Se você não esteve em um buraco nos últimos anos, já deve ter utilizado ao menos uma vez os famosos emojis – aquelas figurinhas dispostas nos teclados dos smartphones para deixar a conversa ainda mais divertida. O que acontece é que com o passar do tempo, as empresas dos emoticons passaram a investir em figuras que fossem mais próximas do usuário. O que isso significa? Sim, senhores, representatividade.
Atualmente podemos observar figuras que representam a multietnicidade, profissões, o lúdico, os relacionamentos e condições (como é o caso da emoji de gravidez). Agora, a Apple anunciou novos emoticons que ampliam ainda mais esse leque de representatividade: cão-guia; homem e mulher caminhando com uma bengala; homem e mulher sinalizando que são surdos; uma orelha com aparelho auditivo; homem e mulher em cadeiras de rodas; homem e mulher em cadeiras de rodas motorizadas; uma prótese de braço; uma prótese de perna; e um cão de serviço.
Representatividade digital
Hoje em dia o público tem mais voz, com as redes sociais. E quando falamos de público, incluímos as minorias, que por muito tempo se manteve segregada por uma sociedade que ditou o suposto “certo” x “errado”.
É importante, sim, indicar uma deficiência física, uma condição, temas que envolvem uma parte menor da população. Isso sim é inclusão e pensar em todos os públicos.
Em uma era em que a customização e a personalização importam, é imprescindível pensar em todo o seu público para ser mais assertivo e ter mais retorno orgânico em sua marca.
Se a Apple acertou? Acertou em cheio. Vamos ver, agora, qual será a resposta do público.
Fonte: G1
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