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Hashtags: os assuntos mais comentados em 2016

on dezembro 8, 2016 Comentários desativados em Hashtags: os assuntos mais comentados em 2016

Nesta quinta-feira (8) o Twitter divulgou um relatório com as 10 hashtags mais utilizadas em 2016. São elas:

  • #Rio2016 – Hashtag mais utilizada para falar sobre os Jogos Olímpicos que aconteceram no Rio de Janeiro em Julho / Agosto;
  • #MasterChefBR – Tag utilizada para comentar o programa sobre culinária;
  • #BBB16 – tag utilizada para comentar o Big Brother Brasil, reality da TV Globo;
  • #ImpeachmentDay – tag utilizada para falar questões políticas e sobre o dia do julgamento da presidente Dilma Rousseff;
  • #MPN2016 – tag que comentou o evento Meus Prêmios Nick;
  • #Oscars – tag que comentou a cerimônia de entrega dos prêmios aos melhores do ano no cinema;
  • #VMAs – tag utilizada para comentar o Video Music Awards, que premiou os melhores do ano na música;
  • #PokemonGo – tag que surgiu junto com a chegada do jogo Pokémon Go no Brasil;
  • #Grammys – tag utilizada para comentar a cerimônia de entrega dos prêmios aos melhores do ano na música;
  • #ForçaChape – tag utilizada em comoção ao acidente aéreo que matou os jogadores do time Chapecoense, de Santa Catarina.

Com este relatório divulgado pelo Twitter, já podemos ter um termômetro de assuntos mais comentados e sobre os gostos populares no Brasil, a fim de participar ativamente com as marcas nos temas de interesse. Com estas informações fica mais claro o cenário de como uma marca deve se posicionar e conversar com os leitores nas redes sociais, entendendo o universo que os permeia.

Fonte: Twitter – https://twitter.com/i/moments/806121433806082048

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Andressa NascimentoHashtags: os assuntos mais comentados em 2016

Na internet, as desculpas são necessárias

on novembro 29, 2016 Comentários desativados em Na internet, as desculpas são necessárias

Nós aprendemos desde pequenos que quando fazemos algo errado, devemos desculpas a quem magoamos por qualquer motivo aparente. Hoje em dia, com as redes sociais em vigor e as pautas correndo o boca a boca diariamente, as marcas passaram a vivenciar exatamente este tema.

Antigamente, quando não havia o diálogo entre civis e empresas, era muito simples “errar”. Em caso de propaganda, se tirava do ar. Em caso de textos ofensivos? Tirava do ar. Era simples “apagar” o erro e não enfrentar o público, não assumir que fez algo de errado.

Hoje em dia, com a acessibilidade das marcas para as pessoas, ficou nítido que é necessário ter um cuidado a mais para se posicionar perante os clientes. Não existe mais o “apagar”. As pessoas não esquecem. As pessoas não perdoam.

Nesta terça-feira, por exemplo, o dia acordou mais triste com a notícia de que um avião que levava os jogadores do time de futebol Chapecoense à Colômbia, para uma disputa de final de campeonato, havia caído, deixando praticamente todos mortos. Imediatamente as pessoas e sites começaram a se sensibilizar com o assunto e muito se viu, desde as primeiras horas da manhã até há pouco, muitas mensagens de apoio – especialmente aos familiares, por conta do difícil momento.

No entanto, um veículo de comunicação se destacou negativamente neste cenário; Publicações sobre “últimas fotos antes da morte”, “lidar com medo de voar de avião” foram publicadas. Até mesmo um vídeo aleatório de pessoas reagindo a um desastre aéreo. Logo que os textos foram postados, os seguidores e praticamente toda a internet se voltou contra o site, por considerarem desrespeitoso e desnecessários os conteúdos publicados ali.

Voltamos ao primeiro parágrafo, em que relembramos a infância: Quando fazemos algo de errado, nos desculpamos. No entanto, o dito site não o fez: continuou a publicar temas considerados desmedidos por seus seguidores e, em determinado momento, tentaram “se explicar”, argumentando que o jornalismo é assim. Tem que “informar”. Este foi o mote para mais descurtidas e crise para o veículo: as pessoas ficaram muito bravas justamente porque não tiveram o que era esperado: o pedido de desculpas.

O que aprendemos com esta crise é o seguinte: Por mais que as vezes tenhamos convicção de estarmos certos, é sempre bom escutar o outro. É o que sempre frisamos, dar abertura ao seu leitor, seu seguidor. E, quando erramos, é importante assumir que houve sim um erro e que não acontecerá novamente. Isso evita agravamento de crise, evita desgaste, evita perdas.

No fundo, os seus seguidores querem apenas se identificar com você e isso significa entender que a marca tem seu lado humano. Que pensa nas pessoas e não apenas “no lucro”. E é, no fundo, o que nós precisamos também, diariamente. Ser mais humanos.

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Andressa NascimentoNa internet, as desculpas são necessárias