algo de ruim acontece, seus canais são os primeiros a serem atacados pelos internautas indignados. Em segundo, é preciso fazer um monitoramento ativo em todas as redes sociais e em toda a internet, para garantir que nenhum fio solto ficará sem ajuste. É importante entender que a internet vai além do Facebook (ainda que boa parte da população desconheça isso). Por último, em caso de crise, manter a calma. É preciso criar uma boa estratégia para respostas, para esclarecimentos, a fim de não perder pontos com os seus consumidores.

E, claro, vamos sempre colaborar com as gigantes e esclarecer para o seu público que a sua marca é a favor de transparências e informações verídicas. Com a credibilidade da sua marca, é fato que cada vez mais os seus brand lovers vão ficar cada vez mais fidelizados ao seu negócio.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoSaiba como seguir exemplo de Facebook e Google para combater as notícias falsas

Novos ataques virtuais no Facebook preocupam grandes marcas

on março 28, 2017 Comentários desativados em Novos ataques virtuais no Facebook preocupam grandes marcas

Depois das correntes falsas que vimos recentemente no Facebook (“eu não autorizo…etc”), os cibercriminosos apresentaram mais uma ameaça para quem é fã da rede social de Mark Zuckerberg. Segundo uma nota divulgada no Canaltech, foram detectadas páginas falsas no Facebook com o nome de grandes marcas, como Ponto Frio e Casas Bahia.

Segundo a nota, os criminosos aplicam o golpe através destas páginas falsas com links de promoção que direcionam o usuário para páginas também falsas na web. As ofertas são criadas para atrair os consumidores que, ao realizar qualquer compra, estão na verdade cedendo todos os seus dados e informações bancárias, gerando transtornos e prejuízos. O famoso phishing.

Pelo menos 100 perfis de ofertas já foram identificados no Facebook e devem ser bloqueados em breve. É importantíssimo contar com o monitoramento das redes sociais nesta situação, para verificar a existência de possíveis páginas fakes que se passam por sua marca. Como usuário, a recomendação é sempre verificar a veracidade das páginas – normalmente as grandes marcas possuem o botão azul de “página verificada”.

Cada vez mais os cibercriminosos tem criado meios de atingir a população que desconhece a segurança da informação e até onde os golpes virtuais podem chegar. É importante deixar, também, os seguidores das marcas sempre atentos para que eles não se deparem com uma falsa oferta e acabem, posteriormente, até bravos com a sua própria marca.

Fonte: Canaltech 

 

 

 

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Andressa NascimentoNovos ataques virtuais no Facebook preocupam grandes marcas

Facebook Awards e a oportunidade de brilhar nas redes sociais

on março 23, 2017 Comentários desativados em Facebook Awards e a oportunidade de brilhar nas redes sociais

Já foram abertas as inscrições para o Facebook Awards 2017 e este com certeza pode ser o momento das marcas brilharem nas redes sociais. A premiação louva as melhores campanhas realizadas na gigante de Mark Zuckerberg naquele ano e, para esta edição, um dos critérios de avaliação vai ser a quantidade de emoções contidas em cada ação. Isso quer dizer que o júri vai contabilizar quantos “likes”, “haha”, “wow” etc que sua marca recebeu.

Segundo o Meio & Mensagem, o formato vídeo mobile é o que tem mais atraído audiência, atualmente, então as marcas tem focado mais sua comunicação ali. Isto vai totalmente de encontro com o que falamos recentemente, sobre as marcas investirem mais em canais no Youtube, Vimeo e sites de streaming. Ainda de acordo com o veículo, atualmente as empresas têm inclusive investido em vídeos mais longos para suas ações.

Neste ano ainda a expectativa é que os cases premiados sejam os mais focados no dia a dia das marcas e no segmento de consumo.

Se a sua marca já criou ações importantes que viralizaram, por que não participar da premiação e se destacar ainda mais na internet e nas redes sociais? Como sempre comentamos, o trabalho nas redes sociais acontece pouco a pouco, em passos de formiguinha, até que haja uma base para conquistar os seguidores e para fazer com que eles virem “brand lovers” da marca e consumidores fiéis do negócio.

Fonte: Meio & Mensagem – http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/2017/03/21/facebook-awards-2017-prioriza-emocoes.html

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Andressa NascimentoFacebook Awards e a oportunidade de brilhar nas redes sociais

Como lidar com as reclamações sobre a minha marca na internet?

on março 17, 2017 Comentários desativados em Como lidar com as reclamações sobre a minha marca na internet?

Vivemos em uma época em que as marcas lidam com a constante corda bamba nas redes sociais, porque um deslize pode significar a queda de reputação da empresa em pouquíssimo tempo – esta, que inclusive é difícil de ser construída.

Com a evolução das redes sociais, os internautas passaram a entender qual é o seu real valor perante as marcas. Não existe mais aquele abismo e endeusamento dos grandes nomes. Agora o público sabe que pode fazer várias reclamações, dar show, fazer escândalo publicamente se sentir lesado de alguma forma.

Isso de certa forma é bom. Os consumidores se sentem mais justiçados e as marcas são inspiradas a melhorarem seu serviço.

Porém, como falamos, hoje em dia o público tem voz e sabe a força que tem. E vão utilizar essa força sem nem pestanejar. E quem acompanha, sempre vai dar ouvidos aos lesados e não à marca.

Pesquisa sobre as reclamações na internet

Uma pesquisa realizada pela Quorum Brasil revelou que 65% das pessoas da classe AB, 74% da C e 70% da D deixariam de comprar uma marca por comentários negativos, nas redes sociais.

Ainda segundo o estudo, 64% das mulheres concordam mais que as redes sociais influenciam as pessoas sobre marcas, enquanto, 42% dos homens dizem o mesmo.

De acordo com o Meio & Mensagem, que divulgou a informação, este é o momento em que as marcas estão dando mais atenção às reclamações e que “o consumidor está fazendo o seu próprio código de defesa”.

Então, não tem segredo. Para evitar crises, especialmente na internet em que a notícia é dissipada com rapidez, é importante, em primeiro lugar, ficar sempre atento aos serviços prestados. Manter padrão de qualidade é imprescindível para fidelizar os clientes; Em segundo lugar, conferir o atendimento que os funcionários promovem aos clientes. Isto também é um fator decisivo, afinal quem é maltratado dificilmente volta a comprar na marca. E, por último, ficar sempre atento às solicitações e tentar ao máximo solucionar todos os problemas. Não dizemos que isso vai evitar completamente uma crise, mas olha: vai reduzir drasticamente as chances de sua marca passar por algum problema sério na internet.

Fonte: Meio & Mensagem – http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/2017/03/15/o-consumidor-esta-fazendo-seu-proprio-codigo-de-defesa-nas-redes-sociais.html

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Modo Stories: A bola da vez das redes sociais

on março 16, 2017 Comentários desativados em Modo Stories: A bola da vez das redes sociais

Não é novidade para ninguém que este mercado digital, com a velocidade de criação das coisas, é muito comum que projetos que dão certo sejam adaptados (ou até copiados mesmo) em outras versões. A grande cereja do bolo, atualmente, é o estilo “Stories”, em que os internautas produzem conteúdo – fotos e vídeos – para publicação e este se autodestrói em 24h.

Depois do Snapchat, que deu um boom na internet com a criação desta nova modalidade de rede social, vieram seus sucessores: Instagram Stories, WhatsApp Stories e agora o Facebook também anunciou que a ferramenta estará disponível para os usuários.

Facebook Stories x Instagram e Whatsapp

Vale lembrar que o Instagram e o Whatsapp foram comprados recentemente pelo Facebook, então isso significa que o Mark Zuckerberg é o dono das três últimas concorrentes do Snapchat (e elas acabam concorrendo entre si também, nesta modalidade. Então, Zucker, PARE!).

Segundo o Canaltech, que divulgou a informação, a novidade vai aparecer na parte superior do Feed de Notícias do Facebook, tal como acontece no Instagram.

Então aí te perguntamos: Até que ponto vale a pena apostar tanto em uma modalidade para criar engajamento? Será que o Facebook não pode, eventualmente, perder a mão com seus próprios lançamentos?

É claro que precisamos também entender que atualmente o Facebook é uma das (se não a maior) maiores empresas do mundo e que muitas trabalham noite e dia para poder engolir a gigante de Mark Zuckerberg. Sendo assim, ele meio que é obrigado a pensar diariamente em coisas novas, para que sua ferramenta não fique eventualmente obsoleta e não seja ultrapassada por alguma nova muito mais legal e funcional (como aconteceu quando o Facebook apareceu na época auge do Orkut, lembram?).

Entendemos a necessidade de o Facebook se reinventar todos os dias, mas será que essa constante obsessão pelo modo Stories seria o caminho?

Por outro lado, se pensarmos, muitas pessoas utilizam apenas o Facebook, então esta seria uma maneira de democratizar a funcionalidade da rede social.

Enfim, o que queremos debater é: quando saber a hora de parar?

Vocês sabem?

Fonte: Canaltech – https://canaltech.com.br/noticia/facebook/facebook-stories-comeca-a-ser-liberado-para-usuarios-de-diversos-paises-90684/

 

 

 

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Andressa NascimentoModo Stories: A bola da vez das redes sociais

Os hoax e as dissipação de notícias falsas na internet

on março 14, 2017 Comentários desativados em Os hoax e as dissipação de notícias falsas na internet

O que se mais fala hoje em dia é na campanha para haver o impedimento de disspação de notícias falsas pela internet. Afinal hoje em dia qualquer pessoa pode criar um assunto e jurar por Deus que é verdade. Certo?

No que, então acreditar, quando se trata das redes sociais, em que todo e qualquer assunto viraliza com a velocidade da luz? Hoje, por exemplo, temos dois exemplos que estão movimentando bastante o Twitter e o Facebook.

O primeiro é de um vídeo supostamente gravado em Cuiabá, em uma escola, em que dois monitores observam um corredor escuro, em que as luzes piscam sem parar e uma porta de hidrante bate sozinha, sendo que nenhum vento bate no momento da filmagem. Logo que foi publicado, os internautas já começaram a compartilhar. Houve muita curiosidade e debate, pois muitos acreditam que é o chamado “hoax” ou seja, boato de internet, enquanto outros acreditam piamente que o vídeo seja um sinal de atividade paranormal. Ainda não se sabe se o vídeo é real ou não (vamos imaginar que ele não seja, por favor, gratos). Mas fatalmente em algum momento este fato será desvendado.

Já um segundo tema diz respeito a tudo que as pessoas compartilham sem ler. Desde a última segunda-feira (13) muitos internautas escreveram em seus perfis:

“É amanhã… a partir de amanhã as suas publicações, fotos ou até mesmo mensagens que você excluiu serão publicas para todo mundo. Basta colar isso no seu mural, se você não autoriza o faceboook a postar sua privacidade (copie e cole no seu mural não pode compartilhar). Eu não autorizo o facebook a tirar minha privacidade. Copie e Cole .. (Não Compartilhar)”

Em primeiro lugar, vamos combinar: quando criamos uma conta no Facebook, automaticamente estamos dando autorização de que a empresa utilize nossos dados e contatos, nossas publicações para fins internos. Está escrito no contrato que você clica em “aceito” quando cria o login. Portanto, quem leu, leu. Quem não leu? Lesse. Em segundo lugar, tudo o que é publicado na internet se torna público. As pessoas podem acessar de certa forma de qualquer lugar. Então não faz sentido algum este tipo de anúncio claramente hoax.

Em terceiro lugar – este o mais preocupante e perigoso – este tipo de dissipação de notícia falsa pode ser, nada menos, do que uma maneira de rastrear os usuários vulneráveis. Sim, amigos, quem tenta se proteger pode estar se colocando em risco.

Como descobrir se uma notícia é verdadeira ou hoax?

Em primeiro lugar, você precisa descobrir a origem da notícia, ou seja, quem compartilhou primeiro. Em segundo lugar, verifique sempre em sites confiáveis de notícias (os grandes veículos, no caso), a ver se eles divulgaram a informação. Por último, sempre desconfie de quem fala para “copiar e colar” no seu mural. Quando compartilhamos uma notícia, dificilmente somos rastreados. Até quando salvamos links em nosso arquivos no facebook, o arquivo salvo é o original, e não a publicação do usuário. Ficar atento é importante para não acabar se envolvendo em uma roubada, fica a dica!

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Andressa NascimentoOs hoax e as dissipação de notícias falsas na internet

Você é viciado em redes sociais?

on fevereiro 3, 2017 Comentários desativados em Você é viciado em redes sociais?

Seu dedo chega até a tremer se você não consegue acessar ao Facebook? Você sua de nervoso em pensar que está sem conexão para postar sua foto no Instagram? Isso pode ser algo científico. Sim, amigos, redes sociais são viciantes! E não somos nós quem dizemos isso à toa.

A Universidade de Berlim que fez uma pesquisa com algumas pessoas que vivem grudadas nas redes sociais utilizando um equipamento de monitoramento cerebral para detectar as reações físicas. Segundo o relatório, a resposta cerebral para cada elogio ou reconhecimendo nas mídias gerava um vício tão poderoso quanto a necessidade de comer, por exemplo.

Segundo um neurocientista da Universidade da Califórnia, esta sensação de prazer faz com que o nosso cérebro desvie a atenção de coisas mais urgentes, como comer, trabalhar, etc. Ou seja: se antes nosso instinto era procurar comida, hoje é procurar informação.

Portanto, o vício em redes sociais é real. Se é possível curar? Sim, é. Porém, como pontuou o Canaltech, que divulgou primeiramente este estudo, muitos não se preocupam com isso porque não enxergam como um problema real. Será? Você tem vício nas redes ou tem hábito?

Fonte: Canaltech – https://canaltech.com.br/noticia/redes-sociais/voce-e-viciado-em-redes-sociais-a-ciencia-pode-explicar-isso-88498/

 

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Andressa NascimentoVocê é viciado em redes sociais?

Facebook agora quer engolir a Netflix e o YouTube

on fevereiro 1, 2017 Comentários desativados em Facebook agora quer engolir a Netflix e o YouTube

Se para as empresas pequenas e médias o mercado já está difícil, considerem para uma empresa grande, de capital aberto, que tem que encarar, entre outros problemas diários, a concorrência brava de outras marcas grandes. Consegue mensurar?

O Facebook, do senhor Mark Zuckerberg, é uma empresa adepta do ofensivo: Não espera as coisas acontecerem. Como é uma empresa grande, já chega atropelando todos que passam por seu caminho. Já comprou o Whatsapp, o Instagram, já ultrapassaram o Snapchat com a ferramenta “Stories” e a mais nova notícia é de que estão em produção de plataforma Streaming de vídeos. Ou seja: Netflix, cuidado, sua batata está assando!

Segundo o Canaltech, a principal rede social do mundo está agora desenvolvendo um aplicativo que funcionará sem set-top boxes, como a Apple TV e o ChromeCast para poder distribuir conteúdo em vídeo dos mais diversos tipos.

De acordo com a publicação, ainda não se sabe exatamente o que o software deve transmitir, mas o Facebook estaria supostamente negociando com algumas empresas o licenciamento de programas com mais de 10 minutos de duração.

Vamos agora imaginar o cenário: Como seria um mundo com Facebook brigando com YouTube (ou seja, Google!) e Netflix ao mesmo tempo? Quem ganharia essa batalha?

Fonte: Canaltech – https://canaltech.com.br/noticia/facebook/facebook-esta-desenvolvendo-app-de-streaming-de-videos-concorrente-da-netflix-88424/

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Snapchat vai oferecer anúncios personalizados aos seguidores baseados em suas compras na vida real

on janeiro 19, 2017 Comentários desativados em Snapchat vai oferecer anúncios personalizados aos seguidores baseados em suas compras na vida real

Vamos continuar batendo na tecla: As redes sociais, atualmente, são os melhores canais para entrar em contato com seus possíveis consumidores. Isto está tão claro que os criadores já estão apostando em anúncios personalizados para seus seguidores, para facilitar ainda mais os negócios com outras empresas.

Nesta quinta-feira, por exemplo, o Snapchat anunciou parceria com a Oracle para um sistema que oferecerá anúncios para os seguidores com base no que eles compram no mundo real, assim como faz o Facebook e seus algoritmos.

Segundo o Canaltech, as informações serão usadas para segmentar consumidores e mostrar anúncios relevantes na ferramenta. A Honda e a Kia, primeiros anunciantes que fecharam parceria com o Snapchat, poderão segmentar anúncios baseados em pelo menos 100 categorias de compras, como cosméticos ou tecnologia de consumo – porém nada de produto específico (pelo menos por enquanto).

Esta novidade poderá começar a interessar cada vez mais todas as empresas que querem uma fatia desse bolo chamado internet. Com os anúncios segmentados, a expectativa é de que mais vendas sejam convertidas. E você, vai ficar esperando seu concorrente passar na frente?

Fonte: CanalTech – https://canaltech.com.br/noticia/redes-sociais/snapchat-vai-mostrar-anuncios-com-base-em-compras-feitas-no-mundo-real-87624/

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