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Iphone X: Como a construção de marca cria a fidelização com o cliente

on novembro 9, 2017 Comentários desativados em Iphone X: Como a construção de marca cria a fidelização com o cliente

Não se fala em outra coisa, nesta semana, do que sobre o novo e cobiçado iPhone X, próximo produto da Apple, que promete “revolucionar” o mercado de telefonia móvel. O problema: Nos Estados Unidos o dispositivo partirá de US$1 mil, o equivalente a R$3,2 mil no Brasil sem impostos. É o telefone mais caro que a companhia já criou e já tentou vender – inclusive por aqui, em terras tupiniquins, cujo valor mínimo será de R$7 mil, um valor jamais praticado para venda de celular e bem similar a um carro popular tipo dos anos 90/2000.

Logo que começaram as especulações sobre o valor do novo celular poderoso da Apple, imaginava-se que, por conta do valor, as vendas não seriam lá essas coisas, visto que não é todo mundo que tem mil dólares ou sete mil reais à vista para gastar no débito facilmente. Nos enganamos.

Segundo o G1, a pré-venda online começou no dia 27 de outubro em 55 países e as unidades disponíveis se esgotaram em, pasmem, menos de 10 minutos. Com as unidades indisponíveis e as longas filas de espera nas portas das lojas físicas, aconteceu o esperado: A Apple teve alta de 3% de ações.

Brasileiro que é brasileiro, que passa por um recesso econômico há pelo menos três anos, imediatamente se pergunta: Crise? Mas que crise?

Construção de marca e o estímulo do desejo do iPhone X

Se pensarmos friamente, bem friamente mesmo, seria o Iphone X um Transformer? Não, é claro que não. Inclusive se fosse, eu mesma já teria desembolsado 7 mil reais nele (ou não. O que faríamos com um Transformer?). O caso é que a construção da marca foi tão genial ao longo dos anos, e tão sólida, que passou a virar o desejo da maior parte da população. Não se compra um iPhone X porque se necessita muito. Compra-se por uma questão de desejo. O marketing da empresa te faz acreditar que não se pode viver sem ele. Bingo!

Quando falamos de construção de marca e reputação digital, é exatamente isso que queremos sinalizar. Abrir conversa com o seu consumidor, entender o que ele deseja e trazer isso para ele é basicamente tudo o que seu negócio precisa fazer. Com a vinda das redes sociais, ficou ainda mais fácil transmitir tudo de bom que o seu produto tem para o seu cliente final.

O que a Apple, assim como outras marcas de luxo fazem é mostrar que o seu cliente será exclusivo por ter um produto como os de suas respectivas. Isso cria no ser humano o fator desejo, a vontade de ser especial e ser o único a ter o objeto.

A pergunta é: Será mesmo que só as marcas de luxo conseguem alcançar seu público desta forma? Vamos refletir e colocar nossas redes sociais para trabalhar!

Fonte: G1

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Andressa NascimentoIphone X: Como a construção de marca cria a fidelização com o cliente

A necessária reinvenção para fugir do ostracismo

on agosto 4, 2017 Comentários desativados em A necessária reinvenção para fugir do ostracismo

ICQ, MSN, Orkut, MySpace e taantos outros aplicativos e redes sociais já passaram por nós desde o nascimento e boom da internet, nos anos 90. Uns se foram, outros ficaram, e uns ainda tiveram que inovar na reinvenção para não sumir do mapa de vez.

Desta vez, quem está na corda bamba é o Twitter. Afinal, os últimos resultados financeiros não são animadores, com uma perda dee US$ 116 milhões no último trimestre, número superior às perdas do mesmo período de 2016.

Posts impulsionados

Então, secretamente, tem testado publicações premium, com maior alcance e com a ajuda de usuários profissionais. Segundo Matt Navarra, usuário da rede social, a plataforma de anúncios do Twitter passou a oferecer a nova modalidade em fase beta para um pequeno grupo de usuários. A ideia é que, mediante o pagamento de US$ 99 mensais, o usuário tenha suas publicações promovidas automaticamente no microblog.

Ampliando horizontes

Para não cair no ostracismo e, consequentemente, na extinção, as empresas precisam inovar suas estratégias. As ofertas de publicidade, como as do Twitter, são um caminho, pois já permitem que empresas e usuários possam promover seus tweets para um público mais amplo.

Saber o que os usuários querem, conhecendo o perfil dos internautas, também faz com que alternativas eficientes elevem os gráficos de evolução das empresas. No Twitter, por enquanto, os usuários convidados da versão beta podem utilizar o novo serviço gratuitamente pelo período de 30 dias para só depois começarem a pagar o valor mensal.

E você, o que tem feito pela sua empresa para que ela não suma do mapa?

Fonte: Canaltech

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Andressa NascimentoA necessária reinvenção para fugir do ostracismo

Quem vê oportunidade em crise, pega a melhor fatia do bolo

on maio 15, 2017 Comentários desativados em Quem vê oportunidade em crise, pega a melhor fatia do bolo

Na última semana, o mundo entrou em pânico com a disseminação do vírus “WannaCry”, um tipo de ransomware que fez com que instituições governamentais como INSS, Itamaraty e Ministério Público tivessem que parar com urgência suas operações. Foi uma oportunidade aterrorizante dos hackers sobre o governo de pelo menos 150 países.

Com o escândalo mundial, muitas empresas de segurança aproveitaram a chance e se beneficiaram de uma retomada no investimento em segurança digital para estas instituições públicas.

Segundo o G1, investidores trataram o problema mundial da falha de segurança como oportunidade para comprar ações em vez de encararem o assunto como preocupação sobre o risco que os malwares representam.

Aproveitando a oportunidade

Pelo menos nas redes sociais sempre falamos sobre isso, sobre o fato de aproveitar uma oportunidade de um ocorrido para trazer um pouco mais do marketing para seus perfis. Estamos falando basicamente da mesma lógica, porém envolvendo uma gama maior de dinheiro e negociações públicas.

Isso é o que chamamos de fazer da adversidade uma oportunidade, amigos. O ramo de tecnologia tem crescido cada vez mais e muito se investe em segurança – vide as hackathons (maratonas de programação para descobrir brechas e falhas em sistemas). Basta saber quem deve continuar no jogo.

Fonte: G1

 

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Crises? Samsung e as estratégias após explosões e prisão de herdeiro

on março 30, 2017 Comentários desativados em Crises? Samsung e as estratégias após explosões e prisão de herdeiro

Depois de sofrer com explosões dos aparelhos Galaxy Note 7, em 2016, e ter a prisão por corrupção de seu então vice-presidente e herdeiro da marca, Lee Jae-Yong, em fevereiro, a Samsung teve sua imagem ameaçada no universo da tecnologia.

Porém, crises são inevitáveis e, muitas vezes, necessárias para que as empresas sintam aquele empurrão forçado para que melhorias sejam feitas. Os lucros da gigante sul-coreana caíram, mas não houve queda da confiança dos consumidores, segundo pesquisa recente.

Novidades

A Samsung, então, se preparou para lançar o Samsung 8 e o 8+, importantíssimo para a empresa. O anúncio oficial ainda vai ser feito, mas as especulações não param de chegar, com direito a dois modelos. As novidades teriam mais espaço para a bateria, sensor de digital próximo da câmera, reconhecimento facial ou da íris e ausência do botão físico para voltar à tela inicial. Mais do que recuperar lucros, a Samsung busca correr atrás do prejuízo com relação à sua reputação e, assim, reconquistar seu público.

Apenas desculpas não bastam

Os pedidos de desculpas deixaram de ser prioridade – mesmo sendo imprescindíveis em meio a uma crise – mas, sim, aprender com os erros. A decisão é de Koh Dong-jin, diretor da divisão de smartphones da Samsung, ao fim do evento de lançamento de produtos da marca, em Nova York, nos EUA. O momento “daqui pra frente vai ser diferente”, ainda contou com a apresentação da assistente digital Bixby.

Prevenção

Novos testes, pesquisas de mercado, humanização diante dos clientes lesados, claro, também foram atitudes louváveis tomadas pela Samsung e que devem fazer parte da cartilha de qualquer empresa. E não apenas diante de uma crise. Como diz o ditado, “é melhor prevenir do que remediar”. Seguido de outro: “seguro morreu de velho”.

Aprendendo com os erros

O aprendizado chegou, como disse André Varga, diretor de dispositivos móveis da Samsung no Brasil. O foco na questão foi aprender e mudar a forma de projetar e produzir baterias para seus aparelhos. “Aumentamos o número de pontos de controle de qualidade: eram cinco e agora são oito”, disse ele. “Isso foi aplicado não só a novos produtos, mas aos que já estavam em linha. Nosso processo de qualidade hoje é superior ao que é exigido na indústria, para evitar problemas”.

“Ao infinito e além”

A questão da Samsung, que deve ser tomada como aprendizado por todos, é não apenas sanar o problema, mas ir além disso. No caso deles, por exemplo, seis pontos para superar os cinco ainda seria arriscado. Logo, oito agora compõem o controle de qualidade das baterias. No melhor estilo “ao infinito e além”, como diz Buzz Lightyear na animação ‘Toy Story’

Transparência e humanização

Transparência também faz com que o consumidor ou cliente se sinta acolhido, como os integrantes da Samsung garantem, com recolhimento, análise e ressarcimento do consumido afetado negativamente. As já citadas pesquisas de mercado abriram o leque para ir além e garantir segurança a ambos os lados. “Óbvio que fizemos pesquisas no mercado brasileiro para entender o quanto usuários que estavam com note, note 4, note 5… Que eventualmente poderiam comprar um note 7, se eles mantinham a intenção de trocar o aparelho, se ficariam na marca…”, completou Varga.

Fontes:
G1
G1

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Ouvir o consumidor é sempre o melhor negócio

on março 24, 2017 Comentários desativados em Ouvir o consumidor é sempre o melhor negócio

Nesta sexta-feira (24) a notícia rodou em todos os portais jornalísticos foi que a Uber organizou reunião extraordinária para se defender das acusações de sexismo, assédio moral, estupro e afins.

O drama da Uber reflete bem o que sempre comentamos sobre os consumidores terem voz e quererem se expressar. Se pensarmos no final da década de 90, começo da década 2000, em que a internet era bem escassa e não havia redes sociais, as mulheres assediadas dentro deste tipo de serviço iam continuar caladas. Afinal, sabe-se bem que até hoje não há uma proteção efetiva para as mulheres nas delegacias de polícia e que não adiantava pedir ajuda.

Só que hoje em dia a coisa mudou de figura e as pessoas – especialmente as minorias – estão se unindo mais contra todo e qualquer tipo de preconceito, assédio, racismo, qualquer coisa que diminua o próximo. E, na teoria, as empresas deveriam acompanhar o raciocínio, afinal de contas, 1) empresas são feitas de pessoas, 2) pessoas se juntam para defender o próximo = viralização.

Gente, isso já é basicamente uma fórmula. É clássico. Por isso sempre comentamos que é imprescindível ouvir o seu seguidor, o seu cliente. Ouvir o que ele tem a dizer. Se colocar no lugar dele. Por muito tempo as empresas não fizeram isso porque simplesmente sabiam que demoraria para o assunto vir à tona e não se importavam realmente com as necessidades do consumidor. Hoje a coisa mudou de figura.

Somente depois de muitos usuários relatarem, por exemplo, o mau atendimento na Uber, o assunto passou a ser discutido internamente e comentado externamente. Precisou gerar uma crise na empresa para que isso fosse discutido.

Percebem como o trabalho de redes sociais, hoje em dia, é extremamente importante como SAC e como relacionamento com os fãs da sua marca? É o seu nome que está em jogo, o seu patrimônio. É muito melhor conter a crise logo no início do que esperar estourar. Afinal, todas as empresas passam eventualmente por algum tipo de problema ou reclamação. Mas é importante usar este canal especialmente para entender as necessidades de quem troca a sua concorrência por você.

É importante assumir que errou

Estamos em uma época em que existem mais pedras na mão do que com amor para dar nas redes sociais. Isso é muito verdade. Já vimos muitas crises se tornarem maiores ainda por conta da postura errada que a empresa resolveu tomar na hora de contornar um problema, como foi o famigerado caso do Quitandinha, bar da Vila Madalena, zona sul de São Paulo, que chegou a fechar as portas durante um tempo depois de um boicote gigantesco que aconteceu após um incidente com consumidores.

No caso da Uber, por exemplo, era possível ter se manifestado antes. Era preciso. Em nota divulgada referente à reunião extraordinária para resolver os problemas, Arianna Huffington, membro do conselho da empresa, considerou que os casos de assédio relatados por passageiras são Uber são “problemas culturais” e que estão trabalhando nas medidas para “consertar o que há de errado”. Vamos ao ponto: Não se pode culpar a cultura do local pelo seu serviço ter falhado. Quando se apresenta no mercado, é preciso trazer as soluções e não os problemas. É preciso fazer um mapeamento de onde será a operação, entender as necessidades e, só assim, abrir o serviço ao público final.

São essas coisas que podem gerar mais crises em uma empresa. Porque hoje em dia não se fala mais somente com os jornalistas, você fala com o seu cliente. Diretamente. E ele vai sempre entender pelo lado errado, por mais que você tente explicar. Porque, em verdade, em casos como este da Uber, por exemplo, não existe uma explicação. Foi sim uma falha de sistema e a empresa tem que corrigir, simplesmente. Tentar justificar o que é injustificável é o que piora as relações com o público e o que, muitas vezes, faz com que os seus consumidores fiéis simplesmente voltem para a concorrência.

É preciso ouvir, entender e atender. É para isso que as empresas trabalham hoje em dia e, com as redes sociais, é imprescindível realmente aplicar isso diariamente.

 

 

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Na internet, as desculpas são necessárias

on novembro 29, 2016 Comentários desativados em Na internet, as desculpas são necessárias

Nós aprendemos desde pequenos que quando fazemos algo errado, devemos desculpas a quem magoamos por qualquer motivo aparente. Hoje em dia, com as redes sociais em vigor e as pautas correndo o boca a boca diariamente, as marcas passaram a vivenciar exatamente este tema.

Antigamente, quando não havia o diálogo entre civis e empresas, era muito simples “errar”. Em caso de propaganda, se tirava do ar. Em caso de textos ofensivos? Tirava do ar. Era simples “apagar” o erro e não enfrentar o público, não assumir que fez algo de errado.

Hoje em dia, com a acessibilidade das marcas para as pessoas, ficou nítido que é necessário ter um cuidado a mais para se posicionar perante os clientes. Não existe mais o “apagar”. As pessoas não esquecem. As pessoas não perdoam.

Nesta terça-feira, por exemplo, o dia acordou mais triste com a notícia de que um avião que levava os jogadores do time de futebol Chapecoense à Colômbia, para uma disputa de final de campeonato, havia caído, deixando praticamente todos mortos. Imediatamente as pessoas e sites começaram a se sensibilizar com o assunto e muito se viu, desde as primeiras horas da manhã até há pouco, muitas mensagens de apoio – especialmente aos familiares, por conta do difícil momento.

No entanto, um veículo de comunicação se destacou negativamente neste cenário; Publicações sobre “últimas fotos antes da morte”, “lidar com medo de voar de avião” foram publicadas. Até mesmo um vídeo aleatório de pessoas reagindo a um desastre aéreo. Logo que os textos foram postados, os seguidores e praticamente toda a internet se voltou contra o site, por considerarem desrespeitoso e desnecessários os conteúdos publicados ali.

Voltamos ao primeiro parágrafo, em que relembramos a infância: Quando fazemos algo de errado, nos desculpamos. No entanto, o dito site não o fez: continuou a publicar temas considerados desmedidos por seus seguidores e, em determinado momento, tentaram “se explicar”, argumentando que o jornalismo é assim. Tem que “informar”. Este foi o mote para mais descurtidas e crise para o veículo: as pessoas ficaram muito bravas justamente porque não tiveram o que era esperado: o pedido de desculpas.

O que aprendemos com esta crise é o seguinte: Por mais que as vezes tenhamos convicção de estarmos certos, é sempre bom escutar o outro. É o que sempre frisamos, dar abertura ao seu leitor, seu seguidor. E, quando erramos, é importante assumir que houve sim um erro e que não acontecerá novamente. Isso evita agravamento de crise, evita desgaste, evita perdas.

No fundo, os seus seguidores querem apenas se identificar com você e isso significa entender que a marca tem seu lado humano. Que pensa nas pessoas e não apenas “no lucro”. E é, no fundo, o que nós precisamos também, diariamente. Ser mais humanos.

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Como lidar com uma crise nas redes sociais?

on outubro 19, 2016 Comentários desativados em Como lidar com uma crise nas redes sociais?

Recentemente falamos sobre o caso Trump x Paypal, em que a internet se virou contra Peter Thiel, fundador da marca, unicamente porque ele fez uma doação pessoal à campanha do candidato à presidencia da república norte americana, Donald Trump. Comentamos que é necessário saber se posicionar e quais causas abraçar, para evitar crises no seu negócio nas redes sociais.

Outro caso interessante aconteceu na semana, com uma agência que fez uma campanha sobre o câncer de mama que desagradou um número expressivo de mulheres. Na ocasião da publicação, muitos comentários negativos surgiram instantaneamente e a página começou a responder. A situação não poderia ser pior.

A agência ironizou os comentários – especialmente das mulheres -, criou hashtags ofensivas e respondeu rispidamente às reclamações, o que gerou ainda mais buzz negativo para a marca. Foram mais de 70 comentários negativos e 3,5 mil visualizações.

Quando falamos sobre ser acessível aos leitores e possíveis consumidores, precisamos primeiramente entender o universo em que estamos – a internet, onde o conteúdo é facilmente dissipado. Então é necessário ter toda atenção e tato para lidar com os seus seguidores. Porque eles vão testar a marca até quando puderem. Afinal, a internet é livre.

Em uma situação de crise, a primeira coisa a fazer é analisar o que foi publicado e entender o motivo de estar gerando um buzz tão negativo. A segunda é se desculpar com os seus leitores. Sim, faz parte do “ser acessível” mostrar que as empresas também erram. Afinal, as campanhas são feitas por pessoas. Se desculpar publicamente é uma forma de se redimir e de conseguir a empatia do público que, antes, havia execrado seu negócio nas redes. A terceira coisa, para finalizar, é aprender a lição: sempre estudar o público antes de publicar e criar qualquer coisa. Já diziam nossos avós: é melhor prevenir, do que remediar.

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