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Copa do Mundo: Ano para fazer o seu negócio crescer no mundo virtual

on janeiro 10, 2018 Comentários desativados em Copa do Mundo: Ano para fazer o seu negócio crescer no mundo virtual

Ano de Copa do Mundo e muitas marcas já começaram a se coçar. Este evento é muito esperado no mundo todo e, durante seu acontecimento, é o assunto mais comentado especialmente nas redes sociais. Por este motivo, é interessante colocar o departamento de marketing digital para trabalhar.

Marcas como Vivo, AmBev e Mcdonalds já anunciaram início de estratégias para aumento de engajamento no período. Segundo o Meio & Mensagem, que divulgou essa informação, é importante que as empresas se posicionem antes, durante e depois do campeonato.

Aproximação com o seu leitor

É claro que dependendo do foco da sua empresa, fica mais difícil falar sobre futebol. No entanto, é uma ótima maneira de se aproximar do leitor, especialmente se a sua marca for descontraída e tratar diretamente com o público, o chamado B2C.

Em ano de Copa do Mundo, até quem não acompanha futebol passa a acompanhar. Então se inteirar de resultados, chaves, posição do Brasil no campeonato, mostrar torcida e se mostrar a favor pode contar bons pontos.

Trazendo o seu universo para dentro da Copa do Mundo

É claro que muitas pessoas querem falar exclusivamente do campeonato. Mas por que não aproveitar a oportunidade e fazer uma ligação sutil do seu negócio com o universo do futebol? Por exemplo: A Vivo poderá utilizar o fato de ter uma boa internet para transmissão do streaming de jogos. Isso atrairá o público, de certa maneira, percebe? Afinal, nem todos poderão estar em casa, ou em um bar ou em qualquer lugar que tenha televisão para assistir.

Outra maneira interessante de conversar com o leitor é entrar na brincadeira e nos memes. Veja bem, o Brasil é o maior produtor de memes do mundo, na atualidade. Nós brincamos inclusive com coisas sérias.

 

Quando o Estado Islâmico ameaçou o Brasil, essa foi a resposta dos internautas

O mundo preocupado com uma possível terceira guerra mundial, enquanto o Brasil…

Portanto, entrar na brincadeira e se posicionar de maneira bem humorada pode render bons frutos.

Entrando na conversa dos gigantes

É claro que quando falamos de posicionamento das redes sociais, também queremos nos referir às oportunidades que são geradas pelas grandes empresas. Uma empresa de pequeno porte, por exemplo, pode não ter o mesmo engajamento diário que uma gigante. No entanto, pode tentar gerar conversa para atrair curiosos para a sua marca.

O importante, amigos, é aproveitar o momento para fazer o seu negócio crescer. As pessoas estão animadas, inflamadas e poderão aderir ao seu negócio – desde que você fale sua língua.

Fonte: Meio & Mensagem 

 

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Andressa NascimentoCopa do Mundo: Ano para fazer o seu negócio crescer no mundo virtual

Quem tem fome de tecnologia, tem pressa

on janeiro 9, 2018 Comentários desativados em Quem tem fome de tecnologia, tem pressa

Antigamente, entre o final dos anos 80 e o começo dos anos 90, ainda não tínhamos muita conexão com a tecnologia. Tudo o que se imaginava é que em meados de 2015 o mundo teria alienígenas convivendo com humanos e skates do tipo hoverboard, que flutuam no ar*. É claro que estas suposições se estabeleceram em uma época em que tudo era completamente analógico e um dispositivo poderia se manter por anos na casa de uma pessoa. Até quebrar, mesmo.

Blackout. 2018. Era Black Mirror. Ainda não temos roupas prateadas e ainda não temos relacionamento comprovado com extraterrestres. Mas temos tecnologia – e muita. O que se produz hoje, já vira obsoleto amanhã. As empresas precisam correr atrás do tempo para não ficarem para trás. Lembram que sempre comentamos que Mark Zuckerberg dorme e acorda pensando em inovações, porque todos os dias tem alguém pensando em ultrapassar o Facebook?

Isso é bem lógico. A tecnologia, quando começou a fazer parte efetivamente da vida das pessoas, virou como um vício. As pessoas querem mais, porque de fato, ela facilita e dinamiza muito a nossa rotina. Calhamaços de papel hoje são substituídos por arquivos em nuvem, que podem ser acessados de qualquer lugar. Um comunicado não demora o tempo dos Correios para chegar ao destinatário; Em alguns segundos, o recebedor já pode saber das notícias tranqüilamente, com apenas um botão de Enter.

Tecnologia – corrida contra o tempo

É por este motivo que as empresas precisam se manter tão assertivas quanto às tecnologias em lançamento. Porque muitas vezes milhões de dólares podem ser simplesmente jogados no lixo. Uma nota da Techtudo, divulgada na última semana, exemplificou bem o que queremos dizer. Segundo o veículo, muitas tecnologias – consideradas relativamente novas, já foram descontinuadas por suas companhias, por já terem se tornado absolutamente obsoletas.

Um grande exemplo, que foi uma perda importante para a Apple, foram os iPods Shuffle e Nano. Os dispositivos, que não se conectam à internet, já não fazem mais sentido em uma era recheada de programas de streaming, como Spotify, Deezer e Apple Music. A própria Apple acabou lançando seu software de download de músicas diretamente da internet, para poder aderir à concorrência no mercado.

Outro exemplo é o famoso GTalk, aplicativo de mensagens acoplado às contas de GMail, que funcionou muito tempo até se deparar com apps mais rápidos, como o Whatsapp e o Telegram.

Veja a lista toda de dispositivos descontinuados neste link. 

Quem tem fome de tecnologia, tem pressa

Como dissemos acima, a tecnologia veio como um vício em nossas vidas. As pessoas querem mais e mais. Então, como atender às demandas do público sem desperdiçar tempo e dinheiro?

Em primeiro lugar, é preciso entender os pequenos furos analógicos que ainda temos. Pequenas dificuldades do dia a dia que podem ser transformadas da noite para o dia. Em segundo, entender até que ponto as pessoas podem consumir o que você vai propor.

Um exemplo: No Japão, muitas tecnologias novas são produzidas diariamente porque o valor da matéria prima é mais barata, o que acaba deixando os produtos mais acessíveis, ou seja, “compráveis”. Então a população acaba tendo o costume de investir mais e trocar diariamente de dispositivos. Já no Brasil, em que temos impostos batendo no teto, possivelmente produtos novos são taxados com altos tributos, inviabilizando ligeiramente essa rotina japonesa, por exemplo.

Sendo assim, é preciso entender, neste mercado, o que as pessoas poderiam aderir rapidamente, que pudesse ser uma nova facilidade em seu dia a dia.

Em terceiro lugar, vem o fator Mark Zuckerberg: A partir do momento que você cria um software, um dispositivo, um produto que vai melhorar a vida das pessoas consideravelmente, pode ter certeza que milhões de concorrentes vão querer adaptar a sua invenção. E vão querer te ultrapassar.

Fenômeno Stories

O fenômeno “Stories” é um exemplo do que estamos comentando acima. Tudo começou com um aplicativo modesto, chamado Snapchat, que de repente bombou no mundo virtual e viu todos os influenciadores digitais divulgarem sua plataforma. De repente, piscamos, e vemos Instagram, Whatsapp e o próprio Facebook com a mesma função.

Outro exemplo é o Uber, que chegou no mercado com a proposta do aplicativo com motorista particular e, de repente, vimos nascer 99 Pop e Cabify (esta última Espanhola).

Portanto, colegas, lembremos que a tecnologia veio para mudar a vida das pessoas, e se não pensarmos antes em todos os passos que o seu lançamento pode ter, ele fatalmente poderá afundar em pouco tempo depois.

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Andressa NascimentoQuem tem fome de tecnologia, tem pressa

Demissões na Salesforce e a reflexão sobre o que é publicado na internet

on janeiro 5, 2018 Comentários desativados em Demissões na Salesforce e a reflexão sobre o que é publicado na internet

Já ouvimos muitos casos na internet de demissões envolvendo publicações polêmicas nas redes sociais. A empresa Salesforce foi comentada nesta semana por conta da demissão do presidente da unidade Brasil justamente causada por uma foto na internet.

Na festa de fim de ano da empresa, houve um concurso de fantasias e um funcionário vestiu uma fantasia polêmica, se referindo a um meme muito comum compartilhado via whatsapp, chamado (sic) “Negão do Whatsapp”; A imagem, quando aberta, revela um conteúdo inapropriado.

Logo que a sede, nos Estados Unidos, soube da fantasia – o problema começou. Segundo a Canaltech, a empresa teria achado inadmissível e inapropriada a fantasia, especialmente por o funcionário ter supostamente satirizado a imagem de um homem negro, perpetuando estereótipos de raça. Na terra de Tio Sam, o chamado “Blackface” (a prática inicialmente teatral em que atores brancos se pintavam com carvão para representar personagens afro-americanos) é absolutamente mal vista. Portanto, juntando os dois temas, a Salesforce entendeu que o erro foi gravíssimo.

Inicialmente solicitou-se o desligamento do próprio funcionário. Como seu diretor e até o presidente da sede Brasil intervieram, tentando explicar que tudo não passou de uma brincadeira, acabaram sofrendo as conseqüências também.

Salesforce exagerou?

Pensando em contexto Brasil, o país dos memes (se isso contasse algo, seguramente seríamos a maior potencia mundial atualmente), isso não seria considerado grave. Pensemos: Era um concurso de fantasias, o rapaz apenas reproduziu o meme que, sim, é inapropriado (especialmente por conta da Blackface, que também é muito mal vista aqui no país também).

Pensando em contexto corporativo, sim, a fantasia também foi exagerada, afinal. Lembremos que mesmo que seja a “festa da firma”, existe toda uma postura que se deve seguir (afinal, na segunda-feira todo mundo vai estar ali olhando para a sua cara, convenhamos).

Pensando no contexto digital, é imprescindível pensar antes de dar upload em qualquer coisa na internet. Seja foto, vídeo ou qualquer quote em seu feed. Ainda que os nossos perfis sejam NOSSOS, em teoria, o conteúdo vira virtual. Ou seja, não é mais seu. É do mundo. E isso pode sim, de fato, atrapalhar a sua carreira, as suas relações interpessoais, o seu meio e rotina. Uma pessoa que não conhece o meme, por exemplo, poderia ficar constrangida com a imagem e se sentir ofendida.

Mesmo que não concorde, as redes sociais são, atualmente, uma extensão do nosso currículo. As empresas procuram entender como se comportam, normalmente, as pessoas em seu dia a dia para verificar se aqueles perfis batem com os preceitos da empresa.

É justo? Realmente não sabemos te dizer. Afinal, quando se vive mais no mundo virtual do que o real, tudo fica em jogo. É aquela velha brincadeira de dizer “isso é muito Black Mirror”. E é, mesmo. É preciso saber usar a tecnologia que, de fato, é maravilhosa. Sabendo usar para o bem, não tem erro.

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Andressa NascimentoDemissões na Salesforce e a reflexão sobre o que é publicado na internet

YouTube e a era do streaming

on dezembro 11, 2017 Comentários desativados em YouTube e a era do streaming

De fato, estamos na era do streaming. Tudo que acessamos vem de algum canal em transmissão, seja Netflix, YouTube, Spotify, Deezer, Apple Music, etc. A real é que, assim como falamos muitas vezes aqui no blog, ganha mais corre e consegue a maior fatia do bolo do mercado.

O Google, que sabe fazer isso muito bem, já sacou que apenas o vídeo para o setor do YouTube pode ser “pouco”. O pouco entre aspas, mesmo, porque embora esta seja uma das maiores plataformas de vídeo da atualidade, o público deseja mais. Muitas pessoas, por exemplo, que escutavam suas playlists na rede social agora acabaram migrando para planos como o do Spotify e AppleMusic, que são práticos e baratos.

YouTube engloba vídeo e musica

A Alphabet, unidade voltada para música da Google, anunciou que pretende apresentar um serviço de streaming de música pago a partir de Março de 2018. Segundo o G1, a Warner já teria assinado contrato e a Sony e a Merlin estariam negociando.

Ainda de acordo com a publicação, o serviço deverá se chamar “Remix” e competirá com ofertas similares as da Spotify e Apple Music.

Se o YouTube criar um serviço acessível e intuitivo com plataformas mobile e desktop, possivelmente tem potencial de alcançar rapidamente seus concorrentes. Vamos esperar. Quem ganha, na verdade, é o consumidor.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoYouTube e a era do streaming

Vale tudo por um like?

on dezembro 8, 2017 Comentários desativados em Vale tudo por um like?

Para algumas pessoas, o like vale literalmente tudo. Desde que a internet passou a se voltar para o streaming e a produção de conteúdo em vídeo em plataformas como YouTube, Snapchat e afins, o comportamento das pessoas mudou ainda mais. Se antes as pessoas já buscavam uma curtida por uma questão de ego, hoje em dia cada “gostei” vale dinheiro. Por isso, em muitos casos, o like realmente vale tudo. Mas será que vale mesmo?

Nesta semana uma brincadeira de YouTuber quase rendeu uma vida. O inglês Jay Swingler, de 22 anos, teve a “brilhante” idéia de encher um microondas de cimento e colocar sua cabeça dentro. Segundo o Canaltech, o jovem até chegou a colocar a cabeça dentro de um saco e usar um tubo para respirar enquanto estivesse com a cabeça cimentada, mas em determinado momento a massa começou a adentrar o tubo, deixando-o sem ar. Depois de muito sufoco, o corpo de bombeiros chegou e liberou o jovem, que escapou sem seqüelas.

Mendicância de like e o freak show

As pessoas, em verdade, têm chegado ao seu limite. Porque, afinal de contas, a quantidade de produção de conteúdo nas redes sociais é tão grande, que “fazer diferente” é diretamente proporcional ao desafio. Os próprios youtubers bombados, como Whindersson Nunes, Giovanna Ewbank e afins sempre são vistos pedindo curtidas em seus canais, porque este virou, de fato, sua fonte de sustento. A internet abriu as novas possibilidades para as pessoas. Mas infelizmente não é todo mundo que sabe utilizá-la

Recentemente houve outra tragédia no mundo online. Um Youtuber morreu apos ser atingido por uma bala de espingarda enquanto transmitia o vídeo ao vivo em seu canal. Na ocasião, ele apostava que uma bala de espingarda não ultrapassaria um livro grosso que ele segurou em frente ao seu peito. Acontece que a bala ultrapassou sim e ele não está mais aqui para contar a história.

São casos que preocupam, em verdade. Até que ponto a internet pode ser usada para esse freak show? Até que ponto uma pessoa se submete a um desafio tão peculiar apenas por likes?

Esperamos não ver mais tragédias para poder entender isso.

Fonte: Canaltech

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Andressa NascimentoVale tudo por um like?

Como a internet e as conexões podem ter influenciado o mercado musical atual

on dezembro 6, 2017 Comentários desativados em Como a internet e as conexões podem ter influenciado o mercado musical atual

Como todos se lembram, ainda nos anos 90 o mercado musical dependia mais que exclusivamente da ajuda das gravadoras, dos empresários, que faziam com que o seu trabalho ficasse conhecido pelo grande público. Era preciso, também, receber ajuda das televisões e das rádios, para popularizar as canções. Um hit, naquela época, era considerado ouro. O que mudou? A resposta é um pouco diferente. Devemos responder “com o que” mudou.

A internet chegou para popularizar e democratizar este mercado. Se antes era necessário implorar por três minutos em qualquer programa de TV, atualmente se consegue fama através de redes como YouTube, Spotify, Soundcloud, em que você pode subir em nuvem o seu trabalho.

Mercado musical: Todos são bons?

Em verdade, não. A internet também acaba não tendo tanto filtro, então o que viraliza nem sempre tem exatamente uma fórmula para tal. No entanto, é preciso investir alguns poucos reais (e não alguns milhões) inicialmente para ver seu trabalho ficar conhecido.

Fugindo um pouco do lado musical, falemos do famoso youtuber, Whindersson Nunes. Ele mesmo começou fazendo vários vídeos em sua adolescência, lá no interior do Piauí, e, de repente, viu sua vida mudar. As pessoas assistem, compartilham, chegam até ele de uma maneira mais rápida.

Se analisarmos friamente, o mercado musical também tem sido moldado desta maneira. Quantos artistas brasileiros, na atualidade, têm sido ovacionados absolutamente pela população?

Antigamente, se pensarmos nos anos 90 e começo dos 2000, o que era sucesso? Spice Girls, Backstreet Boys, Shade, Nirvana, etc. Eram muitos artistas estrangeiros que chegavam facilmente às nossas telas, porque sempre houve uma ode ao gringo aqui no Brasil. E, veja bem, não que estes artistas não fossem/sejam bons. Todos são! Mas ser artista aqui, naquela época, era extremamente difícil e custoso.

E em 2017, pudemos ver a inversão de valores neste mercado. Uma matéria publicada pelo Canaltech ilustrou isso: De 20 artistas mais ouvidos do Spotify aqui no Brasil, neste ano, 19 são brasileiros.

Para o Spotify, 2017 foi o ano da música nacional. Nada mais justo levando em conta que, para a plataforma, foi um período de recordes. O DJ Alok, por exemplo, foi nosso primeiro conterrâneo a chegar ao top 50 de artistas mais ouvidos em todo o mundo, enquanto, em nosso país, a plataforma registrou uma marca inédita: 19 dos 20 nomes mais ouvidos pelos usuários do serviço por aqui são brasileiros. Na listagem do Year in Music, apenas Ed Sheeran (UK) representa o “gringo” no mercado fonográfico.

Aparentemente as pessoas passaram a se identificar mais com os artistas brasileiros, o que ficou mais democrático para o mercado. Espera-se, atualmente, um clipe novo ser lançado no YouTube. No Deezer, no Spotify. A população se sente mais próxima do artista. Assim como nas relações das redes sociais.

Fonte: Canaltech

 

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Responsabilidade digital: Quando as pessoas se escondem atrás de um Enter

on dezembro 4, 2017 Comentários desativados em Responsabilidade digital: Quando as pessoas se escondem atrás de um Enter

Na última semana, muito se falou sobre o caso da suposta socialite, Day McCarthy, que teria proferido expressões racistas em suas redes sociais contra a pequena Chissomo, filha adotiva do casal de atores Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso. No vídeo, a moça – que garante que mora no Canadá, porém foi descoberta em Las Vegas pela policia norteamericana – afirma que a pequena seria uma “macaca com cabelo de pico”. Precisamos falar sobre responsabilidade digiral.

Titi é negra e foi adotada pelos atores em uma viagem realizada ao Malauí.

Logo que a polêmica foi instaurada, Bruno e Giovanna fizeram o que qualquer pai faria: Foram lutar pelos direitos de sua filha. Fizeram boletim de ocorrência, pediram ajuda e levantaram a bandeira do #racismonão.

Em um mundo cheio de moral e carente de respeito, o que faz com que uma pessoa ataque virtualmente (e não pessoalmente, claro) uma pessoa por qualquer motivo que seja?

Por um simples caminho: o botão “Enter”.

O botão “Enter” funciona como se fosse uma ponte entre o mundo virtual e o real. Somente a partir dele outras pessoas poderão conhecer os seus pensamentos, de fato, seus posicionamentos. A partir dele que as pessoas passam a te conhecer de verdade. O caso é que muitos acabam entendendo o botão como uma ferramenta de escape. Do tipo: “a culpa é do botão e não minha”.

Se posicionar na internet parece fácil, já que o interlocutor está atrás de uma tela clara e parece ser inalcançável. Parece que o que é dito na internet não tem valia, porque supostamente teríamos “personagens” nas redes sociais.

Desculpem acabar com a graça de vocês, mas isso não é verdade. O que você fala na internet vale tanto quanto o que você fala em sua vida real. O que você fala na internet, na verdade, só serve como prova cabal do que você é e como se sente a respeito do mundo à sua volta.

Responsabilidade digital e a Síndrome do Superman

O G1 fez uma matéria interessante com um psicoterapeuta, Aaron Balick, sobre essa falta de vergonha e de respeito na internet. Segundo o profissional, as redes sociais reduzem mesmo a noção da vergonha, porque o que na verdade os usuários estão pensando é nas curtidas e compartilhamentos que a publicação vai acalcançar. Este “doa a quem doer” acaba virando uma conseqüência em troca de likes e popularidade.

“Isso significa que estamos mais propensos a objetificar os outros e a pôr nossas próprias necessidades de validação à frente da necessidade de privacidade deles”, disse o profissional.

Para o profissional, as pessoas podem estar se comportando desta forma porque nas redes sociais não conseguem o retorno emocional normal de quem está lendo. Por isso, acabam indo a conseqüências mais rudes, como por exemplo expor pessoas desconhecidas na internet em trocas de likes.

Perfis fakes e o estímulo do bullying

Não é de hoje que perfis chamados “fakes”, aqueles em que o usuário cria uma nova personalidade para esconder sua real face, estimulam os bullyings e as trollagens nas redes sociais. Recentemente vimos o caso dos ataques à atriz Taís Araújo e à apresentadora Maju Coutinho. Normalmente são pessoas que não querem se identificar, pois passam a ter comportamento muito exacerbado na internet. São estes que provocam os casos mais sérios de racismo, homofobia e afins.

Segundo a matéria, ao se esconder atrás de um fake o indivíduo se exime da culpa pessoal dos ataques virtuais. É como se ele, como pessoa, não fosse ruim, porém aquele personagem, sim.

É preciso, inicialmente, entender os motivos deste tipo de extravaso. Seria um problema social? Um problema que envolve a parte psicológica de uma pessoa que sofreu bullying por algum determinado momento e, por este motivo, precisa “descontar” o que foi recebido.

É de se pensar. Mas a primeira coisa que devemos lembrar, é: o mundo também é real nas redes sociais.

Fonte: G1

 

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Reputação digital: A dos outros pode custar a sua

on novembro 29, 2017 Comentários desativados em Reputação digital: A dos outros pode custar a sua

Não é de hoje que falamos em reputação digital e sua extrema importância aqui no blog. As redes sociais funcionam como um boca a boca, e a partir do momento que algo viraliza contra você ou contra o seu negócio, a crise pode ser brava. Quem enfrenta um turbilhão de coisas, hoje, é o YouTube.

Pedofilia e a reputação do YouTube

Tudo começou com uma conta de um pai solteiro, que ganhou popularidade no Youtube ao criar um canal com vídeos de suas filhas gritando de medo, tomando banho, fingindo ser bebês, vomitando, sendo forçadas a comer e fazendo xixi nas calças. As pessoas ficaram tão horrorizadas, que passaram a denunciar. O YouTube, neste caso, não se deu conta de que se tratava de um canal que expunha as crianças de uma maneira horrível. Muitos vídeos chegaram a ter aproximadamente 9 milhões de visualizações. Depois de muito embate, tiraram o canal do ar.

Você pode conferir o desenrolar da história aqui. 

Depois destes problemas, o YouTube se viu em outra cilada: empresas passaram a retirar sua publicidade da plataforma ao descobrirem que muitos vídeos apresentavam imagens de crianças pouco vestidas e sofrendo algum tipo de abuso ao lado de anúncios de marcas importantes.

Segundo o G1, nestes vídeos havia uma série de comentários de adultos assediando as crianças. Um vídeo com uma pré-adolescente usando uma camisola chegou a alcançar 6,5 milhões de visualizações.

Desculpas públicas

O YouTube chegou a se pronunciar, afirmando que estão trabalhando para corrigir o problema com urgência. Segundo o BuzzFeed, a empresa removeu publicidade de aproximadamente 2 milhões de vídeos e de mais de 50 mil canais disfarçados de conteúdo familiar. Mas o que não tem remédio, remediado está.

Por que falamos, afinal, da reputação dos outros que podem atingir a nossa? Porque quando prestamos serviços a outras marcas, é imprescindível a comunicação estar alinhada. Como já citamos algumas vezes, um deslize pode custar todo um trabalho de anos da empresa – A Uber que o diga.

Quando falamos de prestação de serviços, especialmente em âmbito digital, é imprescindível ter um monitoramento ativo 24h por dia, 7 dias por semana. Vamos esperar para ver o que vai ser do YouTube com tantas marcas dispensando o serviço de publicidade.

Fonte: G1

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Brasileiros: Os maiores alvos de ataques virtuais do mundo

on novembro 23, 2017 Comentários desativados em Brasileiros: Os maiores alvos de ataques virtuais do mundo

Recentemente falamos sobre esse assunto, mas é sempre bom frisar a importância de prestar atenção em tudo que rola pela internet. É claro que a conexão nos deu infinitas possibilidades e deixou nossa vida cada vez mais dinâmica. Mas o cuidado é justamente com isso: Não deixar as coisas passarem despercebidas. Um novo relatório da Kapersky frisou que os brasileiros são os que mais foram atacados virtualmente em 2017.

Segundo o G1, a população sofreu muito com os phishings – ataques que prevêem roubo de dados pessoais – e ransomwares. Alem disso, segundo a nota, os brasileiros perdem apenas para os russos quando o assunto é ser vítima do vírus Cavalo de Tróia.

Brasileiros sofrem com o phishing

O phishing nada mais é do que um golpe que tem o intuito de atrair consumidores com e-mails de promoções, descontos, novidades e afins. Quando o internauta clica no link, automaticamente adentra à ambientes hostis no âmbito digital. Ainda de acordo com o G1, os assuntos mais comentados nestes golpes são:

– 14º salário;

– CNH gratuita;

– mudar as cores do aplicativo;

– acesso a uma versão ressuscitada da rede social Orkut;

– crédito para celular.

Portanto, é importantíssimo prestar sempre atenção em e-mails e links suspeitos. É sempre bom lembrar que empresa nenhuma cederá facilidades sem obter nada em troca.

Fonte: G1

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