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Fake news, erros na internet e os erros eternos

on fevereiro 27, 2018 Comentários desativados em Fake news, erros na internet e os erros eternos

Já mencionamos aqui algumas vezes o poder das mídias sociais e da internet e como elas podem contribuir para o fim da reputação de uma marca, uma celebridade, uma pessoa civil. Especialmente no caso de uma fake news.

Antigamente, as histórias eram apuradas pela imprensa e depois dissipadas pela população. O que também era ruim, porque até que se provasse o contrario, já existia linchamento e boicote (quem não se lembra do caso da Escola Base?).

Agora, com as redes sociais e as noticias sendo veiculadas com a maior velocidade, a coisa mudou um pouco de figura. Os casos de abuso e assédio em Hollywood provam isso. Harvey Weinstein e Kevin Spacey, por exemplo, depois da série de escândalos relacionados a eles, viram suas carreiras acabarem.

Na tarde de hoje (27), pudemos observar duas notícias sobre eles na internet: O pedido de falência da produtora The Weinstein Co. e o fechamento das portas da Fundação Kevin Spacey. Ambas por conta dos escândalos revelados pela mídia e pelas redes sociais.

Hoje em dia, um sopro pode levantar ou pode acabar com tudo. É preciso prezar para que a sua marca se mantenha com a boa reputação. É importante os seus pensamentos estarem de acordo com as diretrizes do seu negócio. Isso vai contar bastante quando o tribunal das redes sociais buscar informações a seu respeito.

Fake news contribuem para o linchamento

Existe, ainda, uma terceira vertente que pode ser perigosa para qualquer marca. São as fake news. Quem assistiu ao Fantástico no último domingo, conferiu a matéria sobre o grupo de pessoas que param o seu dia com notícias enganosas – geralmente compradas – para abordar determinado assunto.

Atualmente, com as pessoas acreditando piamente nas notícias divulgadas nas redes sociais, fica bem complicado reverter uma situação em que a sua marca se envolve em polêmicas.

Por isso, é importantíssimo manter a equipe de comunicação da sua empresa estruturada e pensar em todas as informações que serão divulgadas em qualquer canal digital. Afinal de contas, quando os erros partem para a internet, lá eles ficarão eternamente. E dificilmente serão esquecidos.

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Andressa NascimentoFake news, erros na internet e os erros eternos

Mudanças e Facebook e a preocupação do mercado

on janeiro 15, 2018 Comentários desativados em Mudanças e Facebook e a preocupação do mercado

Na última semana, gestores de redes sociais ficaram de cabelos em pé com uma notícia divulgada pelo presidente do Facebook, o Mark Zukerberg. O CEO comentou que, a partir de agora, a rede social atualizará o feed de notícias dos usuários com prioridade em conteúdos que amigos e familiares compartilham, reduzindo drasticamente o conteúdo não publicitário de veículos de mídias e marcas.

Seria o fim das marcas no Facebook?

Em verdade, ainda não. Ainda existem algumas alternativas dentro da rede social para continuar mantendo o engajamento com o público. O FaceAds é uma delas. É claro que nada vem de graça nesse mundo, e a publicidade gratuita que sempre foi feita de maneira orgânica ali na rede social uma hora ia acabar. Afinal, Zuckerberg sabe que pode lucrar com a sua plataforma, que atualmente é uma das maiores do mundo.

A situação, no entanto, é preocupante. É claro que ainda é infinitamente mais barato fazer publicidade nas redes sociais do que em impressos, TV, rádio e afins. No entanto, esse cenário não é legal e muito menos democrático para pequenas empresas, que estão há algum tempo tentando galgar o seu lugar ao sol.

Mercado sentindo o movimento do Facebook

Sempre dizemos aqui que Mark Zuckerberg dorme e acorda pensando em maneiras de atualizar a sua ferramenta, de modo que nenhuma outra o ultrapasse. Afinal, sendo o Facebook a maior rede social do mundo, é bem normal que muitas pessoas também durmam e acordem pensando em fazer algo melhor e conseguir os bilhões de dólares que eles ganham diariamente.

No entanto, nem toda atualização pode ser boa. Algumas podem ser um tiro no pé. Segundo o G1, desde o anúncio de Zuckerberg, as ações da empresa caíram drasticamente, cerca de 4% (o que, para uma empresa bilionária, é bastante coisa).

Ainda de acordo com a notícia, essa atualização teria sido feita após algumas criticas de que algoritmos da rede social teriam supostamente priorizado a desinformação e fake news no feed das pessoas.

Fica difícil saber como ficará o mercado das redes sociais – especialmente para as PMEs – a partir de agora. No entanto, nós, gestores, vamos sempre encontrando maneiras de buscar a melhor fatia do bolo neste cenário mais que turbulento.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoMudanças e Facebook e a preocupação do mercado

Saiba como seguir exemplo de Facebook e Google para combater as notícias falsas

on abril 3, 2017 Comentários desativados em Saiba como seguir exemplo de Facebook e Google para combater as notícias falsas

“Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”. A frase de Joseph Goebbels, ministro da propaganda de Adolf Hitler, já mostrava o quão nociva pode se tornar uma mentira, se bem contada.

Com o atual combo (volume impressionante de informações + redes sociais a perder de vista + uma rotina cada vez mais atribulada), a coisa se complica. E isso faz com que empresas e clientes precisem de maior atenção ao disseminar e consumir informações.

Empresas gigantes, inclusive, já deram seu pontapé inicial. Foi o caso de Google e Facebook, que já entraram com controle de boatos e notícias falsas, incluindo punições financeiras dos autores de fake news. O WhatsApp, entretanto, ainda não encontrou um sistema capaz de apontar informações mentirosas.

Empresários sabem o quanto a transparência e confiança são importantes para manter o cliente; e claro, sua imagem intacta. Facebook e Google, então, decidiram bombardear a rentabilidade do negócio da criação de conteúdo falacioso.

Algumas ações já chegaram ao Brasil, mas a parcela ainda é pequena. Facebook, inclusive, foi acusado de permitir que sites de “fake news” manipulassem a opinião pública durante a eleição presidencial de 2016. E o Google se viu diante da vergonha de exibir serviços e produtos falsos como os mais relevantes em sua busca.

Inspire em algumas medidas tomadas pelas empresas para barrar os mentirosos da web:

Punições do Google

O Google começou a punir todos aqueles que “falsificam, distorcem ou ocultam informações sobre editores, o conteúdo do editor ou o propósito primário da propriedade da web”. Quando identificadas, essas páginas passam a ser proibidas de participar dos programas de anúncios do Google. No YouTube, políticas de uso estão sendo revisadas para que anúncios deixem de ser veiculados. Afinal, a publicidade rende quase 9 de cada 10 dólares faturados pela empresa.

“O objetivo da busca é fornecer os resultados mais relevantes e úteis para os usuários. Estamos trabalhando continuamente para aprimorar os algoritmos” (Google)

O objetivo na busca do Google é algo factual, é retirado dos resultados os links que tragam alguma informação imprecisa. Esse recurso já funciona nos Estados Unidos, no Reino Unido, na Alemanha e na França. E chegará a mais países em breve.

Algumas outras organizações de tecnologia já chegaram a se pronunciar e se prontificaram a trabalhar em parceria com as gigantes.

O que fazer ao encontrar uma notícia falsa

Quando encontramos conteúdo com informações falsas em alguma publicação, o primeiro passo é denunciar ao Facebook, que em seguida encaminhará o tema para as equipes que analisam abusos na rede social. Esse recurso é o mesmo que verifica discursos de ódio, racismo, violência, por exemplo.

E o Whatsapp?

O Whatsapp continua sendo um dos maiores veículos de disseminação de notícias falsas, infelizmente. Este conteúdo que perde o destaque no Facebook e no Google, por exemplo, acabam caindo nas graças dos grupos da rede de mensagens e, a partir daí, cada vez mais compartilhadas.

O principal problema das notícias falsas é que podem abranger tanto uma grande marca como uma pequena. Ninguém está isento de cair em um boato sem querer. E isso pode, infelizmente, custar uma reputação que demorou tanto a ser construída no âmbito digital.

Então, o que fazer para me manter protegido de boatos indesejados? Em primeiro lugar, prestar muita atenção no que é dito em seus perfis de redes sociais. Quando algo de ruim acontece, seus canais são os primeiros a serem atacados pelos internautas indignados. Em segundo, é preciso fazer um monitoramento ativo em todas as redes sociais e em toda a internet, para garantir que nenhum fio solto ficará sem ajuste. É importante entender que a internet vai além do Facebook (ainda que boa parte da população desconheça isso). Por último, em caso de crise, manter a calma. É preciso criar uma boa estratégia para respostas, para esclarecimentos, a fim de não perder pontos com os seus consumidores.

E, claro, vamos sempre colaborar com as gigantes e esclarecer para o seu público que a sua marca é a favor de transparências e informações verídicas. Com a credibilidade da sua marca, é fato que cada vez mais os seus brand lovers vão ficar cada vez mais fidelizados ao seu negócio.

Fonte: G1

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Andressa NascimentoSaiba como seguir exemplo de Facebook e Google para combater as notícias falsas

Os hoax e as dissipação de notícias falsas na internet

on março 14, 2017 Comentários desativados em Os hoax e as dissipação de notícias falsas na internet

O que se mais fala hoje em dia é na campanha para haver o impedimento de disspação de notícias falsas pela internet. Afinal hoje em dia qualquer pessoa pode criar um assunto e jurar por Deus que é verdade. Certo?

No que, então acreditar, quando se trata das redes sociais, em que todo e qualquer assunto viraliza com a velocidade da luz? Hoje, por exemplo, temos dois exemplos que estão movimentando bastante o Twitter e o Facebook.

O primeiro é de um vídeo supostamente gravado em Cuiabá, em uma escola, em que dois monitores observam um corredor escuro, em que as luzes piscam sem parar e uma porta de hidrante bate sozinha, sendo que nenhum vento bate no momento da filmagem. Logo que foi publicado, os internautas já começaram a compartilhar. Houve muita curiosidade e debate, pois muitos acreditam que é o chamado “hoax” ou seja, boato de internet, enquanto outros acreditam piamente que o vídeo seja um sinal de atividade paranormal. Ainda não se sabe se o vídeo é real ou não (vamos imaginar que ele não seja, por favor, gratos). Mas fatalmente em algum momento este fato será desvendado.

Já um segundo tema diz respeito a tudo que as pessoas compartilham sem ler. Desde a última segunda-feira (13) muitos internautas escreveram em seus perfis:

“É amanhã… a partir de amanhã as suas publicações, fotos ou até mesmo mensagens que você excluiu serão publicas para todo mundo. Basta colar isso no seu mural, se você não autoriza o faceboook a postar sua privacidade (copie e cole no seu mural não pode compartilhar). Eu não autorizo o facebook a tirar minha privacidade. Copie e Cole .. (Não Compartilhar)”

Em primeiro lugar, vamos combinar: quando criamos uma conta no Facebook, automaticamente estamos dando autorização de que a empresa utilize nossos dados e contatos, nossas publicações para fins internos. Está escrito no contrato que você clica em “aceito” quando cria o login. Portanto, quem leu, leu. Quem não leu? Lesse. Em segundo lugar, tudo o que é publicado na internet se torna público. As pessoas podem acessar de certa forma de qualquer lugar. Então não faz sentido algum este tipo de anúncio claramente hoax.

Em terceiro lugar – este o mais preocupante e perigoso – este tipo de dissipação de notícia falsa pode ser, nada menos, do que uma maneira de rastrear os usuários vulneráveis. Sim, amigos, quem tenta se proteger pode estar se colocando em risco.

Como descobrir se uma notícia é verdadeira ou hoax?

Em primeiro lugar, você precisa descobrir a origem da notícia, ou seja, quem compartilhou primeiro. Em segundo lugar, verifique sempre em sites confiáveis de notícias (os grandes veículos, no caso), a ver se eles divulgaram a informação. Por último, sempre desconfie de quem fala para “copiar e colar” no seu mural. Quando compartilhamos uma notícia, dificilmente somos rastreados. Até quando salvamos links em nosso arquivos no facebook, o arquivo salvo é o original, e não a publicação do usuário. Ficar atento é importante para não acabar se envolvendo em uma roubada, fica a dica!

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Andressa NascimentoOs hoax e as dissipação de notícias falsas na internet

Brasileiro acredita em tudo que lê nas redes sociais

on fevereiro 17, 2017 Comentários desativados em Brasileiro acredita em tudo que lê nas redes sociais

Com todo o frisson das grandes empresas – Facebook, Google etc – em prol do fim da disseminação de notícias falsas pela web, uma pesquisa com dados interessantes revelou que pelo menos 80% dos brasileiros acreditam nas informações que vêem ou lêem nas redes sociais.

O estudo, revelado pela CNT/MDA, levou em consideração o Google, Whatsapp, Facebook e Twitter.

De acordo com o Valor Econômico, que divulgou a pesquisa, os entrevistados foram questionados se acreditam nas informações que leem na internet e 80,2% respondeu que na maioria das vezes, 3,1% totalmente e apenas 16,3% afirmaram que não acreditam.

Isso mostra que, cada vez mais, as redes sociais estão muito fortes e presentes na vida das pessoas. É um grande momento para as empresas se consolidarem como formadoras de opinião em cada nicho e envolver os seguidores, engajá-los de modo que eles se mantenham fiéis a cada marca.

Fonte: Valor Econômico – http://www.valor.com.br/empresas/4870574/no-brasil-80-acreditam-no-que-leem-nas-redes-sociais-diz-pesquisa

 

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Andressa NascimentoBrasileiro acredita em tudo que lê nas redes sociais