Redes Sociais

Copa do Mundo: Ano para fazer o seu negócio crescer no mundo virtual

on janeiro 10, 2018 Comentários desativados em Copa do Mundo: Ano para fazer o seu negócio crescer no mundo virtual

Ano de Copa do Mundo e muitas marcas já começaram a se coçar. Este evento é muito esperado no mundo todo e, durante seu acontecimento, é o assunto mais comentado especialmente nas redes sociais. Por este motivo, é interessante colocar o departamento de marketing digital para trabalhar.

Marcas como Vivo, AmBev e Mcdonalds já anunciaram início de estratégias para aumento de engajamento no período. Segundo o Meio & Mensagem, que divulgou essa informação, é importante que as empresas se posicionem antes, durante e depois do campeonato.

Aproximação com o seu leitor

É claro que dependendo do foco da sua empresa, fica mais difícil falar sobre futebol. No entanto, é uma ótima maneira de se aproximar do leitor, especialmente se a sua marca for descontraída e tratar diretamente com o público, o chamado B2C.

Em ano de Copa do Mundo, até quem não acompanha futebol passa a acompanhar. Então se inteirar de resultados, chaves, posição do Brasil no campeonato, mostrar torcida e se mostrar a favor pode contar bons pontos.

Trazendo o seu universo para dentro da Copa do Mundo

É claro que muitas pessoas querem falar exclusivamente do campeonato. Mas por que não aproveitar a oportunidade e fazer uma ligação sutil do seu negócio com o universo do futebol? Por exemplo: A Vivo poderá utilizar o fato de ter uma boa internet para transmissão do streaming de jogos. Isso atrairá o público, de certa maneira, percebe? Afinal, nem todos poderão estar em casa, ou em um bar ou em qualquer lugar que tenha televisão para assistir.

Outra maneira interessante de conversar com o leitor é entrar na brincadeira e nos memes. Veja bem, o Brasil é o maior produtor de memes do mundo, na atualidade. Nós brincamos inclusive com coisas sérias.

 

Quando o Estado Islâmico ameaçou o Brasil, essa foi a resposta dos internautas

O mundo preocupado com uma possível terceira guerra mundial, enquanto o Brasil…

Portanto, entrar na brincadeira e se posicionar de maneira bem humorada pode render bons frutos.

Entrando na conversa dos gigantes

É claro que quando falamos de posicionamento das redes sociais, também queremos nos referir às oportunidades que são geradas pelas grandes empresas. Uma empresa de pequeno porte, por exemplo, pode não ter o mesmo engajamento diário que uma gigante. No entanto, pode tentar gerar conversa para atrair curiosos para a sua marca.

O importante, amigos, é aproveitar o momento para fazer o seu negócio crescer. As pessoas estão animadas, inflamadas e poderão aderir ao seu negócio – desde que você fale sua língua.

Fonte: Meio & Mensagem 

 

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Andressa NascimentoCopa do Mundo: Ano para fazer o seu negócio crescer no mundo virtual

Demissões na Salesforce e a reflexão sobre o que é publicado na internet

on janeiro 5, 2018 Comentários desativados em Demissões na Salesforce e a reflexão sobre o que é publicado na internet

Já ouvimos muitos casos na internet de demissões envolvendo publicações polêmicas nas redes sociais. A empresa Salesforce foi comentada nesta semana por conta da demissão do presidente da unidade Brasil justamente causada por uma foto na internet.

Na festa de fim de ano da empresa, houve um concurso de fantasias e um funcionário vestiu uma fantasia polêmica, se referindo a um meme muito comum compartilhado via whatsapp, chamado (sic) “Negão do Whatsapp”; A imagem, quando aberta, revela um conteúdo inapropriado.

Logo que a sede, nos Estados Unidos, soube da fantasia – o problema começou. Segundo a Canaltech, a empresa teria achado inadmissível e inapropriada a fantasia, especialmente por o funcionário ter supostamente satirizado a imagem de um homem negro, perpetuando estereótipos de raça. Na terra de Tio Sam, o chamado “Blackface” (a prática inicialmente teatral em que atores brancos se pintavam com carvão para representar personagens afro-americanos) é absolutamente mal vista. Portanto, juntando os dois temas, a Salesforce entendeu que o erro foi gravíssimo.

Inicialmente solicitou-se o desligamento do próprio funcionário. Como seu diretor e até o presidente da sede Brasil intervieram, tentando explicar que tudo não passou de uma brincadeira, acabaram sofrendo as conseqüências também.

Salesforce exagerou?

Pensando em contexto Brasil, o país dos memes (se isso contasse algo, seguramente seríamos a maior potencia mundial atualmente), isso não seria considerado grave. Pensemos: Era um concurso de fantasias, o rapaz apenas reproduziu o meme que, sim, é inapropriado (especialmente por conta da Blackface, que também é muito mal vista aqui no país também).

Pensando em contexto corporativo, sim, a fantasia também foi exagerada, afinal. Lembremos que mesmo que seja a “festa da firma”, existe toda uma postura que se deve seguir (afinal, na segunda-feira todo mundo vai estar ali olhando para a sua cara, convenhamos).

Pensando no contexto digital, é imprescindível pensar antes de dar upload em qualquer coisa na internet. Seja foto, vídeo ou qualquer quote em seu feed. Ainda que os nossos perfis sejam NOSSOS, em teoria, o conteúdo vira virtual. Ou seja, não é mais seu. É do mundo. E isso pode sim, de fato, atrapalhar a sua carreira, as suas relações interpessoais, o seu meio e rotina. Uma pessoa que não conhece o meme, por exemplo, poderia ficar constrangida com a imagem e se sentir ofendida.

Mesmo que não concorde, as redes sociais são, atualmente, uma extensão do nosso currículo. As empresas procuram entender como se comportam, normalmente, as pessoas em seu dia a dia para verificar se aqueles perfis batem com os preceitos da empresa.

É justo? Realmente não sabemos te dizer. Afinal, quando se vive mais no mundo virtual do que o real, tudo fica em jogo. É aquela velha brincadeira de dizer “isso é muito Black Mirror”. E é, mesmo. É preciso saber usar a tecnologia que, de fato, é maravilhosa. Sabendo usar para o bem, não tem erro.

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YouTube e a era do streaming

on dezembro 11, 2017 Comentários desativados em YouTube e a era do streaming

De fato, estamos na era do streaming. Tudo que acessamos vem de algum canal em transmissão, seja Netflix, YouTube, Spotify, Deezer, Apple Music, etc. A real é que, assim como falamos muitas vezes aqui no blog, ganha mais corre e consegue a maior fatia do bolo do mercado.

O Google, que sabe fazer isso muito bem, já sacou que apenas o vídeo para o setor do YouTube pode ser “pouco”. O pouco entre aspas, mesmo, porque embora esta seja uma das maiores plataformas de vídeo da atualidade, o público deseja mais. Muitas pessoas, por exemplo, que escutavam suas playlists na rede social agora acabaram migrando para planos como o do Spotify e AppleMusic, que são práticos e baratos.

YouTube engloba vídeo e musica

A Alphabet, unidade voltada para música da Google, anunciou que pretende apresentar um serviço de streaming de música pago a partir de Março de 2018. Segundo o G1, a Warner já teria assinado contrato e a Sony e a Merlin estariam negociando.

Ainda de acordo com a publicação, o serviço deverá se chamar “Remix” e competirá com ofertas similares as da Spotify e Apple Music.

Se o YouTube criar um serviço acessível e intuitivo com plataformas mobile e desktop, possivelmente tem potencial de alcançar rapidamente seus concorrentes. Vamos esperar. Quem ganha, na verdade, é o consumidor.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoYouTube e a era do streaming

Vale tudo por um like?

on dezembro 8, 2017 Comentários desativados em Vale tudo por um like?

Para algumas pessoas, o like vale literalmente tudo. Desde que a internet passou a se voltar para o streaming e a produção de conteúdo em vídeo em plataformas como YouTube, Snapchat e afins, o comportamento das pessoas mudou ainda mais. Se antes as pessoas já buscavam uma curtida por uma questão de ego, hoje em dia cada “gostei” vale dinheiro. Por isso, em muitos casos, o like realmente vale tudo. Mas será que vale mesmo?

Nesta semana uma brincadeira de YouTuber quase rendeu uma vida. O inglês Jay Swingler, de 22 anos, teve a “brilhante” idéia de encher um microondas de cimento e colocar sua cabeça dentro. Segundo o Canaltech, o jovem até chegou a colocar a cabeça dentro de um saco e usar um tubo para respirar enquanto estivesse com a cabeça cimentada, mas em determinado momento a massa começou a adentrar o tubo, deixando-o sem ar. Depois de muito sufoco, o corpo de bombeiros chegou e liberou o jovem, que escapou sem seqüelas.

Mendicância de like e o freak show

As pessoas, em verdade, têm chegado ao seu limite. Porque, afinal de contas, a quantidade de produção de conteúdo nas redes sociais é tão grande, que “fazer diferente” é diretamente proporcional ao desafio. Os próprios youtubers bombados, como Whindersson Nunes, Giovanna Ewbank e afins sempre são vistos pedindo curtidas em seus canais, porque este virou, de fato, sua fonte de sustento. A internet abriu as novas possibilidades para as pessoas. Mas infelizmente não é todo mundo que sabe utilizá-la

Recentemente houve outra tragédia no mundo online. Um Youtuber morreu apos ser atingido por uma bala de espingarda enquanto transmitia o vídeo ao vivo em seu canal. Na ocasião, ele apostava que uma bala de espingarda não ultrapassaria um livro grosso que ele segurou em frente ao seu peito. Acontece que a bala ultrapassou sim e ele não está mais aqui para contar a história.

São casos que preocupam, em verdade. Até que ponto a internet pode ser usada para esse freak show? Até que ponto uma pessoa se submete a um desafio tão peculiar apenas por likes?

Esperamos não ver mais tragédias para poder entender isso.

Fonte: Canaltech

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Andressa NascimentoVale tudo por um like?

Como a internet e as conexões podem ter influenciado o mercado musical atual

on dezembro 6, 2017 Comentários desativados em Como a internet e as conexões podem ter influenciado o mercado musical atual

Como todos se lembram, ainda nos anos 90 o mercado musical dependia mais que exclusivamente da ajuda das gravadoras, dos empresários, que faziam com que o seu trabalho ficasse conhecido pelo grande público. Era preciso, também, receber ajuda das televisões e das rádios, para popularizar as canções. Um hit, naquela época, era considerado ouro. O que mudou? A resposta é um pouco diferente. Devemos responder “com o que” mudou.

A internet chegou para popularizar e democratizar este mercado. Se antes era necessário implorar por três minutos em qualquer programa de TV, atualmente se consegue fama através de redes como YouTube, Spotify, Soundcloud, em que você pode subir em nuvem o seu trabalho.

Mercado musical: Todos são bons?

Em verdade, não. A internet também acaba não tendo tanto filtro, então o que viraliza nem sempre tem exatamente uma fórmula para tal. No entanto, é preciso investir alguns poucos reais (e não alguns milhões) inicialmente para ver seu trabalho ficar conhecido.

Fugindo um pouco do lado musical, falemos do famoso youtuber, Whindersson Nunes. Ele mesmo começou fazendo vários vídeos em sua adolescência, lá no interior do Piauí, e, de repente, viu sua vida mudar. As pessoas assistem, compartilham, chegam até ele de uma maneira mais rápida.

Se analisarmos friamente, o mercado musical também tem sido moldado desta maneira. Quantos artistas brasileiros, na atualidade, têm sido ovacionados absolutamente pela população?

Antigamente, se pensarmos nos anos 90 e começo dos 2000, o que era sucesso? Spice Girls, Backstreet Boys, Shade, Nirvana, etc. Eram muitos artistas estrangeiros que chegavam facilmente às nossas telas, porque sempre houve uma ode ao gringo aqui no Brasil. E, veja bem, não que estes artistas não fossem/sejam bons. Todos são! Mas ser artista aqui, naquela época, era extremamente difícil e custoso.

E em 2017, pudemos ver a inversão de valores neste mercado. Uma matéria publicada pelo Canaltech ilustrou isso: De 20 artistas mais ouvidos do Spotify aqui no Brasil, neste ano, 19 são brasileiros.

Para o Spotify, 2017 foi o ano da música nacional. Nada mais justo levando em conta que, para a plataforma, foi um período de recordes. O DJ Alok, por exemplo, foi nosso primeiro conterrâneo a chegar ao top 50 de artistas mais ouvidos em todo o mundo, enquanto, em nosso país, a plataforma registrou uma marca inédita: 19 dos 20 nomes mais ouvidos pelos usuários do serviço por aqui são brasileiros. Na listagem do Year in Music, apenas Ed Sheeran (UK) representa o “gringo” no mercado fonográfico.

Aparentemente as pessoas passaram a se identificar mais com os artistas brasileiros, o que ficou mais democrático para o mercado. Espera-se, atualmente, um clipe novo ser lançado no YouTube. No Deezer, no Spotify. A população se sente mais próxima do artista. Assim como nas relações das redes sociais.

Fonte: Canaltech

 

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Responsabilidade digital: Quando as pessoas se escondem atrás de um Enter

on dezembro 4, 2017 Comentários desativados em Responsabilidade digital: Quando as pessoas se escondem atrás de um Enter

Na última semana, muito se falou sobre o caso da suposta socialite, Day McCarthy, que teria proferido expressões racistas em suas redes sociais contra a pequena Chissomo, filha adotiva do casal de atores Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso. No vídeo, a moça – que garante que mora no Canadá, porém foi descoberta em Las Vegas pela policia norteamericana – afirma que a pequena seria uma “macaca com cabelo de pico”. Precisamos falar sobre responsabilidade digiral.

Titi é negra e foi adotada pelos atores em uma viagem realizada ao Malauí.

Logo que a polêmica foi instaurada, Bruno e Giovanna fizeram o que qualquer pai faria: Foram lutar pelos direitos de sua filha. Fizeram boletim de ocorrência, pediram ajuda e levantaram a bandeira do #racismonão.

Em um mundo cheio de moral e carente de respeito, o que faz com que uma pessoa ataque virtualmente (e não pessoalmente, claro) uma pessoa por qualquer motivo que seja?

Por um simples caminho: o botão “Enter”.

O botão “Enter” funciona como se fosse uma ponte entre o mundo virtual e o real. Somente a partir dele outras pessoas poderão conhecer os seus pensamentos, de fato, seus posicionamentos. A partir dele que as pessoas passam a te conhecer de verdade. O caso é que muitos acabam entendendo o botão como uma ferramenta de escape. Do tipo: “a culpa é do botão e não minha”.

Se posicionar na internet parece fácil, já que o interlocutor está atrás de uma tela clara e parece ser inalcançável. Parece que o que é dito na internet não tem valia, porque supostamente teríamos “personagens” nas redes sociais.

Desculpem acabar com a graça de vocês, mas isso não é verdade. O que você fala na internet vale tanto quanto o que você fala em sua vida real. O que você fala na internet, na verdade, só serve como prova cabal do que você é e como se sente a respeito do mundo à sua volta.

Responsabilidade digital e a Síndrome do Superman

O G1 fez uma matéria interessante com um psicoterapeuta, Aaron Balick, sobre essa falta de vergonha e de respeito na internet. Segundo o profissional, as redes sociais reduzem mesmo a noção da vergonha, porque o que na verdade os usuários estão pensando é nas curtidas e compartilhamentos que a publicação vai acalcançar. Este “doa a quem doer” acaba virando uma conseqüência em troca de likes e popularidade.

“Isso significa que estamos mais propensos a objetificar os outros e a pôr nossas próprias necessidades de validação à frente da necessidade de privacidade deles”, disse o profissional.

Para o profissional, as pessoas podem estar se comportando desta forma porque nas redes sociais não conseguem o retorno emocional normal de quem está lendo. Por isso, acabam indo a conseqüências mais rudes, como por exemplo expor pessoas desconhecidas na internet em trocas de likes.

Perfis fakes e o estímulo do bullying

Não é de hoje que perfis chamados “fakes”, aqueles em que o usuário cria uma nova personalidade para esconder sua real face, estimulam os bullyings e as trollagens nas redes sociais. Recentemente vimos o caso dos ataques à atriz Taís Araújo e à apresentadora Maju Coutinho. Normalmente são pessoas que não querem se identificar, pois passam a ter comportamento muito exacerbado na internet. São estes que provocam os casos mais sérios de racismo, homofobia e afins.

Segundo a matéria, ao se esconder atrás de um fake o indivíduo se exime da culpa pessoal dos ataques virtuais. É como se ele, como pessoa, não fosse ruim, porém aquele personagem, sim.

É preciso, inicialmente, entender os motivos deste tipo de extravaso. Seria um problema social? Um problema que envolve a parte psicológica de uma pessoa que sofreu bullying por algum determinado momento e, por este motivo, precisa “descontar” o que foi recebido.

É de se pensar. Mas a primeira coisa que devemos lembrar, é: o mundo também é real nas redes sociais.

Fonte: G1

 

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Vídeos em 4k no Facebook serão realidade

on outubro 29, 2017 Comentários desativados em Vídeos em 4k no Facebook serão realidade

Quem trabalha com redes sociais sempre precisa ficar atento especial às publicações no Facebook. Motivo? Perda de qualidade (tanto de imagens como em vídeos), afinal todo o material “upado” acaba sendo comprimido. No entanto, uma novidade da gigante de Mark Zuckerberg promete animar os social media. A empresa anunciou recentemente que a plataforma terá recurso para publicação de vídeos em 4K.

A novidade vem finalmente para bater de frente com o Youtube, que já possui h;a alguns anos o sistema. Segundo o Canaltech, a novidade será disponibilizada apenas para algumas páginas e perfis – que sabemos que são os mais seguidos da rede. Será uma fase teste. Tendo tudo certo, podemos comemorar.

Em que os vídeos em 4K podem ser bons na rede social?

Se pensarmos que estamos em uma era de Youtubers, vídeos e streaming, é essencial investir em conteúdo voltado para este nicho. Certo? Então, se a sua empresa trabalha com produtos, vai ser possível dar muito mais vida a eles, deixando seu consumidor muito mais interessado.

Pontos negativos de uma plataforma 4K no Brasil

Tudo que tem os seus prós, tem os seus contras. Se pensarmos nos Estados Unidos, Coréia do Sul, ou seja, lugares tecnologicamente mais avançados, a idéia de disponibilizar os vídeos em 4K nas redes sociais é simplesmente genial. No entanto, se considerarmos o Brasil, que ainda engatinha a passos leves quando se trata de conexão, isso pode ser um problema, especialmente se falarmos de consumo de 3G e banda larga.

Investimento em vídeos

Mark Zuckerberg já entendeu, no entanto, que o futuro está nos vídeos e, há algum tempo, vem investindo bastante em tecnologias voltadas para este setor. Recentemente, por exemplo, ele anunciou a possibilidade de se fazer uma transmissão ao vivo no Instagram com duas pessoas simultaneamente.

Ainda de acordo com o Canaltech, para descobrir se o vídeo possui qualidade 4K, basta clicar no ícone de engrenagem de qualquer vídeo e verificar se a resolução 2160p está disponível.

Fonte: Canaltech

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Andressa NascimentoVídeos em 4k no Facebook serão realidade

A loucura da era Stories versus a máxima produção de conteúdo

on outubro 19, 2017 Comentários desativados em A loucura da era Stories versus a máxima produção de conteúdo

Desde que o Snapchat lançou no mercado a funcionalidade “stories”, em que as publicações, curtas, se autodestroem em 24h, o mundo das redes sociais ficou louco. Louco no sentido de: todo mundo precisa fazer igual.

É quase como as promoções súbitas das magazines, que brincam que o “gerente ficou louco” e baixa todos os preços para que todos tenham a mesma coisa. Após o Snapchat, que se recusou a fazer parte da “família” Facebook, Mark Zuckerberg simplesmente resolveu utilizar o recurso em praticamente todas as suas redes sociais.

Primeiro o Instagram debutou com a funcionalidade e, veja, pegou muito bem. As pessoas, que já utilizavam muito a rede social de compartilhamento de foto e vídeo, passaram a usar o recurso para criar suas histórias de 24h pelo mesmo canal. Depois disso, vieram Whatsapp, o próprio Facebook e o Messenger, aplicativo de troca de mensagens da gigante azul que também utiliza a função.

A novidade da vez é que o Facebook quer criar, também, publicações no feed de notícias que se autodestroem em 24h. Gente, o que está acontecendo neste mercado?

Segundo o Canaltech, as postagens, limitadas a 101 caracteres, podem ter uma data de validade configurada pelo próprio usuário, além de controlarem outros recursos relacionados à exibição e privacidade.

Império de Stories do Zuckerberg

Certo, Mark, nós já entendemos que você estima – e muito – a funcionalidade. No entanto, qual seria a idéia de colocar esta função no feed de notícias? Inicialmente as pessoas podem entender a ação como mais uma “firula”, mas nós pensamos que pode ser útil, inclusive para as marcas. Existem páginas e mesmo grupos que fazem posts programados com data de término, já. Pode ser uma maneira de gerar mais tráfego para dentro do seu espaço.

Essa é a era da produção de conteúdo versus posts patrocinados. Com essa combinação, com toda certeza as paginas ficarão com melhor engajamento.

Fonte: Canaltech

 

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É preciso ser digital para apresentar o seu negócio de maneira digital

on setembro 14, 2017 Comentários desativados em É preciso ser digital para apresentar o seu negócio de maneira digital

Já escrevemos uma série de textos aqui no blog falando – e tentando te convencer – de que se a sua empresa não estiver na internet e nas redes sociais, ele praticamente não existe. No entanto, ainda não abordamos um tema muito importante: É preciso que você, dono do negócio, dê a sua cara para bater e apareça sim no ambiente digital. Não se engane: As pessoas pesquisam sobre a vida dos criadores das companhias e querem saber se os fundadores possuem os mesmos ideais, para se manterem fiéis à marca.

Boicote digital: Caso Uber x Trump

Tempos atrás comentamos sobre um caso muito polêmico que aconteceu nas redes sociais – mais especificamente no Twitter. Na ocasião, o presidente-executivo da Uber se posicionou a favor do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na época candidato a presidência do país. Muitos internautas passaram a enviar tweets a respeito do assunto e promover a hashtag #BoycottUber por conta disso.

Em outra situação, o fundador e ex-CEO do Skype também foi hostilizado por ter anunciado financiamento para a campanha de Trump.

Seja digital, seja coerente

O que queremos dizer com essas duas histórias? Que é imprescindível estar na internet para que as pessoas vejam que você é real. No entanto, é importante se manter firme, porém evitar polêmicas e atos que podem custar a reputação do seu negócio. Entenda algo: Você, fundador, é a cara da sua empresa. E as pessoas vão cobrar isso de você se for incoerente com o que prega em sua marca.

Levante as bandeiras que o seu negócio for levantar. Mostre que você é a sua marca e a sua marca é você. Humanize a sua empresa e a torne real para as pessoas. É preciso mostrar verdade, é preciso acompanhar a evolução da internet. É preciso estar ali.

 

 

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Vida de Youtuber e de Instagramer: Profissões da internet

on setembro 6, 2017 Comentários desativados em Vida de Youtuber e de Instagramer: Profissões da internet

Não é novidade que, com as mudanças oriundas da evolução da tecnologia, muitas profissões fossem criadas e outras, no entanto, ficariam obsoletas. Já falamos sobre isso, inclusive neste texto aqui. No entanto, como será a vida de um YouTuber ou instagrammer?

Youtuber descontraído / vida séria

Recentemente o G1 divulgou uma matéria em que mostra o novo escritório da YouTuber Nah Cardoso. Na vida virtual ela comenta sobre lifestyle, maquiagens, rotinas do dia a dia e afins. Na vida real, no entanto, Natália afirma ser empresária e CEO da empresa Nah Cardoso.

No vídeo é possível ver o setor de seu escritório em que utiliza como estúdio para as filmagens, sua sala para reuniões e seu departamento descontraído com comidas e bebidas.

O que começou, anos atrás, como uma brincadeira de TV na internet, virou algo extremamente rentável e acessado pelas pessoas. Afinal, o que está na internet é democrático. Quem tem um celular e um wifi onde quer que seja pode acessar aos sites de streaming de vídeos e conferir qualquer conteúdo em qualquer momento do dia. Ponto para a internet sobre a TV.

Quero ser influencer

A coisa ficou tão séria, que acabou surgindo um surto de “quero ser blogger / youtuber // instagrammer” porque estas são as profissões do momento. Compartilha-se dicas, idéias e gostos em seu perfil e receba por isso. Parece o mundo ideal, certo?

No entanto, existe uma coisa que não muda e, pelo visto, não deve mudar: É importantíssimo ter uma criação de conteúdo boa, com temas relevantes e interessantes. Por que grandes nomes do YouTube, como a Nah Cardoso e Whindersson Nunes, por exemplo, fazem sucesso? Porque eles levam ao seu público coisas novas, frescas e divertidas, assuntos que prendem e cativam o espectador. Mesma lógica da TV, certo?

Por isso, é importante frisar que: nem todo mundo consegue seguir a profissão da internet. É difícil sim criar pautas para cada vídeo, pensar na edição, na periodicidade e em todas as parcerias que influencers são envolvidos. Afinal, o público quer ver coisas diferentes, não assuntos, por exemplo, do seu gosto / da sua rotina se você é anônimo. É preciso criar a afinidade com o seu público, estudar quem quer atingir e, o principal, sobre o que falar.

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Andressa NascimentoVida de Youtuber e de Instagramer: Profissões da internet