Você já deve ter notado (mais que uma vez) que, quando entra em alguns sites, a primeira informação que aparece é que este armazena cookies para “otimizar o conteúdo para o leitor” e pergunta se está de acordo. Não somos adivinhos, mas sabemos que pelo menos 99% das pessoas que estão lendo este texto agora já clicaram, pelo menos alguma vez, em “sim”.
No entanto, o G1 divulgou nesta semana uma informação que explica exatamente a função destes cookies e porque, em algumas instancias, eles podem ser devidamente periogosos.
Cookies são vírus?
Não, fiquem tranqüilos. Os cookies são basicamente arquivos que armazenam dados sobre nós, os usuários, como gostos, informações que mais acessamos, etc. Eles controlam o tráfego do site, identificam os usuários e suas sessões de uso, armazenam conteúdos.
Em verdade, se formos avaliar, os cookies são mais considerados como “espiões”, porque coletam informações chave para que principalmente os anúncios sejam divulgados de maneira otimizadas para o público-alvo.
Segundo o G1, os cookies “contam” às marcas e empresas como nos comportamos na internet para que possam exibir propaganda de acordo com nossos gostos e interesses. Entre outras coisas, podem registrar:
Links de páginas
Senhas
Números de telefone
Endereço
Tipo de navegador e sistema operacional usados
Histórico de sites visitados
Manter ou apagar os Cookies?
Como a maioria dos sites nos obriga que cliquemos em “aceitar os cookies”, quem não quer deixar suas informações expostas o tempo todo, deve apagar as informações, apagar o seu cache do computador regularmente. Basta ir em “apagar dados de navegação” para limpar.
No entanto, é verdade que manter cookies ativados no computador pode ser, também, uma vantagem, já que suas informações ficam gravadas, os sites que já possuem seus dados podem abrir mais rápido e sua experiência como usuário pode sim ser melhor. Mas, de qualquer forma, nunca é demais prezar pela segurança, certo?
Fonte: G1
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