Redes Sociais

Como seu cérebro reage com vídeos do YouTube

on março 6, 2017 Comentários desativados em Como seu cérebro reage com vídeos do YouTube

Ainda que achemos absolutamente natural o ato de assistir a um filme, vídeo no YouTube ou outra plataforma de streaming, o nosso cérebro, quando é interrompido, por exemplo, por uma propaganda neste ambiente digital, tem percepções diferentes por conta da utilização do sistema.

Segundo uma nota divulgada pelo Meio & Mensagem, o estudo, que foi realizado pela Teads, visou entender o impacto das soluções das campanhas de marketing para o consumidor. O resultado foi interessante: Vídeos em editorial são 16% mais envolventes e pelo menos 15% mais fáceis de serem lembrados. Isso significa que estas estratégias são boas e impactantes para o usuário final.

“Um leitor de uma notícia, por exemplo, tende a usar com maior intensidade o lado esquerdo do cérebro, onde se concentram atividades relacionadas a raciocínio e linguagem. Dessa forma, um vídeo de apelo mais emocional teria maior efeito nesse contexto, segundo o estudo, funcionando como espécie de compensação da reflexão mais pragmática. Por outro lado, mídias sociais em que o compartilhamento entre amigos e familiares é protagonista tendem a estimular o hemisfério direito cerebral, mais conectado à memória afetiva e à sensibilidade artística. Nesse contexto, um vídeo mais complexo é mais indicado” (Meio e Mensagem).

Recentemente comentamos sobre o anúncio de pacotes de canais do YouTube, o que deve atrair ainda mais a audiência para a internet em tempos de extrema conexão. É fato que foi descoberto o novo bolo de desejo dos internautas e quem conseguir uma fatia primeiro, se deliciará mais.

Fonte: Meio & Mensagem – http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2017/03/03/pesquisa-analisa-reacao-cerebral-a-propaganda-em-video.html

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Andressa NascimentoComo seu cérebro reage com vídeos do YouTube

Brasileiro acredita em tudo que lê nas redes sociais

on fevereiro 17, 2017 Comentários desativados em Brasileiro acredita em tudo que lê nas redes sociais

Com todo o frisson das grandes empresas – Facebook, Google etc – em prol do fim da disseminação de notícias falsas pela web, uma pesquisa com dados interessantes revelou que pelo menos 80% dos brasileiros acreditam nas informações que vêem ou lêem nas redes sociais.

O estudo, revelado pela CNT/MDA, levou em consideração o Google, Whatsapp, Facebook e Twitter.

De acordo com o Valor Econômico, que divulgou a pesquisa, os entrevistados foram questionados se acreditam nas informações que leem na internet e 80,2% respondeu que na maioria das vezes, 3,1% totalmente e apenas 16,3% afirmaram que não acreditam.

Isso mostra que, cada vez mais, as redes sociais estão muito fortes e presentes na vida das pessoas. É um grande momento para as empresas se consolidarem como formadoras de opinião em cada nicho e envolver os seguidores, engajá-los de modo que eles se mantenham fiéis a cada marca.

Fonte: Valor Econômico – http://www.valor.com.br/empresas/4870574/no-brasil-80-acreditam-no-que-leem-nas-redes-sociais-diz-pesquisa

 

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Você é viciado em redes sociais?

on fevereiro 3, 2017 Comentários desativados em Você é viciado em redes sociais?

Seu dedo chega até a tremer se você não consegue acessar ao Facebook? Você sua de nervoso em pensar que está sem conexão para postar sua foto no Instagram? Isso pode ser algo científico. Sim, amigos, redes sociais são viciantes! E não somos nós quem dizemos isso à toa.

A Universidade de Berlim que fez uma pesquisa com algumas pessoas que vivem grudadas nas redes sociais utilizando um equipamento de monitoramento cerebral para detectar as reações físicas. Segundo o relatório, a resposta cerebral para cada elogio ou reconhecimendo nas mídias gerava um vício tão poderoso quanto a necessidade de comer, por exemplo.

Segundo um neurocientista da Universidade da Califórnia, esta sensação de prazer faz com que o nosso cérebro desvie a atenção de coisas mais urgentes, como comer, trabalhar, etc. Ou seja: se antes nosso instinto era procurar comida, hoje é procurar informação.

Portanto, o vício em redes sociais é real. Se é possível curar? Sim, é. Porém, como pontuou o Canaltech, que divulgou primeiramente este estudo, muitos não se preocupam com isso porque não enxergam como um problema real. Será? Você tem vício nas redes ou tem hábito?

Fonte: Canaltech – https://canaltech.com.br/noticia/redes-sociais/voce-e-viciado-em-redes-sociais-a-ciencia-pode-explicar-isso-88498/

 

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Quando um posicionamento nas redes sociais vale uma reputação

on janeiro 30, 2017 Comentários desativados em Quando um posicionamento nas redes sociais vale uma reputação

Já comentamos aqui algumas vezes, porém é importante frisar a importância de saber qual briga comprar e qual não comprar nas redes sociais, especialmente se o posicionamento vem de uma marca ou de um porta-voz dela.

No último fim de semana a Uber passou a sofrer uma onda de boicote nos Estados Unidos após o presidente-executivo da empresa apoiar publicamente o presidente do país, Donald Trump, em meio a protestos contra o bloqueio da entrada de imigrantes de sete países nas terras de Tio Sam.

Hashtags como #DeleteUber e #BoycottUber se espalharam pelo Twitter e pelo Facebook, o que gerou uma crise importante para a empresa, já que até os taxistas se manifestaram a favor dos protestos e contra o governo, na ocasião.

A crise aconteceu no último sábado e apenas hoje a Uber se manifestou afirmando:

“Lamentamos qualquer confusão sobre o tweet postado pela Uber durante o final de semana – não houve a intenção de interromper qualquer greve. Queríamos que as pessoas soubessem que poderiam pedir um Uber a preços normais para chegar e sair do aeroporto JFK, em Nova Iorque, especialmente no sábado à noite.” (Informações do G1).

O que entendemos com esta crise: Nem pequenas e nem grandes empresas escapam de boicotes, e especialmente estes, quando acontecem nas redes sociais, são disseminados com tanta rapidez, que a cada minuto fica mais difícil conter a fúria do cliente final.

É importante, como dissemos no primeiro parágrafo, entender quais brigas comprar e quais se manter distante. Posicionamentos políticos normalmente afetam negativamente a imagem da empresa, porque sempre vai ter público dos dois lados da moeda.

Fonte: G1 – http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/uber-sofre-boicote-nas-redes-sociais-por-defender-relacao-com-trump.ghtml

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Snapchat vai oferecer anúncios personalizados aos seguidores baseados em suas compras na vida real

on janeiro 19, 2017 Comentários desativados em Snapchat vai oferecer anúncios personalizados aos seguidores baseados em suas compras na vida real

Vamos continuar batendo na tecla: As redes sociais, atualmente, são os melhores canais para entrar em contato com seus possíveis consumidores. Isto está tão claro que os criadores já estão apostando em anúncios personalizados para seus seguidores, para facilitar ainda mais os negócios com outras empresas.

Nesta quinta-feira, por exemplo, o Snapchat anunciou parceria com a Oracle para um sistema que oferecerá anúncios para os seguidores com base no que eles compram no mundo real, assim como faz o Facebook e seus algoritmos.

Segundo o Canaltech, as informações serão usadas para segmentar consumidores e mostrar anúncios relevantes na ferramenta. A Honda e a Kia, primeiros anunciantes que fecharam parceria com o Snapchat, poderão segmentar anúncios baseados em pelo menos 100 categorias de compras, como cosméticos ou tecnologia de consumo – porém nada de produto específico (pelo menos por enquanto).

Esta novidade poderá começar a interessar cada vez mais todas as empresas que querem uma fatia desse bolo chamado internet. Com os anúncios segmentados, a expectativa é de que mais vendas sejam convertidas. E você, vai ficar esperando seu concorrente passar na frente?

Fonte: CanalTech – https://canaltech.com.br/noticia/redes-sociais/snapchat-vai-mostrar-anuncios-com-base-em-compras-feitas-no-mundo-real-87624/

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O YouTube e seus tutoriais: Uma forma de se conectar com seu cliente

on janeiro 16, 2017 Comentários desativados em O YouTube e seus tutoriais: Uma forma de se conectar com seu cliente

Além de abrir comunicação, facilitar o nosso dia a dia e nos trazer informações minuto a minuto, a internet tem contribuido também para a nossa vida real diariamente, especialmente com vídeos tutoriais no YouTube. Um caso relatado hoje pelo Canaltech confirma isto.

Uma mulher norte-americana, após passar por problemas de violência doméstica, se viu sem casa e com quatro filhos para criar. Depois de perceber os preços altíssimos para compra de uma nova, ela começou a construir a própria casa sozinha utilizando nada menos do que o YouTube.

Nesta rede social ela procurou vários tutoriais de como construir uma casa e começou a fazer a lista de ferramentas que seriam necessárias para o feito. Após toda a contabilização, viu que precisaria de um total de US$130 mil – um valor bem menor do que o visto para compra de casas prontas. Todo o processo durou 9 meses.

Esse caso nos mostra que os internautas podem ficar engajados em causas, em temas nas redes sociais. Imaginem se esse tutorial fosse feito, por exemplo, por uma empresa que vende materiais de construção? Já haveria, ali, uma conexão entre a família e a marca, e possivelmente haveria negócio.

Fonte: Canaltech – https://canaltech.com.br/noticia/youtube/mulher-constroi-casa-para-sua-familia-usando-tutoriais-do-youtube-87328/

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Quando a segurança não depende só da tecnologia

on janeiro 10, 2017 Comentários desativados em Quando a segurança não depende só da tecnologia

Sempre falamos aqui no blog sobre a importância de manter os dados e plugins dos sites atualizados para evitar perda de informações ou sequestro de assuntos importantes para as empresas. No entanto, é interessante se atentar a algo mais urgente ainda: quem opera estes sistemas.

Nesta terça-feira (10), por exemplo, aconteceu um erro gravíssimo no Palácio do Planalto que poderia ter causado grandes problemas. Alguém publicou, por engano, no Twitter, todas as senhas das redes sociais do Portal Brasil e do Palácio. Segundo o G1, anexado ao tuíte havia um link que deveria levar para uma matéria, porém levou ao Google Drive com todas as informações de senha.

Ainda segundo a publicação, a Secretaria de Imprensa da Presidência informou que as senhas já foram trocadas e que eles não veem a possibilidade de que as contas tenham sido hackeadas – ou seja, foi um erro interno.

É extremamente importante ter este cuidado com as redes sociais, porque as informações se propagam rapidamente com print screens em retweets. Ainda bem que, neste caso, o tuíte foi rapidamente apagado. No entanto, se houvesse a demora, poderia acontecer realmente um caso simples de hackeamento de contas e dados, causando uma crise para o Palácio do Planalto e para o Portal Brasil.

Fonte: G1 – http://g1.globo.com/politica/noticia/planalto-publica-no-twitter-por-engano-senhas-de-redes-sociais-do-governo.ghtml

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Comportamento das empresas nas redes sociais

on janeiro 2, 2017 Comentários desativados em Comportamento das empresas nas redes sociais

Um novo relatório realizado pelo Social Media Trends indicou o comportamento nas redes sociais, por parte das empresas, levando em consideração o ano de 2016. Segundo o estudo, pelo menos 92,1% das marcas estão presentes em alguma mídia social com intenção de ganhar visibilidade e atrair o público ideal, ou seja, possíveis novos consumidores.

Ainda segundo a pesquisa, dentre estas, 58,6% adotam estratégias de Marketing de Conteúdo, e-mail marketing e otimização de sites. Os números não mentem: empresas que apostam em campanhas inteligentes, atingem pelo menos 7,7 vezes mais visitas em seus sites.

Sobre os desafios de se manter uma empresa ativa nas redes sociais, o estudo aponta que 70,9% das marcas indicam que há uma dificuldade em manter o público engajado, enquanto que 63% considera mais árduo o crescimento do alcance das publicações.

A pesquisa completa pode ser lida aqui: http://pesquisas.rockcontent.com/redes-sociais/

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Os principais erros que você não poderá cometer nas redes sociais em 2017

on dezembro 29, 2016 Comentários desativados em Os principais erros que você não poderá cometer nas redes sociais em 2017

Como já falamos muitas vezes, os usuários já perceberam que os melhores canais para fazer solicitações e conversar com suas marcas de preferência são as redes sociais. Justamente por isso precisamos ter alguns cuidados nesse contato, porque qualquer deslize por parte das marcas já pode virar motivo de revolta e viralização negativa.

Contantemente vemos casos de empresas que se veem em saia justa por não saberem muito bem lidar com os consumidores. Em primeiro lugar, não custa lembrar: todas as pessoas da vida, da Terra, do Universo gostam de ser bem tratadas, ouvidas e se sentir especiais. Todas. Então, demonstrar que a marca não liga muito bem para aquele que está ali a seu favor pode ser justamente um dos erros mais falhos dentro das redes sociais.

Confira algumas atitudes para evitar nas redes sociais da sua marca:

  • Censura: Nunca, em hipótese alguma, censure um seguidor, por mais mal educado injustamente esteja ele sendo contra sua empresa. É preciso entender o motivo de tanta raiva, de ele ter passado um tempo de sua vida xingando o seu negócio. Ainda que você ache que tem razão, a boa e velha lei do comércio vale nas redes sociais: “o cliente tem sempre razão”. Às vezes ele realmente não tem, mas não custa conversar amigavelmente, pedir desculpas pelo infortúnio e ver como pode melhorar a experiência dele com o seu negócio, certo? Garantimos que o usuário ficará mais calmo, poderá mudar o seu ponto de vista sobre a empresa. O fato de bloquear ou xingar um seguidor pode fazer com que a situação viralize de maneira negativa, porque, acredite, vai haver compartilhamento e revolta com as pessoas mais próximas e isso se propaga. E é aí que a empresa é pega de calças curtas. Então é sempre bom ter cuidado;
  • Deixar de responder: Ignorar um usuário também é um estratégia muito, muito ruim. Ainda que ele esteja falando mal da empresa ou esteja esbravejando por algum acontecido, é importante dar ouvidos e mostrar que a empresa está ali por ele. Quanto mais rápida a resposta for, menos bravo ele vai ficar;
  • Propagação de notícias / anúncios falsos: Não tem coisa que irrite mais um internauta do que escrever mentiras. Se for fazer alguma brincadeira, lembre-se sempre de sinalizar que é um meme. Propagar notícias falsas só vai fazer com que o sua credibilidade caia perante os seguidores;
  • Discriminação: Esse é, talvez, o pior dos erros. Em primeiro lugar, é errado discriminar em qualquer circunstância, na vida pessoal, no trabalho, na rua. Na internet, então, é pior. Isso viraliza e com toda certeza as pessoas vão se voltar contra a sua marca. Em segundo lugar, as marcas devem se posicionar a favor dos seus consumidores, e quando dizemos consumidores, queremos dizer = qualquer pessoa. Então é importante alinhar o discurso da empresa com todos os funcionários, é imprescindível se atentar para o que é respondido para os seguidores nas redes sociais, para não acabar tendo que enfrentar uma crise.
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