Redes Sociais

Dispositivos móveis, internet e a geração overshare

on agosto 29, 2017 Comentários desativados em Dispositivos móveis, internet e a geração overshare

A gente sabe o quanto é gostoso ganhar um like, receber comentários legais em fotos e posts e ficar popular nas redes sociais. Isso, no entanto, para algumas pessoas acaba sendo quase que um vício. Estamos oficialmente na geração overshare, em que tudo é compartilhado com os amigos virtuais: comida, relacionamento, crescimento dos filhos e afins.

Um exemplo doido de overshare é o que foi relatado recentemente pelo G1: Quatro prisioneiros que estavam na ilha de Bali, na Indonésia, fugiram e, desde então, postam fotos em suas redes sociais para provocar os policiais à sua busca. Um deles, inclusive, publicou ironias em seu Facebook, descrevendo a si mesmo como “gângster conquistador” e “faz 50 dias [que estou foragido], querem me dar uma rodada de aplausos?”. Veja mais informações sobre este caso aqui. 

Em um mundo normal, nenhum foragido daria indicações de onde estaria o que estaria fazendo. No entanto, no mundo virtual em que nossa vida é palco, tudo virou “compartilhável”.

Overshare e a falta de preparo para a vida adulta

Uma pesquisa publicada também pelo G1 revelou que jovens que nasceram depois de 1995, ou seja, que já vieram na geração da internet, dispositivos móveis e afins, estão menos propensos a trabalhar, fazer sexo, sair e beber álcool. Em miúdos: Estão menos preparados para a vida. Um livro, inclusive, publicado por Jean Twenge, professora de psicologia da Universidade de San Diego, afirma que só nos Estados Unidos existem 11 milhões de jovens que se arriscam menos por se encontrarem em um ambiente “mais seguro”.

Os jovens da atualidade estariam pelo menos 6 horas diárias enviando mensagens, jogando jogos online, se comunicando através das redes sociais. O que é bom, porém pode afetar um pouco as habilidades sociais de cada um. Saiba mais sobre a “geração smartphone” aqui. 

O que pensamos sobre isso é o seguinte: Sabemos que a internet é algo extremamente novo e que veio para mudar as nossas vidas. No entanto, este é o momento e esta é a linha tênue entre: vamos ter sucesso com a tecnologia versus vamos dar muito errado e acabar no poço. É preciso ensinar as crianças e os adolescentes sobre o poder que a internet tem e como ela precisa ser otimizada para auxiliar, porém sem ficarmos totalmente dependente dela. Afinal, quem constrói coisas novas e quem muda o mundo, de verdade, é o homem, não é mesmo?

 

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Andressa NascimentoDispositivos móveis, internet e a geração overshare

Facebook rainha, o resto nadinha

on agosto 1, 2017 Comentários desativados em Facebook rainha, o resto nadinha

Pouco depois de sabermos que o Twitter tem corrido e feito mil manobras para sobreviver e vermos várias redes sociais se degladiarem por conta da função stories, uma pesquisa mostrou que o grande dono da bola é simplesmente o Facebook.

Segundo nota do Techtudo, a rede de Mark Zuckerberg é a mais acessada em todo o mundo e, não contente, é dona de três outras redes que compõem o ranking das cinco mais usadas. (Isso que é sucesso!)

Facebook no topo do ranking

A publicação aponta que o Facebook lidera o ranking com 2 bilhões de usuários ativos por mês, sendo seguido por Whatsapp (1,3 bilhão), Messenger (1,2 bilhão), WeChat (938 milhões) e Instagram (700 milhões).

Twitter não está morto

Ainda de acordo com a pesquisa, o Twitter segue em sétimo lugar no ranking, com 328 milhões de usuários por mês. Isso significa, na verdade, que ele não está morrendo ou perdendo usuários. Significa que ele não está crescendo como as outras concorrentes e que a medida que cresce, perde usuários ativos por mês.

De qualquer forma, ainda é uma rede social muito utilizada, e de lá saem os grandes memes da internet.

O que resta saber, agora, é quem será pareo (ou não) para o império de Mark Zuckerberg. Já dissemos aqui algumas vezes e repetimos agora: Ele cresceu porque sempre pensou em atualizar as funcionalidades de sua rede social para que, justamente, ninguém o ultrapassasse. De fato, funcionou.

Alguém vai querer competir?

Fonte: Techtudo

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Andressa NascimentoFacebook rainha, o resto nadinha

No mundo digital, quem se atualiza primeiro, ganha

on julho 20, 2017 Comentários desativados em No mundo digital, quem se atualiza primeiro, ganha

Não é novidade para ninguém que, há algum tempo, Snapchat e Instagram (a.k.a. braço do Facebook) vem brigando para conseguir o melhor lugar ao sol. Isto porque desde que a empresa Snap lançou seu aplicativo de criação de conteúdo dinâmico com autodestruição em 24h, o público simplesmente pirou. Desde então, tio Zukcerberg ficou em sua cola, para poder ganhar a melhor fatia do mercado – e está conseguindo.

Recentemente falamos sobre isso, que o Facebook só está deste tamanho atualmente porque Mark Zuckerberg tem o seguinte pensamento: “todos os dias preciso me atualizar, porque todos os dias tem alguém que quer me ultrapassar”. O pensamento é simples, é lógico e, teoricamente, todo empreendedor deveria ter este lema como base do seu negócio. Mas a gente sabe que não é tão fácil assim.

Para criar, é preciso tempo, dinheiro, equipe, produtos, matéria prima e uma série de coisas. A gente sabe. Mas quando se perde tanto mercado, o que fazer? Esperar o seu patrimônio morrer ou correr atrás e pegar a melhor fatia do bolo novamente?

Snapchat renascendo no digital

É basicamente isso que o Snapchat está tentando fazer. Depois de ser engolido pela ferramenta Stories do Instagram (em que se pode fazer vídeos curtos, ao vivo, usar máscaras, mãos livres e fazer boomerang), a empresa percebeu que precisava oferecer algo alem daquilo. Não se vive de influenciadores digitais para sempre, porque a verdade é que quando a banda toca em outro lugar, eles também migram. Certo? Certo. Então, a partir de agora, eles passaram a oferecer uma nova função chamada “multisnap”.

Com a nova função, o usuário poderá fazer um vídeo de até um minuto em seu perfil. No entanto, segundo o G1, este lance tem uma pegadinha: Os vídeos, quando forem postados, serão divididos em clipes de 10 segundos. Ou seja, se você efetivamente criar um vídeo de um minuto, verá, em sua timeline, seis vídeos de 10 segundos.

Isso é bom e ruim ao mesmo tempo. É bom porque gera um conforto maior para o usuário, que às vezes fica bravo por não conseguir terminar um raciocínio em vídeo; É ruim porque basicamente nada mudou, concorda?

Em verdade, o Snapchat precisa, mesmo, é correr atrás do prejuízo. Ainda que tenha tido a idéia brilhante, é preciso ter a cabeça fervendo diariamente, criar novas idéias e funções. Afinal, titio Mark está de olhos – bem – abertos em todas as tecnologias que fazem sucesso por aí. E ele tem bala na agulha para poder cobrir.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoNo mundo digital, quem se atualiza primeiro, ganha

A santa inquisição das redes sociais

on julho 19, 2017 Comentários desativados em A santa inquisição das redes sociais

Nesta semana acompanhamos dois casos nas redes sociais que nos fazem refletir como o comportamento do ser humano continua o mesmo, porém voltado ao âmbito digital. Ainda vivemos uma época de julgamentos, de inquisição, porém atrás de um enter.

Nunca se falou tanto e se julgou tanto como hoje em dia. Fato, sempre houve julgamentos por parte das pessoas, mas sempre houve aquele receio de falar, de dar as caras. Hoje em dia, como estamos protegidos atrás de uma tela de computador, chega a ser mais fácil dar a opinião, seja ela coerente ou completamente tresloucada.

Nos casos, em questão, vimos duas mães tentando defender seus filhos em duas situações em que muitos consideraram como “crianças mimadas”; A primeira alegou que uma estranha na rua não quis dar um gole de seu suco ao seu bebê, de 1 ano e 3 meses, e a segunda brigou, via whatsapp, com uma moça que não quis emprestar seus figure arts (bonecos de colecionadores) para o garoto de 7 anos.

A internet se dividiu neste momento. Uns defendiam as mães que defenderam suas crias e outros disseram que crianças mimadas crescem como adultos babacas e que é imprescindível impor limites sim.

Muito julgamento, pouca apuração

O que ninguém fez, de fato, foi ouvir os dois lados da moeda. Como em qualquer tribunal, qualquer julgamento considerado justo. Antes que as partes se manifestassem para explicar seu ponto de vista na internet, muitas pedras foram lançadas.

Essa rapidez de dissipação de informação é algo realmente assustador. Já víamos isso com os veículos de comunicação, que tiveram que encurtar seu tempo de apuração de notícias para garantir o melhor clique, a melhor fatia do bolo. Hoje em dia, o internauta se comporta da mesma maneira. Alguns sequer abrem links para saber o que títulos se tratam.

O consumidor não quer mais ter que apurar, esperar mais informações coerentes aparecerem. O consumidor que rapidez, a notícia pronta, o meme criado, a “treta” plantada.

Por isso sempre batemos na tecla: É preciso ter cuidado – especialmente as marcas – sobre o que é postado na internet. Uma vez que caiu ali, é impossível apagar. Uma vez que viralizou, é difícil conter. É necessário ter paciência, jogo de cintura e entender o que as pessoas que te seguem e estão comentando sobre você / sua marca, para que não haja, posteriormente, problemas posteriores e até irreversíveis.

Fica a lição. Este é seu novo público!

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Andressa NascimentoA santa inquisição das redes sociais

Brasileiros se reinventam na internet todos os dias

on julho 17, 2017 Comentários desativados em Brasileiros se reinventam na internet todos os dias

Brasileiros são assim: Quando algo surge, inicialmente há um receio, depois a aceitação, utilização e criação da utilização. Os próprios usuários das redes sociais já brincaram com a situação: “O brasileiro ainda não dominou o mundo porque não quis”, se referindo aos memes criativos e as chamadas “gambiarras” (quando vêem as adaptações malucas que são registradas e compartilhadas diariamente).

Com a internet foi a mesma coisa: inicialmente houve um receio, um entendimento. Depois vieram as redes sociais. E hoje, os internautas já entenderam como a banda toca e já se organizam, diariamente, com ações em prol de seus interesses.

Brasileiros que ajudaram Anitta na carreira internacional

Hoje o G1 publicou um artigo que reflete bem o que comentamos aqui. Segundo o veículo, os fã-clubes da cantora Anitta se reuniram e criaram um esquema para fazer com que a funkeira fique conhecida em boa parte do mundo.

Aparentemente, foi criado um sistema para que o usuário mude o IP de seu computador para pedir a música dela em rádios estrangeiras. Não contentes, os fãs também já desenvolveram um sistema de tweets e posts cujo usuário apenas clica nos sites e em suas redes sociais aparecem automaticamente conteúdos voltados para Anitta em vários idiomas (para fortalecer a imagem dela em outros países).

Você deve estar pensando: Isto é genial e assustador ao mesmo tempo. Sim, amigos, é. No entanto, é o que sempre dizemos: o consumidor é a nova mídia e ele sabe disso. As pessoas já sabem como conseguir o que almejam, sabem como funciona a internet (para o bem e para o mal).

Como devemos agira agora? 1) Nos preparar, pois pode acontecer literalmente qualquer coisa a qualquer instante; 2) Ter sempre um plano B. Nunca se sabe como o comportamento do usuário digital pode mudar; 3) Aproveitar que as pessoas estão super engajadas no digital e tirar proveito disso. Se mostrar engajado e falar a língua do seu consumidor é a melhor maneira de ele te incluir em seu barco.

Fonte: G1

 

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Andressa NascimentoBrasileiros se reinventam na internet todos os dias

Até quanto monetizar é viável nas redes sociais

on julho 11, 2017 Comentários desativados em Até quanto monetizar é viável nas redes sociais

O Facebook, lá em seus primórdios, tinha a idéia inicial de conectar pessoas do passado para manter as amizades aquecidas sempre. Idéia genial. No entanto, com o passar do tempo – e com o aumento dos lucros -, Mark Zukerberg percebeu que o seu negócio tinha virado quase que literalmente uma mina de ouro. Hoje em dia, a empresa é uma das maiores do setor de tecnologia. No entanto, até quanto monetizar é viável, do ponto de vista do consumidor?

Nesta semana a gigante anunciou que agora anúncios serão vistos também na janela de conversa do aplicativo Messenger (uma extensão do Facebook que permite o bate papo com quem o usuário é conectado). De início, as marcas podem enxergar isso como uma oportunidade, é claro. É mais um meio de se fazer visível. No entanto, como será essa experiência para o usuário?

Propaganda e Feed

Claro que o Facebook promover conteúdos de acordo com os nossos gostos é algo interessante, visto que as marcas podem ir de encontro facilmente com o seu público alvo através de poucos reais. No entanto, é preciso pensar em que momento apresentar isso para o usuário. Afinal, a página já nos mostra tantos patrocinados, que o feed já está quase que 50% de propaganda e os outros 50% de coisas que realmente curtimos.

Por outro lado, se o Facebook está expandindo a ferramenta é sinal de que o público tem clicado muito mais nos patrocinados. Ou ele quer que passe a clicar, certo?

Vamos aguardar e ver como o público vai reagir ao ter um anúncio na abertura do Messenger. Seguramente o Sr. Zucerberg vai encontrar uma maneira de fazer dar certo.

Fonte: G1

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Quanto vale o like?

on julho 10, 2017 Comentários desativados em Quanto vale o like?

Com a debandada de digital influencers nascendo no mercado, as redes sociais viraram, de fato, um grande espetáculo de likes. As pessoas procuram o seu melhor ângulo, o melhor ângulo do prato, da viagem, da roupa para serem reconhecidas dentre seus seguidores na internet. Mas a verdade é: quanto vale o espetáculo?

Recentemente vimos um caso que chocou boa parte do mundo, em que dois influencers, namorados, se viram em uma situação que acabou em tragédia; O namorado, em questão, apostou que se a garota desse um tiro em seu peito, a bala não chegaria a feri-lo, pois ele seguraria um grosso livro como escudo. Claro que deu errado. O tiro realmente o acertou e ele acabou falecendo em rede internacional, em streaming, em sua página no Facebook.

Chocante, porém atraente

Todos nós pensamos, quando vemos várias pessoas em volta de um acidente: “Nossa, mas que bando de urubus! Deixem a vitima descansar em paz”. Mas a verdade é que o extremo, o chocante, atrai. A tragédia, no caso dos namorados influencers, já era anunciada. Como seria possível um livro, feito de folhas de papel, segurar um tiro de uma carabina? Mas eles insistiram, em sua maturidade, de qualquer forma, porque isso valeria sua audiência, seu espetáculo. E, caso nada tivesse acontecido, eles provavelmente também teriam viralizado, porém destacando sua ousadia e coragem.

Um outro caso também chamou atenção dos seguidores da internet. Uma chinesa acabou parando no hospital ao se envenenar após comer sem querer uma planta venenosa em pleno vídeo ao vivo.

A verdade é que a vida virou mesmo um espetáculo que poucos sabem comandar bem. A ânsia pelos likes, pelos seguidores, pelos compartilhamentos tem tirado tanto as pessoas do sério, que já se tornou imperceptível a linha tênue que separa o real do virtual.

Como dito na matéria divulgada pelo G1,

“Os eventos das últimas semanas são a prova de que existem pessoas que passam dos limites pela fama, popularidade e pelo dinheiro”

É a explosão da tecnologia para pessoas que não sabem direito como isso funciona. Afinal, ela pode ser usada para o bem e para o mal. Por isso é sempre bom estudar e fazer estratégia do que é necessário compartilhar ou não. Sendo você marca ou pessoa física. Afinal, por mais que você precise de audiência, vale apelar para ter o aplauso?

Fica a reflexão 🙂

Para quem quiser saber mais sobre o caso dos digital influencers, clique aqui. 

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Andressa NascimentoQuanto vale o like?

Influencer digital: o emprego da vez

on julho 6, 2017 Comentários desativados em Influencer digital: o emprego da vez

Muitas pessoas descobriram uma nova modalidade de trabalho e passam pela sua timeline sem que você saiba a quantidade de dinheiro que passa nas contas delas. Sim, ser “influencer digital” agora é uma nova função que tem rendido bastante para pessoas muito seguidas e com bastante engajamento em redes como Facebook e Instagram.

O próprio Instagram já virou um fenômeno, especialmente depois do lançamento do Stories (função de foto e vídeo que fica disponível durante 24h e depois se autodestrói). Segundo o G1, esta rede social é a que mais cresce, atualmente, e já tem 700 milhões de usuários ativos mensalmente.

A verdade é que desde a criação das mídias sociais, as pessoas vem descobrindo aos poucos que estas são ferramentas rentáveis e absolutamente eficazes de marketing tanto para perfis famosos quanto para marcas.

Hopper HQ, um aplicativo para programar publicações nas redes sociais, acabou de publicar a Instagram Rich List (Lista dos Ricos do Instagram), um ranking no qual ele explica quem são as pessoas que ganham mais dinheiro através da rede.

Os influencers digitais que mais ganham com as redes

Ainda de acordo com a publicação, a cantora Selena Gomez é a influencer que mais ganha dinheiro dentro do Instagram – são US$ 550 mil (aproximadamente R$1,8 milhões) por publicação em seu perfil. Depois de Selena, vemos Kim Kardashian, que cobra a bagatela de US$500 mil. Ainda vemos na lista as outras Kardashians (Khloe e Kendall), Lebron James e tops como Cara Delevigne e Gigi Hadid.

Verdade seja dita: quanto mais engajamento você tiver em seus perfis hoje em dia, mais valor agregado você terá. Mais poderá cobrar e mais poderá oferecer também. A vida basicamente gira em torno das redes sociais e do que o teu público pede (e ele sabe disso).

No entanto, qualquer pessoa pode ser um influencer digital? Para dizer a verdade, não. Assim como qualquer carreira, é necessário ter o dom. O dom da fala, do ângulo da foto, do envolvimento com seus seguidores. É preciso ter o dom do entendimento para saber o que o seu leitor quer ouvir. Isso realmente é para poucos.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoInfluencer digital: o emprego da vez

Nem o Facebook agüenta mais os spammers na rede social

on julho 3, 2017 Comentários desativados em Nem o Facebook agüenta mais os spammers na rede social

Nunca ninguém gostou de gente chata e que fala sem parar. Nas redes sociais, as pessoas acabam seguindo o mesmo conceito. Por isso, o Facebook – que também não agüenta mais os chamados “spammers” , vai passar a exibir menos as publicações que utilizam a rede social para compartilhar muitos posts diariamente.

Segundo o G1, estes “faladores” do Facebook passarão a aparecer menos nas redes sociais dos outros. Alem disso, ainda de acordo com a publicação, a gigante de Zuckerberg afirma que links compartilhados por estes usuários spammers tendem a incluir conteúdo de baixa qualidade e relevância, os chamados “caça-cliques”.

Facebook contra Fake News e Caça-Cliques

Não é de hoje que o Facebook se posiciona sobre as páginas / usuários que “floodam” a página de seus seguidores com posts caça-cliques e notícias falsas. Há um bom tempo a gigante tem trabalhado, juntamente ao Google e outras empresas do ramo, para evitar a dissipação de conteúdo irrelevante em sites e redes sociais.

Nesta nova ação, o Facebook pretende melhorar a distribuição de conteúdo para os leitores, de modo que o feed de notícias se torne mais interessante. De acordo com a publicação, agora o índice da rede social levará em conta as características das postagens que mais surtem efeito com cada usuário (os famosos algoritmos).

Xô Spammers: Sendo relevante nas publicações

Claro que não precisamos dizer que é importante uma marca ser relevante para o seu público. Mas com as novas ações do Facebook é preciso parar e ver se o que está sendo feito está dentro da estratégia que pode atingir melhor o seu cliente.

É sempre bom lembrar que é bom ser amigo do Facebook, porque ele é o dono da bola e é ele quem vai te levar para os seus futuros clientes.

Fonte: G1

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Você já pode se comunicar com 2 bilhões de pessoas no Facebook

on junho 27, 2017 Comentários desativados em Você já pode se comunicar com 2 bilhões de pessoas no Facebook

Não, você não entendeu errado. Nesta terça-feira o Facebook anunciou que seu cadastro de membros chegou a, nada mais, nada menos, do que 2 bilhões de usuários. Segundo o G1, a gigante de Mark Zuckerberg atingiu 1 bilhão de usuários/mês em setembro de 2012 e que, atualmente, fazem “progresso conectando o mundo, e agora vamos fazer o mundo ficar mais próximo”.

Quando falamos recentemente que 92% das empresas brasileiras já possuem a sua página no Facebook, não estamos exagerando. Esta é, hoje em dia, a ferramenta mais poderosa e democrática de comunicação entre pessoas e pessoas, entre pessoas e marcas, entre celebridades e fãs. É um ponto de encontro que pode fazer com que todo conteúdo publicado, toda ação e campanha criada seja equilibrada, com o consumidor sendo levado totalmente em consideração.

Não é por acaso que as posturas mudaram. Que as pessoas mudaram. Não é por acaso que as minorias passaram a lutar mais em busca de direitos, que outras pessoas que se sentiam rejeitadas pela sociedade acabaram encontrando o seu nicho.

Você se conecta porque se identifica

Se antigamente as marcas almejavam alcançar o maior número possível e genérico de pessoas, hoje em dia a idéia é conhecer o seu público alvo para poder obter um nome mais segmentado dentro do que o produto / serviço vende.

Um exemplo: Quem é o consumidor, por exemplo, de uma marca que vende Sal Rosa do Himalaia? Ainda que o produto esteja muito em pauta, a maior parte dos que buscam por isso é composta de pessoas que prezam por saúde, qualidade de vida, bem estar, alimentos naturais. A informação está para todos? Está. Mas com a segmentação, a marca consegue atingir seus consumidores de uma maneira mais assertiva e converter mais vendas.

Então, meus amigos, a hora agora é de busca: Quem você quer encontrar no Facebook? O que quer levar? Com estas perguntas, o começo do sucesso já pode começar a ser trilhado.

Fonte: G1

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